A segunda prévia do IGP-M de julho, divulgada há pouco, variou 2,02%, acima da taxa de 1,48% registrada no mesmo decêndio de junho.
No atacado, as principais influências altistas vieram de soja, bovinos, leite in natura e óleo diesel. Por outro lado, as quedas dos preços de feijão, batata e ovos limitaram o movimento de alta no grupo agrícola. No IGP-M fechado do mês, deveremos observar uma aceleração adicional no atacado, com impulso adicional dos preços de derivados de petróleo e de pecuária, bem como pela alta da soja e do minério de ferro.
Um comentário:
Nós, brasileiros, pagamos Caro pelo que esse agronegócio envia bem BARATINHO para os "chinas" assassinos fabricantes de vírus.
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