Artigo, Astor Wartchow - Vide Bula

- Advogado, RS.

Insisto e prossigo no tema acerca do gigantismo do estado brasileiro. Dia após dia, somos brindados com exemplos negativos do intervencionismo e do dirigismo estatal.

Não suficiente, a nação também é prisioneira de um sistema legal-tributário extorsivo.  Mais: não bastasse o intervencionismo, o dirigismo, o aparato legislativo e a extorsão tributária, a contrapartida recebida é miserável, sinônimo de burocracia, incompetência, desperdício e corrupção.

Mas há algo mais perturbador. Parcela expressiva e passiva da sociedade e outra parcela “seduzida” com “vales e bolsas”, ignoram a dimensão do equívoco dito ideológico.

Mas, a obsessão estatizante será ideológica no sentido político ou reflexo de fraquezas humanas, como o medo, a inveja, impotência, entre outras?

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12 comentários:

Anônimo disse...

cara, o sonho de praticamente todo brasileiro é fazer parte da maquina estatal passando num concurso para o funcionalismo publico, de preferencia, federal...

emprego estavel, com sabados, domingos e feriados, horario de entrada e de saida, essas coisas que hoje praticamente desapareceram do mercado privado...

esqueçam essa conversa sobre gigantismo do estado, pois o brasileiro adora uma estatal e um cargo publico...

vejam a quantidade de pessoas que frequentam esses cursinhos preparatorios para concurso publico...

e quem consegue passar pelo funil é festejado pela familia como se tivesse tirado um doutorado em Harvard...

Dr. FAÇANHA disse...

ASSIM FOI, ASSIM É e ASSIM SEMPRE SERÁ!

Cap Caverna disse...

Discordo totalmente dessa abordagem, sobre o gigantismo do Brasil. Existem outros países maiores que o Brasil, e possuem uma economia solida e um nível de vida muito superior ao nosso, e outras nações menores, que são uns gigantes, em todos os sentidos. O que ocorre com os que estão melhores que nós, independente de suas áreas territoriais, é que eles, tem CULTURA e suas leis são cumpridas a risca. Nós,(a maioria dos brasileiros) são incultos, corruptos, incompetentes, malandros, lunáticos e nossas leis tem dupla, tripla, interpretações, dependendo do lado com a qual são lidas, as leis , não são iguais à todos, e nossos dirigentes bem como os meios políticos, são integrados, por canalhas.

Anônimo disse...

Esta obsessão foi aos poucos sendo incrustada no brasileiro pelas esquerdas. Atualmente até pessoas com nível intelectual alto, bem informadas e que nem se consideram de esquerda, clamam por mais Estado sem se darem conta disso. Um exemplo: uma pessoa que conheço, advogada, foi a um mercadinho de bairro onde havia uma grande fila no açougue e dois açougueiros atendendo ao público. Como havia pessoas idosas na fila foi reclamar com os açougueiros porque não havia uma fila especial para melhor idade. Eles falaram que o mercado era pequeno e que o atendimento deles era daquela forma, pois não tinham tanto público o tempo todo. Ela então falou que os denunciaria ao ministério público, pois aquilo seria obrigatório. Pergunto: não teria sido mais fácil e até educado pedir às pessoas da fila para deixarem os idosos passarem na frente? Conseguem perceber como esse tipo de atitude da advogada contribui para dificultar a vida de pequenos estabelecimentos e, a certo ponto, contribuir para que fechem as portas? É inegável que as esquerdas tiveram muito sucesso com o gramscismo no Brasil. É nosso papel trabalhar para informar essas pessoas, sem receio da crítica, do erro que cometem ao delegar ao Estado que resolva os problemas delas.

Anônimo disse...

Cap Caverna, a verdade é que as pessoas não respeitam umas as outras porque esperam que o Estado imponha regras de convivência. Alguns exemplos: atendimento especial para idosos (mesmo que o idoso em questão tenha saúde muito melhor que muito jovem), banheiros específicos para transgêneros, bolsas diversas que acabam por inibir doações espontâneas, lei pra proibir som alto de veículos e até pra proibir gêneros musicais. Tudo proibido pelo Estado. Acha que não tem americano inculto? Acha que não tem britânico malandro? Porém nestes países se estimula que as próprias pessoas resolvam seus problemas e diferenças entre elas, sem que o Estado sem intrometa. O problema não é de cultura, é EXCESSO DE ESTADO.

Anônimo disse...

Bom, com essas condições de trabalho da iniciativa privada que o das 15:15 citou aí só passando em concurso público mesmo pra ser feliz. Conseguir uma vaga vale muito mais que doutorado em Harvard!

Anônimo disse...

Anônimo, 28 de junho de 2017 15:15.
Perfeito!

Rigor Crítico disse...
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Cap Caverna disse...
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Anônimo disse...

A obsessão estatizante é a soma do politico- ideológico com as fraquezas humanas e a cultura do povo, que sempre espera benesses do Governo .!!!

Anônimo disse...

GIGANTISMO, Sr. Cap Caverna não é o territorial mencionado, é o tamanho e a quantidade das instituições "públicas" e seu efeito sobre tudo o que acontece.

ESTE GIGANTISMO começou com GETULIO VARGAS, um ditador assassino, que deu GOLPE e depois, sob pretexto de governo "provisório" de quinze anos, começou centralizando tudo e acabando com a Federação. COM ADVENTO da CF/1988 isto se concretizou, agora o ENGESSAMENTO está completo sobre tudo e todos, não dá pra se virar sem que tenhamos um bom advogado ao lado e todo tempo.

SOMOS O PAÍS DA ADVOCACIA, longe da produção de riquezas.


Unknown disse...

********B*I*N*G*O********
O Brasil é um anão com cabeça(Estado) de gigante!!!
Já dizia o saudoso jornalista Sérgio Jockyman: "O Brasil tem que se convencer que é um país pobre!!!

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