No fim do governo Temer, a Fundação Nacional do Índio (FUNAI) assinou termo de execução descentralizada com a Universidade Federal Fluminense para a realização do “Projeto de Fortalecimento Institucional da Fundação”. Orçado em R$ 44,9 milhões, foi cancelado pela ministra Damares Alves no Ministério da Família, da Mulher e dos Direitos Humanos, sob a alegação de que o projeto “desviaria” dinheiro para a referida universidade e se destinava à criação de uma “criptomoeda indígena”
No projeto estava previsto mapeamento funcional, diagnóstico de demandas institucionais, criação e disponibilização de banco de dados territoriais e ambientais integrados, desenvolvimento de sistema de integração e gestão das informações indígenas e, ainda, o centro de controle e fiscalização de áreas indígenas baseado no monitoramento remoto por meio de satélites e drones.
5 comentários:
ARCO,FLECHA,MACHADINHA, SERIAM OS SUBMULTIPLOS DA MOEDA,COMO CENTAVOS ETC...
as TRANSMISSÕES DE VALORES SERIAM A TAMBOR E SINAIS DE FUMAÇA...
Primeiro demarcam reservas enormes, e em regiões estratégicas de fronteira. Agora, descobre-se que pretendiam criar uma criptomoeda. Estou curioso com o que viria depois da criptomoeda: Seria um parlamento indígena?
A Ministra Damares bloqueou a tempo a nefasta criptomoeda indígena: o risco era o Brasil perder estes territórios. Explicando: um povo pode solicitar ser um novo país independente se tem uma língua própria, território e uma moeda independente. Políbio, por favor faça uma matéria maior explicando isto, com o apoio dos experts.
Melhor cripto moeda é o BIT-PILA.
Funai e meio-ambiente, são dois antros ideológicos mantidos por políticas atrasadas que apenas prejudicam a nação. Ainda bem que, em tempo imagino, essa esbórnia terá mudanças.Faço minhas também, as observações e solicitação do comentarista das 11:16 acima.
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