Em campanha eleitoral antecipada pelo interior gaúcho, o ministro Tarso Genro deixou de lado suas desavenças com Rigotto e Yeda para atacar os seus dois adversários internos na disputa pela indicação do candidato do PT ao governo do Estado. Tarso preferiu concentrar no ABC Domingo, de Novo Hamburgo, os ataques a Yeda, sua adversária tucana na disputa. Ele avisou: "Eu fosse a Yeda, não concorreria". O ministro também atacou o senador Pedro Simon, a quem vê como o grande sustentáculo político de Yeda.
. Ao criticar as propostas do seu ex-fiel escudeiro, Adão Villaverde, e do prefeito de São Leopoldo, Ary Vannazi, Tarso comparou-as a um Kinder Ovo. É que da mesma forma que o Kinder Ovo, as candidaturas de ambos trariam uma surpresa interna, no caso de Villaverde e Vannazi, a surpresa seria o PMDB. Villaverde e Vannazi exigir am retratação.
- Tarso Genro anda muito nervoso, porque o ex-chefe do Mensalão, Zé Dirceu, do PT, coordenador da campanha de Dilma, quer que o PT apóie Rigotto no RS, rifando Tarso.
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