O governo gaúcho não vai ceder mais um só milímetro no acordo que afivelou na sexta-feira com oficiais e soldados (também cabos, sargentos, subtenentes e capitães) da Brigada Militar, porque nesta segunda-feira estes últimos voltaram a fazer novas exigências e estas não serão aceitas pelo Piratini.
. Se depender dos chamados falcões do governo, os oficiais receberão os 19,9% a que têm direito pela Lei Britto, inclusive o retroativo parcelado, mas nada mais está assegurado.
. Ao contrário dos oficiais, as lideranças dos soldados avançaram demais no discurso, perderam autoridade, não conseguiram obter acordo na assembléia da categoria nesta segunda de manhã e se viram obrigadas a recrudescer, o que as desmoralizou frente aos interlocutores do governo e da Assembléia. A pedida dos R$ 29 milhões do retroativo a que têm direito os oficiais é apontada como proposta delirante, porque não é baseada em coisa alguma, já que os soldados estão recebendo este mês a última parcela da Lei Britto, benefício a que os oficiais não tiveram direito e só agora receberão.
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Um comentário:
Militar não pode ser sindicalizado.
Ele tem que aceitar o aumento negociado pelos Generais ou pelos Comandantes (no caso das PMs).
Então porque não vale a mesma regra das FAs aos PMs?
FAs não tem choro, Almirante decide o General e o Brigadeiro aceitam e fim. O Presidente assina.
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