DIREITO DE RESPOSTA
Em resposta a nota do Cpers, enviada para esta página pela direção do sindicato,onde ficou registrado veto à presença de Yeda Crusius ao debate desta sexta-feira, a coligação que apóia a candidatura da tucana mandou a nota a seguir:
A Coligação Confirma Rio Grande, da candidata Yeda Crusius, vê ameaçados os rumos da Educação no Estado e lamenta a atitude intransigente e preconceituosa manifestada pelo CPERS/Sindicato, ao barrar a participação de Yeda no debate promovido pela entidade. Tal decisão anti-democrática e partidarizada do CPERS é tentativa de desestabilizar o processo eleitoral em curso e afronta a tradição de alto nível dos educadores gaúchos.
CLIQUE na imagem para ler a íntegra da nota.
4 comentários:
Políbio, a atitude do Cpers - que deixou de representar uma classe para ser um aparelho ideológico, massa de manobra de um sistema falido e ultrapassado de política - não nos surpreende, uma vez que eles só querem ouvir e impor guela abaixo sua política bolivariana. É lamentável que isso ocorra, está na hora dos professores se imporem, visto que tem contribuição descontada todos os meses por este grupelho chamado Cpers. Chega de pseudo-sindicatos que acham que nos enganam e impõem suas "verdades".
A governadora não tem que dar conversa para esta turma de desocupadas, que querem ganhar sem trabalhar sem dando aula estão tentado conseguir mais uma vaga no governo para não fazer nada, como a lucia vez parabéns Yeda por não dar conversa para esta petralha de carterinha.Que se o tarso mandar elas trabalhar vão ser contra ele.
Quando uma entidade que representa os interesses de alguém se coloca a favor de um determinado partido com certeza os "representados" estão sem pai nem mãe. O que acontecerá quando for eleito o partido defendido pela entidade? Já vimos isto acontecer antes.
Só não sei se os professores são tão ingênuos para acreditarem nisto. Não posso conceber que seja por ignorância ou falta de percepção pois, se assim for, os mestres que estão hoje preparando os brasileiros do futuro estão muito mail preparados.
O pior de tudo é que, se fossem pessoas sérias, com certeza iriam querer que o governo atual paticipasse. Afinal, que melhor oportunidade para colocar o governo contra a parede, exigir exlicações, cobrar o que foi prometido, etc.?
O problema é que no Brasil o movimento sindical nunca foi, raras exceções, para defender os interesses dos representados. Na grande maioria trata-se de trampolim político e de maquinário eleitoreiro a favor de um partido ou candidato. E os representados são usados como massa de manobra. Pior é que isto é antigo e ninguém percebe. E ninguém denuncia. Uma lástima..
Como diz o velho ditado : Enquanto os cães ladram, a caravana passa.
Dá-lhe Yeda.
D. Boy
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