Com quatro jornalistas mortos este ano, o Brasil é o
segundo país do mundo que mais matou esses profissionais em 2016, ficando atrás
apenas do México, que contabiliza 12 mortes, e empatado com o Iraque (4
mortes).
Até o dia de hoje, a organização Repórteres Sem
Fronteiras (Reporters Sans Frontieres - RSF) mapeou 47 mortes de jornalistas no
mundo em 2016. A Síria contabiliza 7 mortes este ano; o Iêmen, cinco; a Líbia,
três; e o Afeganistão e a Somália, duas. Países como Ucrânia, Turquia, Sudão do
Sul e outros registraram uma morte.
A violência contra os jornalistas, a independência da
mídia, o meio ambiente e a autocensura, o enquadramento legal, a transparência,
a infraestrutura e a extorsão são critérios usados pela organização
independente RSF para determinar o Ranking Mundial de Liberdade de Imprensa. O
Brasil ocupa a 104ª posição entre 180 países avaliados.
Publicado anualmente desde 2002, o ranking leva em conta
o grau de liberdade de que gozam os jornalistas, através de uma série de
indicadores.
2 comentários:
Bandidagem... concentrem-se só em alguns "jornalistas" da Folha de São Paulo... façam um favor à nação!!!
Mais perigoso em qualquer sentido.
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