Saiu ontem no Diário Oficial da União o edital de chamamento público das empresas interessadas em fazer os estudos de viabilidade para as concessões dos aeroportos de Porto Alegre, Fortaleza, Salvador e Florianópolis.
Este é o primeiro passo dos Procedimentos de Manifestação de Interesse.
O início do processo de concessão para a iniciativa privada.
Saiu tudo no âmbito da secretaria da Aviação Civil.
18 comentários:
Onde foi parar aquele país 'rico' que Dilma (estelionata eleitoral) pregava na campanha política? Torram bilhões dos nossos impostos em obras pelo mundo dos companheiros mas nem pista do Salgado Filho conseguiram ampliar trazendo assim prejuízos ao RS. Pelo menos a PF está chegando perto do 'Capo de Tutti Capi' = Lula e seu Instituto das falcatruas. Em Novo Hamburgo Vereadores se deram aumento mas uma simples ponte na área central já fez aniversário sem obras feitas. PT = Vergonha!
Privataria é FHC. Dilma é concessão
Barbosa explica ao Senador Caiado e ao PiG que insistem em privatarizar a concessão…
Uma das fraudes neolibelês mais comuns é chamar a “concessão” da Dilma de “privatização”.
Ou seja, o PT criticou e agora faz o que o PSDB fez.
Primeiro, a privatização, na verdade, foi uma Privataria Tucana, sob a Presidência do Príncipe da Privataria, em que se chafurdaram os membros do clã Cerra, ele próprio o ministro que planejou a Privatagem.
Na Privataria, como mostra o Bessinha, voce dá, entrega, vende, mete a mão na grana e bye-bye.
Nunca mais vê.
Como fez o Farol de Alexandria com a Vale, por um preço de banana, a pedido do Cerra, e como o Cerra prometeu à Chevron que ia privatarizar o pré-sal.
Privatizar é igual a vender.
(O Daniel Dantas é especialista em privatarização …)
“Concessão” é conceder por um prazo, sob condições e continuar dono.
Desrespeitadas as condições ou findo o prazo, você vai lá toma de volta.
Concessão é aluguel.
Privatização é venda.
Precisa desenhar ?
A confusão do PiG e seus sarnenbergs – o que seriam eles sem a moldura da Globo? – sabem muito bem a diferença.
Mas, sabe como é … no Brasil, os jornalistas sao piores que os patroes, diria o Mino.
Clique aqui para ver por que a Urubologa, o Caiado e o Cerra choram tanto.
Numa exposição no Senado, nessa quarta-feira 10/6, o ministro Nelson Barbosa, o camisa dez da Dilma, deu uma longa explicação ao Senador Caiado, homem inteligente que só não entende o que não quer…
Ou o que não lhe convém…
Disse Nelson Barbosa ao inteligente senador goiano:
Sobre a questão de concessão versus privatização, para mim, concessão não é privatização. E eu não tenho nenhum problema com privatização, quero deixar claro. Até para destacar que o Governo da Presidente Dilma fez privatização. Fez a privatização do IRB (Instituto de Resseguros do Brasil), uma empresa estatal privatizada no Governo da Presidente Dilma, porque depois de abertura do mercado de resseguros, o IRB estava tendo várias dificuldades. Se continuasse do jeito que estava, provavelmente seria uma empresa falida hoje. Essa empresa foi privatizada, hoje tem o controle de um grupo de bancos, e está indo muito bem, é uma das principais operadoras do mercado de resseguros do Brasil…
Não tem nenhum problema com privatização. Agora, concessão não é privatização. Concessão é a diferença entre alugar e vender o imóvel. Quando você aluga um imóvel, alguém usa aquilo e depois devolve. Isso é concessão. Vendeu o imóvel, passou o imóvel, recebeu o dinheiro, nunca mais é seu. É essa a diferença. Privatizações também podem acontecer. Inclusive, o Governo está prevendo – já é fato, Senador, o senhor sabe, é do seu Estado – a desestatização da Celg. É uma coisa que esperamos fazer este ano, trabalhando junto com o Governador Marconi Perillo. É uma privatização.–
Em tempo: além de visitar a Celg, o senador Caiado deveria dar uma passadinha em Anapolis, para ir ver a Norte-Sul, uma beleza !, Senador.. Leve o governador Perillo junto. Ele seria um bom cicerone… – PHA
Xiiiiiii.......Xiiiiiiiii.......Xiiiiiiiii.......será que desta vez os botocudos vão entender a diferença de concessão e privataria, digo, privatização?
concessão não é privatização e o fanatismo e o ódio estão acima dá desinformação eheheheh
Parabéns ao Padilha, agora vamos evoluir na mesma velocidade em que evoluímos nos transportes época em que foi ministro, lembro viaduto do boqueirão, viaduto João Corrêa, extensão da TRENSURB até novo Hamburgo, Duplicação da BR. 386' rodovia da maça e tantas obras mais,,, Esperamos noticias sobre o aeroporto 20 de setembro.
Como o anônimo de cima disse, privatização e concessão são coisas diferentes. Enfim, esta é uma boa notícia para o nosso Salgado Filho. A concessão possibilitará o crescimento e a realização das obras que o aeroporto necessita.
Políbio,
Acho que inicio de obras é lá para 2017. Antes disso é acreditar em Papai Noel.
Quanto ao tal "20 de Setembro", vamos continuar comemorando apenas o FERIADO!!
JulioK
O grande problema das esquerdas é que para elas não há diferença entre bilionários e estelionatários no aspecto conceitual e a partir daí constroem a sua "economia" a custa do contribuinte! Esquerdistas chefes ficam ricos, mas nunca construíram a partir de seus conceitos um país rico e isto é um fato.
Anônimo das 10,33: Acho de tua parte que é puro sarcasmo. A mesma velocidade? Estamos fritos. A extensão do Trensurb até Novo Hamburgo? Demorou fácil uns 20 anos. Viadutos da 116? Cheguei a morar em N. Hamburgo em 1979. Demorou quase 30 anos para fizerem todos os viadutos necessários e a 116 continua uma porcaria. Novo aeroporto? Nova linha do metro de POA? Duplicações? No mínimo 20 ou 30 anos. Talvez meus bisnetos vejam.
Tu só pode ser parente do Padilha. É tudo uma piada terceiromundista.
Assessor do Padilha detectado.....
E ninguém aqui quer o Aeroporto de Portão. Só o Padilha, Portão e o Vale dos Sinos, até mesmo pq apenas uma parcela do estado circula por ali e, desta parcela, ainda tem os que preferem o fortalecimento do Salgado Filho e o novo aeroporto para Caxias e Gramado em Vila Oliva.
Nossa, vc está tão "bem informado" e detalhista qto aos "feitos" do Padilha que poderia até ser estagiário dele. Nos poupe, né.
Pesquise e me diga quem fez os viadutos citados, as duplicações citadas o aumento da linha do TRENSURB e em quanto tempo... há, eu não falei do Superporto do Mercosul que tirou a metade Sul da miséria absoluta... Alias, foi você mesmo quem disse que Padilha fez nos poucos mais de 5 anos que esteve a frete do ministério do presidente FHC/PSDB o que outros não fizeram em 30 anos. Só falta você dizer agora que o Padilha não tem expressão , gestão e mando...
Por favor pare com esse preconceito nojento contra os estagiários e deixe o Fortunati quieto que ele a Regina estão com problemas demais para voltarmos a discutir a Vila Nazaré...
MUITO simples. PADILHA quer ser presidente da republica, para tanto tem recebido aulas de COMO ENROLAR, do pinguço novededos, LULA, futuro réu federal.
Padilheiro Padilhista! Kkkkk
Não estou nem aí pro Fortunati, pois ele não paga as minhas contas. Apenas não me faço de besta e não imputo ao Fortunati a má-vontade para com a ampliação do Salgado Filho, que tds sabem de quem é.
Já vc tem sempre um discurso pronto e ensaiado relatando, enunerando e enaltecendo as supostas proezas do Padilha, hein. Pq será, hein?
E olha que nem fui eu que critiquei as obras. Foi outro anônimo, como tantos que descem a lenha nele. Minha única participação aqui neste post do Políbio havia sido pra te chamar de estagiário do Padilha. Tua defesa apaixonada e incondicional ao Padilha é inexplicável. Ou melhor, bem explicável.
Por mim vc pode falar do Fortunati a vontade, só não concordo que a culpa dos entraves da ampliação sejam dele.
Continue enaltecendo o Padilha em comentários aqui no blog, pois todo mundo já percebeu que é sempre a mesma pessoa estranhamente fanzaça dele.
Já os críticos são diversos. Basta ler os comentários em matérias de ZH ou CP, onde as pessoas têm que se logar pra comentar.
Seja feliz achando que está iludindo os outros que os seus comentários seriam isentos e desinteressados.
O Políbio certamente apenas ainda publica os teus comentários pq ele é democrático, mas ninguém acredita neles.
A Vila Nazaré não tem nada a ver com a ampliação agora e vc sabe bem disso. Se refere apenas ao entorno e portanto só precisa estar liberada ao final para a operação da ampliação. Tanto é assim que vão conceder o aeroporto já exigindo a ampliação.
#ChoraPadilhistaPadilheiro
Bom já sabemos que a licitação vai irá incluir o aumento da pista, quero ver como o Fortunati vai sair desta... conversamos adiante... "Deus que ajude vcs" a explicar para a população a hora que a licitação tiver um vencedor, ainda que pese que para o Fortunati nada mais importa falando de eleição depois das noticias da associação com o Basegio o Fortunati certamente vai se aposentar e curtir...
Bom já sabemos que a licitação vai irá incluir o aumento da pista, quero ver como o Fortunati vai sair desta... conversamos adiante... "Deus que ajude vcs" a explicar para a população a hora que a licitação tiver um vencedor, ainda que pese que para o Fortunati nada mais importa falando de eleição depois das noticias da associação com o Basegio o Fortunati certamente vai se aposentar e curtir...
Por mim o Fortunati pode ir pro raio que o parta e te levar junto com ele e o Padilha. Estou me lixando pra tds vcs, só quero saber da pista ampliada.
Nove obras sem conclusão e R$ 21 milhões em sobrepreço: o legado da Copa em Porto Alegre
Análise de 4,9 mil páginas de inspeções do Tribunal de Contas mostra erros, irregularidades e atrasos nas obras de mobilidade urbana
Avenida Tronco está prevista para ser concluída em dezembro de 2016
Foto: Omar Freitas / Agencia RBS
Dentro de campo, a Copa do Mundo 2014 terminou há um ano. Nas ruas de Porto Alegre, não tem data para acabar. De 14 projetos elaborados para o torneio, apenas cinco foram concluídos: três viadutos e a ampliação de duas vias no entorno do Beira-Rio. Os demais seguem em execução, com atrasos superiores a dois anos em relação ao previsto nos contratos com as empreiteiras. Algumas melhorias, como a duplicação da Rua Voluntários da Pátria, não têm prazo para o apito final.
O prejuízo não é só no cotidiano de quem precisa driblar canteiros de obras e desvios, mas concreto. Em inspeções, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) sobrepreços que somam pelo menos R$ 21 milhões – em parte evitados pela retenção de pagamentos às construtoras. Outros R$ 2 milhões já foram pagos e podem ser restituídos aos cofres públicos quando as contas forem julgadas.
Atrasar o término do corredor BRT (ônibus de trânsito rápido) da Protásio Alves, por exemplo, custou R$ 98 mil ao mês até agora. O impacto poderia ter sido maior se o TCE não tivesse acompanhado todas as obras em tempo real, medida que não era aplicada para outras obras públicas.
Entre as razões do sobrepreço identificado está o tipo de tabela usada para orçar materiais de construção. A prefeitura adotou uma planilha nacional referendada pela Caixa Econômica Federal (chamada Sinapi), mas os auditores consideraram que ela apenas estabelece um limite máximo, e que seria mais adequado empregar a tabela da Secretaria Municipal de Obras e Viação (Smov), por retratar melhor o mercado local.
— O sobrepreço tem uma discussão técnica. Em alguns casos, equacionamos. Em outros, não tivemos como, ou a obra não seria feita — diz o prefeito José Fortunati.
ZH analisou, via Lei de Acesso à Informação, 4.894 páginas produzidas pelo TCE com descrições de problemas em projetos básicos, licitações e serviços. Em parte, as falhas têm origem na pressa e na falta de planejamento a fim de garantir
R$ 888 milhões disponíveis para financiar obras de mobilidade. A Capital obteve verba federal para o maior número de melhorias urbanas entre todas as cidades-sede, mas se sujeitou ao ônus de não conseguir terminá-las. O relatório do TCE sobre a Terceira Perimetral diz: "O baixo percentual de execução das obras e as dificuldades para superar os entraves existentes demonstram as deficiências de planejamento e de gestão (...)".
Canteiros abertos às pressas para garantir verbas
Tudo começou em 2009, quando o município assinou convênio para receber como doação do Centro das Indústrias do Estado (Ciergs) todos os projetos básicos de engenharia. Os trabalhos não conseguiram identificar, por exemplo, o tipo de solo em obras como a trincheira da Anita, onde havia rocha, ou na da Ceará, muito mole. A construção parou, e os projetos foram refeitos.
— Foi erro de projeto, mas, com o tempo e o dinheiro que tínhamos, fizemos o possível — alega o engenheiro contratado pelo Ciergs, Paulo de Tarso Dutra, em relação à Ceará.
Dutra também se queixa de falta de planejamento das gestões municipais:
— O projeto da Tronco foi alterado oito vezes na prefeitura. Não se sabia quantas pessoas seriam realocadas.
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