Números demonstram redução do ritmo de crescimento de mortes no Norte e de avanço no Sul

A tabela que vai no link a seguir, mostra a situação de cada Estado no tocante ao crescimento dos óbitos pelo vírus chinês,  tudo dentro do período que vai de 10 de abril a 10 de julho,   e na última semana, isto é, de 10 a 16/07/2020.

O critério adotado pelo economista Darcy F.C. dos Santos, consultado pelo editor, é a comparação da participação relativa de cada Estado  no total dos óbitos do País nas datas referidas.

O que se observa é que há Estados que decresceram a participação e outros que aumentaram.

Em princípio, as mortes são decrescentes principalmente n Região Norte. No cálculo relativo, elas mais caíram nos estados do Pará  (-66,5%), no Amazonas (-66%), no Amapá (-48,7%). Nos grandes Estados, a menor redução está como o Rio de Janeiro (-39,1%), embora a incidência continue alta.

Os Estados do Sul  e Mato Grosso do Sul estão nas piores posições, ocupando as quatro últimas, ou seja, de maior crescimento na última semana. O Rio Grande do Sul ocupa a quarta posição entre os maiores crescimentos.

A tabela que vai no link, por si só, explica a evolução em causa. 

CLIQUE AQUI para examinar a tabela.

2 comentários:

Anônimo disse...

Isso explica o Que o Osmar Terra vinha dizendo,fecharam em meses quente e empurraram a pandemia para o inverno.

Anônimo disse...

Todo mundo foi preso em casa achando que o virus iria embora. O virus veio para ficar. Na hora que o povo botou o pé na rua, o virus pegou. Qualquer idiota sabia disso. Além de destruir a economia e os empregos, os vagabundos não resolveram o problema e agora, desesperados, querem mais quarentena. Para piorar, os criminosos querem proibir o uso de medicamentos para prevenção mas eles não apresentam nenhuma alternativa. Só fazem terrorismo!

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