Governo e oposição em Israel se unem e cobram Lula sobre Irã

O consenso das frentes políticas israelenses foi exposto diretamente ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que se mostrou preparado para absorver o golpe desferido em sessão especial do Parlamento de Israel (Knesset). Em sua vez de discursar, Lula não mencionou a palavra Irã. Acentuou que a América Latina firmou um tratado que tornou a região livre de armas nucleares (Tlatelolco, de 1967) e lembrou que o Brasil conta com proibição constitucional à produção e ao uso de armamento atômico. "Gostaríamos que o exemplo de nosso continente pudesse ser seguido em outras partes do mundo", afirmou, referindo-se às suspeitas sobre o programa iraniano e também ao fato de Israel possuir a bomba.

2 comentários:

Anônimo disse...

No nosso continente só não há bomba atômica por absoluta falta de competência técnica para tal e porque nossos militares não entraram nesta jogada. Se dependesse da vontade do pessoal do Fórum de São Paulo, Washington, Londres ,Tel Aviv, Nova York, Paris, Madri e outras cidades seriam imediatamente destruídas por bombas atômicas. Depois iriam a Teerã comemorar este feito. Quando foram destruídas as Torres Gêmeas, esquerdistas brasileiros tomaram porres homéricos para comemorar este crime, inclusive a filha desequilibrada de conhecido petista gaúcho comemorou bastante.

Anônimo disse...

Avise Israel que aqui tem judeus pró Lula...

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