Artigo, Francisco Milman - O jovem como agente revolucionário - um fetiche esquerdista

Na semana seguinte à eleição de Bolsonaro, vimos o advento de inúmeros protestos por parte de estudantes, tanto universitários quanto do ensino secundário. Chamou-me  a tenção o protesto dos alunos do colégio do Rosário, em Porto Alegre. Lá estavam alunos riquinhos, que nada sabem do mundo ou das mazelas da sociedade, organizados por professores petistas e psolistas, os quais adoram sequestrar mentes juvenis, dizendo que fariam a “resistência”. Seria engraçado, não fosse grave. É grave, pois essa é uma fase da vida em que a personalidade do jovem não está formada, é o momento em que o jovem deveria estar aprendendo a se tornar capaz de pensar por conta própria e que se ele for atacado com mentiras e falácias isso pode lhe custar uma vida de alienação. Mas é sabido que a esquerda tem predileção por acossar crianças e adolescentes a fim de torná-los bem cedo fieis idiotas uteis.

Mas afinal, por que o jovem?  Sempre me perguntei: de onde vem esse fetiche da esquerda com o jovem? 

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6 comentários:

Anônimo disse...

Revolucionar é ter competência e o saber para ganhar um Nobel.

Anônimo disse...

Se fossem revolucionários ficariam ricos por méritos próprios e não mamando dinheiro público.

Anônimo disse...

O fetiche é o seguinte: Você não precisa se esforçar para nada pois tudo o "estado" cuida para você, é tudo social, não é uma maravilha.

Ou seja, depois de alienado mentalmente, nunca mais vai trabalhar.

Anônimo disse...

A direita quer os jovens como agentes empreendedores. Renovando a economia e sendo os futuros profissionais do mercado.

A esquerda quer os jovens como eternos revolucionários. Agora pense bem, se o revolucionário conquista a causa dele então ele irá lutar pelo o que? Por nada. Então eles precisam viver eternamente precisando que um problema exista para a revolução nunca acabar. É um projeto falido por si só desde a concepção.

Muito melhor ser um jovem empreendedor ou profissional com uma carreira na vida do que um revolucionário que nunca poderá mudar nada caso contrário seu estilo de vida perderá o sentido.

Bruno Dornelles de Castro disse...

Muito bom, Francisco!

Anônimo disse...

Todo governo dito socialista, está eternamente em guerra contra o imperialismo e a burguesia(termo bem antigo, hoje são as elites) é o que acontece na Venezuela e na Nicarágua. Os governo nesses dois países não largarão o poder, até assassinar grande parte da oposição nas ruas, como estão fazendo o Maduro e o Daniel Ortega na Nicarágua, matam o povo fuzilando dezenas e o comitê de direitos humanos da ONU, só se preocupa com a morte da vereadora Mariele e com a prisão do ladrão do Lula.

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