Levy não fala e parece definitivamente rifado. Barbosa fala e não diz nada. Dilma definha.

Dilma está cada vez mais no olho do furacão.A presidente definha a olhos vistos.  


O governo tirou há pouco (21h13min) uma nota anódina sobre o rebaixamento da nota sobre o chamado Risco Brasil, mas curiosamente ela veio assinada pelo ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e não pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, que já não parece ter sustentação alguma.

No Congresso, a oposição criticou severamente o governo, responsabilizando-o pelo rebaixamento, já que Dilma teria produzido desordem fiscal ao gastar "o diabo" para se eleger.

O site da revista Veja publicou há pouco a seguinte redportagem sobre o caso:

"O mercado apostava que a agência ia esperar um pouco mais. Havia um consenso de que isso iria ocorrer em 2016", diz Celso Plácido, estrategista da XP Investimentos. "Está muito difícil de governar, e agora acontece um negócio desse. Ganhou-se e perdeu-se o grau de investimento em sete anos. Terá uma pressão política muito grande."
A piora do quadro fiscal do país, com a proposta de orçamento para 2016 com déficit de 30,5 bilhões de reais, foi a gota d'água para o rebaixamento, dizem muitos analistas. "Com a divulgação da previsão de déficit, a S&P refez as contas e percebeu que a trajetória do país não estava condizente com uma situação de investment grade (grau de investimento)", diz Daniel Weeks, economista-chefe da Garde Asset Management. De acordo com os analistas, cogita-se elevar impostos para tentar melhorar a situação fiscal, mas o governo parece não ter uma estratégia definida.
Como o rebaixamento já era esperado - ainda que não para 2015 -, há quem acredite que o impacto sobre os mercados financeiros não será tão drástico. "Talvez não tenha grandes reações do mercado porque já era muito esperado, já estava, em parte, precificado", diz Alexandre Schwartsman, sócio da Schwartsman & Associados e diretor do Banco Central (BC) durante o governo de Fernando Henrique Cardoso. Mas a opinão não é unânime. "Mesmo que a decisão já estivesse na conta, o mercado deve reagir mal. Todo todo mundo vai olhar com dúvidas sobre o efeito na parte fiscal, se o governo irá se sentir mais pressionado a fazer alguma coisa, a precipitar alguma medida", afirma José Francisco Gonçalves, economista-chefe do Banco Fator.
A certeza é de que a volatidade continuará nos mercados, com uma possível alta do dólar e dos juros, além de queda na Bovespa. Os reflexos serão sentidos a partir desta quinta-feira. Para as empresas, a consequência é um aumento, ainda que marginal, no custo de financiamento, já que muitos fundos de pensão ou de investimento têm em seu regulamento a proibição de aplicar recursos em países sem o selo de bom pagador. Mas uma piora mais acentuada nesse sentido só deve ocorrer após as outras duas principais agências - Fitch e Moody's - também rebaixarem a nota do país, o que pode ocorrer, segundo os analistas, ainda este ano.
Surpreendente ou não, o rebaixamento da nota de risco do Brasil exigirá uma resposta imediata - e articulada - do governo, diz Gesner Oliveira, sócio da GO Associados. "É hora de apresentar uma estratégia clara. Mas não basta ser algo de um ministério, de um ministro. Falta um sinal de que o governo consegue um acordo em torno de um programa mínimo de ajuste." Ele também vê risco de aumento da tensão política. "Isso acentua a crise política, mas serve como uma empurrão à racionalidade. Você está num prédio, no 20º andar, e começou a sentir o calor. Ou tomamos medidas concretas ou nos queimaremos."


10 comentários:

Anônimo disse...

O ministro Levyano nao disse a que veio. Se a solucao for somente aumentar imposto , nao eh preciso ter curso nos EUA. Isso ateh eu saberia fazer.

Anônimo disse...

O ministro Levyano nao disse a que veio. Se a solucao for somente aumentar imposto , nao eh preciso ter curso nos EUA. Isso ateh eu saberia fazer.

Anônimo disse...

O ministro Levyano nao disse a que veio. Se a solucao for somente aumentar imposto , nao eh preciso ter curso nos EUA. Isso ateh eu saberia fazer.

Anônimo disse...

O ministro Levyano nao disse a que veio. Se a solucao for somente aumentar imposto , nao eh preciso ter curso nos EUA. Isso ateh eu saberia fazer.

Anônimo disse...

É mais uma daquelas marolinhas do Lulão ...., kkkkkk

Anônimo disse...

LEVY VAI DIZER QUE CULPA É DE SARTORI QUE PÔS AS AGÊNCIAS DE RISCO COM OLHOS MAIS CLÍNICOS PARA O BRASIL, PAGANDO 600,00 REAIS PARA OS POLICIAIS DEIXANDO A POPULAÇÃO SEM SEGURANÇA.

Anônimo disse...

"FAZER O DIABO"!ATÉ "CASTRARAM OS MILITARES"(APLICARAM A VONTADE DOS CASTROS DE CUBA)

FIZERAM E ELE JÁ ESTA COMEÇANDO,COMEÇANDO E SE MOSTRAR.O POVO DA BOLSA VAI "SIFU", E OS RICOS COMO LULA,DILMA ,DIRCEU,"SÓ NA MACIOTA","SÓ NO BEM BOM".

OS MILITARES JÁ LEVARAM O DELES, ATÉ QUE MERECERAM JÁ QUE FICARAM DORMINDO NOS QUARTÉIS ENQUANTO A CRIATURA GOVERNANTE LHES CASTROU AS PRERROGATIVAS QUE SÓ MILITARES PODEM TER.DECRETO NA CALADA DA NOITE PROVAVELMENTE EMANADA DE CUBA, PREPARANDO O QUE TODO O MUNDO JÁ SABE.

A INTELIGENCIA DO EXERCITO...

E NOS PAGAREMOS O BANZÉ TODO,INDEPENDENTE DE NOSSA VONTADE.

A PROXIMA OPERAÇÃO DA POLICIA FEDERAL:

"OPERAÇÃO MANDIOCA PRA FORA"

Anônimo disse...

O Levy tá ao vivo no Jornal da Globo. Se apressar nas postagens dá nisso editor, barrigadas.

Anônimo disse...

Desgoverno em fim de feira.

Anônimo disse...

Governo de esquerda, é governo incompetente, demagogo, populista. Se a dilma tivesse no primeiro mandato, governado o Brasil com seriedade e responsabilidade, ella teria sido reeleita no 1.turno com aplausos.

- Governou o país por 4 anos, com gastanças e irresponsabilidade. QUEBRARAM A MAIOR ESTATAL, PETROBRÁS, e estamos nessa situação caótica na economia.

- Nenhum meio de comunicação, toca nas despesas com a copa do mundo e nas olimpíadas. Como se esses gastos, não representassem nada.

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