Em
entrevista para a TV Bandeirantes, ontem, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL)
afirmou ser favorável a que alunos gravem as aulas de professores, como
sugerido pela deputada estadual eleita Ana Caroline Campagnolo (PSL). Na
ocasião, a justiça catarinense ordenou que a parlamentar eleita apague as
postagens nas quais
incentiva alunos a denunciarem docentes.
Duas comissões da Câmara de Vereadores de Porto Alegre – Comissão de Defesa do Consumidor, Direitos Humanos e Segurança Urbana e Comissão de Educação, Cultural, Esportes e Juventude – farão reunião, hoje, para discutir denúncias de partidarização e lavagem ideológica nas escolas de Porto Alegre.
Pais de estudantes
terem procurado vereadores para reclamar de "manifestações
político-partidárias em escolas privadas da cidade de Porto Alegre".
Foram convidados 21 colégios particulares. Na semana passada, em todos houve manifestações contra o novo governo. Também foram convidados
associações de pais e mestres
10 comentários:
Escola é lugar de estudo e formação profissional.
Professor comunista tem que ser demitido porque é contra a democracia.
E' importante que a reação maior seja dos próprios alunos. Que aconselhados pelos pais, não aceitem instruções sobre politica, sexo ou religião!
No nosso tempo, estes assuntos eram materias dadas por professores específicos.
Se lecionava Religião, Filosofia, Moral e Cívica e junto com o Latim e Historia aprendiamos noções de Direito Romano, Sistemas Politicos de Governo, Religião e Artes do Renasimento.
Porem, sem ideologismo e ou Fanatismo. Esta e' a forma correta de ensinar!
País e responsáveis serão prcessados em caso de gravação sem AUTORIZAÇÃO. Não há qualquer decisão judicial, lei ou o que seja amparando isso. O caso de gravação telefônica e filmagem para uso em processo judicial não se aplica aqui. Aula não é diálogo ou conversa telefônica. Crime contra a propriedade intelectual, imagem, privacidade etc. Sugiro que os professores processem país , responsáveis e quem mais der andamento a "denúncias" que contenham vídeo ou áudio não autorizado.
esse assunto precisa ser colocado em efervescência mesmo...
não podemos deixar que tudo caia no esquecimento...
o futuro do país passa diretamente por esse problema, que se tornou gigantesco...
entendendo a doutrinação feita nas escolas e universidades, compreende-se de onde brotam as noticias, principalmente no colunismo opinativo, que vemos, as vezes estarrecidos, publicadas nos jornais...
não querendo me "gambar", mas eu ja falo isso ha uns 10 anos...
olhe para os que eles chamam de universidade e voce compreenderá de onde veio a sociedade trágica e desregrada que hoje vigora no Brasil...
o que nos leva diretamente para os estratosféricos indices de violência urbana ostentados pelo país...
Não é simplesmente uma lavagem, é um crime grave contra a liberdade dos alunos e de seus pais. Deve haver responsabilização criminal, os professores abandonaram sua função civilizatória educacional para cometer assédio intelecto-cultural, além do moral.
Imaginem Professores desconhecidos fazendo argumentações politicas com adolescentes que não possuem condições nem conhecimento sobre o assunto, mas dispostos a rebater as mentiras professadas em sala de aula! - Imaginem o diálogo, quando o Professor pego em suas mentiras, fazendo perguntas de vida pessoal ao aluno e descobrindo particularidades familiares, que usa para diminuir e ofender o seu modo de vida em Família, como habitos de ler a biblia ou rezar antes das refeições?
talvez a lei não permita que se grave ou filme, mas ate onde sei não ha lei que impeça que se faça um denuncia baseada em relatos...
testemunho também serve como prova...
e se o testemunho for coletivo, acredito que seja de mais valia ainda...
curioso mesmo é que os teachers, entusiastas de tudo o que é publico, agora se agarrem no caráter privado que supostamente deveria ter uma sala de aula...
Mas porque só colégios particulares? E os colégios públicos? E as Universidades particulares e públicas? Tudo bem com eles.?
POLIBIO , O PT COLOCOU OS BRANCOS N0 FINAL DA FILA
O discurso de ódio e de caça aos "comunistas" e aos "vermelhos" adotado pela extrema direita e estimulado por integrantes do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), incluindo ele próprio, além de projetos como o "Escola Sem partido", levou o Ministério Público de diversos Estados como Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina, a adotarem recomendações às escolas para evitar manifestações relacionadas a divergências políticas e acadêmicas entre professores e alunos; temor é que o estímulo às delações por meio de 'polícia do pensamento'acabe em um clima de perseguição parecido com o macarthismo vivenciado nos EUA na década de 1950, quando o país promoveu uma "caça aos comunistas" tendo como alvos alvos principais funcionários públicos, artistas, intelectuais, educadores e sindicalistas
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