. O programa vai debater a polêmica em torno da possibilidade de pagamento do auxílio moradia para servidores do Ministério Público, retroativo ao período de 1994 a 1998.
. CLIQUE AQUI e assista ao vivo pela internet. O Conversas Cruzadas vai ao ar às 22h30min pelo canal 36 UHF ou pela Net.
2 comentários:
São raríssimos os posicionamentos de políticos contra benesses corporativas que desviam legalmente recursos públicos para corporações estatais. Mesmo porque, com honrosas exceções, adoram benesses às custas dos contribuintes.
Empreguismo, ineficiência, diárias, horas extras, vantagens, acúmulos, estabilidades, direitos adquiridos, indenizações, aposentadorias nababescas, pensões populistas, salários exorbitantes e benesses imorais dissipam mais dinheiro público que a corrupção. Aliás tudo isso constitui corrupção das funções do estado, que sanguessuga metade da riqueza nacional e não cumpre sequer suas funções precípuas. Faltam verbas para construir e manter hospitais, presídios, redes de saneamento básico, estradas, etc.
Ludibriadas pelo social-estatismo as massas recebem migalhas dos recursos públicos enquanto o estamento estatal se locupleta.
O establishment costuma censurar, patrulhar, perseguir e punir quem ouse quebrar o silencio hipócrita sobre essa indecência estatal. E o Ministério Público é uma das mais poderosas corporações estatais. Se o deputado Marchezan Júnior ousar se posicionar abertamente contra essa imoralidade, ganhará o meu voto nas próximas eleições.
Ricardo Saravia
O que podemos esperar de um país que paga R$ 1.000,00 de salário para um professor (cujo sindicato estadual não quer que os professores se qualifiquem) e R$ 20.000,00 para juízes, promotores, etc. (os quais aumentam seus próprios salários e benesses)? Está na resposta da entrevista ao Estadão do Dr. Gerdau: a educação é a 6a. prioridade dos brasileiros; há outras mais importantes: casa, carro, consumo, ...
Quantas décadas serão demandadas para sermos desenvolvidos? No mínimo 5. E, por favor, não visitem o Canadá, especialmente Vancouver, pois terão um grande sentimento de revolta com o que nós, brasileiros, estamos fazendo com o Brasil ao longo de décadas. O exemplo dos juízes e promotores é um caso clássico de país subdesenvolvido. Em Vancouver um motorista de ônibus recebe 5.000 dólares/mês; um professor, R$ 8.000 dólares; um diretor de empresa e um médico em torno de 10.000 dólares; juízes, estes são apenas mais uma classe de trabalhadores como qualquer outra por lá e por aqui, esses profissionais adoram "colocar o seu carrinho do supermercado, já vazio, nas vagas dos carros" (vide belo artigo de Marcos Rolim, com o qual não tenho a mínima afinidade filosófico-política).
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