Estes são os "inimigos" alvejados pela Operação Protege a Toga

A Polícia Federal cumpriu nesta terça-feira oito mandados de busca e apreensão em São Paulo, Goiás e Distrito Federal para aprofundar investigações de suspeitas de injúria e difamação contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF).

A operação foi autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes.

Além da apreensão de celulares, tablets e computadores, Moraes determinou o bloqueio de contas em redes sociais dos alvos e disse que todos devem prestar depoimento. Determinou, ainda, o bloqueio de contas em redes sociais, tais como Facebook, WhatsApp, Twitter e Instagram, desses mesmos investigados.

Alvos dos mandados de busca e apreensão:
• Omar Rocha Fagundes, em Anápolis (GO)
• Isabella Sanches de Souza Trevisani, em Ferraz de Vasconcellos (SP)
• Carlos Antonio dos Santos, em Ribeirão Pires (SP)
• Erminio Aparecido Nadin, em São Paulo (SP)
• Paulo Chagas, em Taguatinga (DF)
• Gustavo de Carvalho e Silva, em Campinas (SP)
• Sergio Barbosa de Barros, em São Paulo (SP).

16 comentários:

Anônimo disse...

Quando tentaram aprovar uma lei contra abuso de autoridade, um mundo de otários se posicionou contra, pensando defender a Lava-Jato...

Anônimo disse...

Repito: estão cutucando a onça com vara curta...

Airton Dirceu Lemmertz disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...

DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE:
DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE:
DA SEÇÃO PERGUNTAR NÃO OFENDE:

Já imaginaram se isso acontecesse durante o governo do PT?

Anônimo disse...




CANIBALISMO POLÍTICO


COM A AUSÊNCIA DO PT E DAS ESQUERDAS, tratam de se devorar uns aos outros!

Anônimo disse...

GENERAL ALVO DA PF ATACA SUPREMO: 'ABRIGO PARA O CRIME DO COLARINHO BRANCO:

Reprodução | STF
General da reserva Paulo Chagas, que foi alvo de uma operação de busca e apreensão autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes no âmbito do inquérito que apura ataques e fake news contra integrantes da Corte, disse hoje que "a Suprema Corte é um abrigo para o crime do colarinho branco"; para ele, o presidente do Supremo, Dias Toffoli, decidiu abrir inquérito para investigar fake news para "esconder alguma coisa"; militar disse, também, que o STF serve para proteger os culpados das investigações da Lava Jato....

16/04/2019 - Brasil 247

Anônimo disse...

Supremo manda PF à casa de general. O que eles sabem?

FERNANDO BRITO · 16/04/2019 - O Tijolaço

A “batida” da Polícia Federal na casa do General (da Reserva) Paulo Chagas, um notório militante da extrema-direita e herói dos “olavetes” revela a extensão da briga que, finalmente, o STF comprou com o pessoal que pretende fechá-lo com “um cabo e um soldado”.

O ministro Alexandre de Moraes, ordenou buscas em nove endereços, além do de Chagas, e só isso dá a medida do que virá por aí, na sequência da intervenção sobre o site que aqui se conhece como “O Bolsonarista”.

Acredite quem quiser que seja um inquérito contra “fake news”.

Só o fato de ter informações sobre uma conspiração explica o Supremo sair de sua contenção que, aliás, não se abalou quando a conspiração era contra outros poderes, como em 2016.

Não iriam agir assim apenas por conta de “tretas” de Twitter.

Mordaz disse...

Já imaginaram se isso acontecesse durante o governo do PT?

MAS É O STF INDICADO PELO PT.

Anônimo disse...

Polícia federal leva computador de general alvo de buscas por fake news:

​16 abril, 2019 - DCM

Do portal Terra:

A Polícia Federal (PF) apreendeu nesta terça-feira, 16, um computador do general da reserva Paulo Chagas, alvo de mandado de busca no inquérito que investiga supostas fake news contra ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A ordem judicial é do relator Alexandre de Moraes.

“Um notebook marca CCE, cor preta, modelo Ultrathin U25, s/nº 3226, pertencente ao general Paulo Chagas, sem a fonte de carregamento”, descreveu a PF no documento que registra a busca e apreensão.

Também são alvo da operação, o membro da Polícia Civil de Goiás Omar Rocha Fagundes, Isabella Sanches de Sousa Trevisani, Carlos Antonio dos Santos, Erminio Aparecido Nadini, Gustavo de Carvalho e Silva e Sergio Barbosa de Barros.

Alexandre de Moraes autorizou que os policiais apreendessem “computadores, tablets, celulares e outros dispositivos eletrônicos, bem como quaisquer outros materiais relacionados à disseminação de mensagens ofensivas e ameaçadoras”.

“Autorizo desde logo o acesso, pela autoridade policial, aos documentos e dados armazenados em arquivos eletrônicos apreendidos nos locais de busca, contidos em quaisquer dispositivos”, ordenou o ministro. “Após a realização das diligências, todos os envolvidos deverão prestar depoimentos.”

Moraes também mandou bloquear as redes sociais dos investigados. Na decisão, afirmou que documentos e informações coletados pela investigação apontam “sérios indícios da prática de crimes”. Segundo o ministro, as postagens em redes sociais contêm “graves ofensas a esta Corte e seus integrantes, com conteúdo de ódio e de subversão da ordem”.

Segundo Alexandre de Moraes, as mensagens escritas por Paulo Chagas são “propaganda de processos violentos ou ilegais para alteração da ordem política e social com grande repercussão entre seguidores”. (…)

ernani disse...

O pt teria saído do palco bem antes ....

Anônimo disse...

General cita Olavo de Carvalho e desafia STF no caso das fake news: “Não retiro. Não sou cagão”:

​16 abril, 2019 - DCM

Do Globo:

O general da reserva Paulo Chagas, um dos alvos centrais de uma operação da Polícia Federal nesta terça-feira, disse que mantém as críticas que vinha fazendo nas redes sociais ao Supremo Tribunal Federal ( STF ).

Numa entrevista ao GLOBO, o general diz que nada tem a temer porque não espalhou mentiras contra ninguém.

Ele argumenta que apenas emitiu opiniões e, por isso, não tem por que recuar.

– Como vou retirar as críticas? Se eu retirar as críticas vão dizer que sou um cagão. O Olavo de Carvalho (ideólogo de direita) disse que todos os generais são cagões. Eu não sou. É um engano dele. Os generais não são (cagões) – afirmou Chagas.

Chagas argumenta que apenas usou um blog e contas nas redes sociais para expressar opiniões pessoais sobre assuntos de interesse público. O general e outros internautas são investigados em inquérito aberto para apurar ataques e distribuição de notícias falsas contra o STF.

– Fake news eu não faço. Minha opinião é minha opinião, não é fake news – disse.

(…)

Cap Caverna disse...

Esse absurdo de censura a imprensa, não aconteceu no (des)governo do Partido das Trevas, mas por gentalha indicada pelos dois maiores ladrões e canalhas que já presidiu o Brasil, que são o Luladrão e a Dilmanta. Essa raça desgraçada e filhos do demônio, os petistas e assemelhadas, tem que ser banidos de tudo e cassado seus direitos políticos por uns 20 anos, que seria o tempo para deletar suas presença aqui na minha Pátria.

ganhatudo disse...

Num governo do PT isso jamais aconteceria pois, estaria tudo dominado.
Adivinha por quem?
No governo Bolsonaro os poderes são independentes.
O que está faltando é encontrar o ponto de harmonia, pois estava todo mundo muito mal acostumado com o toma lá dá cá.
Ainda tem muitos recalcitrantes, mas o povo vai pegar nos pés deles logo logo.

Anônimo disse...




CANIBALISMO


A DIREITA, SEM O PT E SEM A ESQUERDA, JÁ COMEÇA UM PROCESSO DE CANIBALISMO...

ESTÃO SE DEVORANDO UNS AOS OUTROS..

Anônimo disse...

Aliados de Toffoli acham que procuradores da Lava Jato tentaram armar para cima dele:

16 abril, 2019 - DCM

Do BuzzFeed News Brasil:

Ministros próximos ao presidente do STF, Dias Toffoli, creditam o desgaste a que ele tem sido submetido nos últimos dias a uma ação de procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba. O objetivo seria criar um constrangimento ao STF para evitar que Corte volte atrás na decisão de autorizar prisões após condenações em segunda instância.

Na sexta-feira (12), reportagem da revista Crusoé apontava que, em documento juntado aos processos da Lava Jato em Curitiba, Marcelo Odebrecht dizia que Toffoli era a pessoa a quem ele se referia como “amigo do amigo do meu pai”.

(…)

Segundo ministros ouvidos pelo BuzzFeed News, advogados de Marcelo Odebrecht fizeram chegar ao STF a alegação de que houve pressão de procuradores para que ele apresentasse o nome de Toffoli em sua delação – mesmo sem envolvê-lo em crime.

Os ministros acreditam que a citação a Toffoli seria usada, mais para a frente, para pressionar o STF a manter a autorização para prisões após a condenação em segunda instância. Mas o material acabou sendo obtido pela revista Crusoé, que publicou reportagem sobre o “amigo do amigo de meu pai” na semana passada. (…)

Anônimo disse...



PESSOAS PERIGOSSÍSIMAS PARA O BRASIL!!

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