- O ministro Carlos Lupi, PDT, a mando da coordenação da campanha de Dilma Roussef, voltou a envenenar o ambiente da coligação que o Partido mantém no RS com o PMDB, ao exigir que dirigentes, parlamentares, lideranças e eleitores do PMDB engulam de qualquer jeito a candidatura da ex-ministra Dilma Roussef. A cúpula do PMDB aceitou as pressões e determinou que todas as ações que intervenham na camplanha presidencial, sejam centralizadas, desautorizando a reunião da semana passada entre deputados estaduais e Serra. A intromissão do ministro é inédita na história política e eleitoral do RS. Em outros tempos, teria sido repelida na mesma hora. Não foi o que ocorreu. O PMDB tenta preservar sua aliança, que no RS vai muito bem, apesar das intrigas do ministro do Trabalho de Lula.
O PDT do RS resolveu atribuir às bancadas federal e estadual do Partido a decisão de contribuir com a coligação que já uniu o Partido às candidaturas majoritárias da coligação PMDB-PDT (governador, vice e senadores), aceitando uma lista única de candidatos para a Câmara e Assembléia com o PPS.
. PDT e PPS não desejam coligar-se na proporcional com o PMDB, porque consideram muito forte a lista do Partido, mas poderão marchar juntos. O PDT fez as contas e considerou que pode ser uma boa idéia. Agora caberá ao líder Adroaldo Loureiro consultar seus colegas, mas ele mostrou boa disposição. Caso a proposta seja aceita, a Executiva do PDT não criará obstáculos.
- Fogaça tem feito apelos dramáticos para que o PDT o ajude a atrair o PPS para a coligação.
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