Aqui estão as provas finais sobre a farsa do video (de Feijó) apresentado na CPI.

A CPI do PT nem precisa gastar dinheiro para periciar o vídeo de 9 minutos montado pela deputada Stela Farias para que o laudo comprove a farsa.

. As provas a seguir demonstram que houve edição e montagem sem aviso a ninguém e totalmente descontextualizadas, porque não foi apresentada uma parte do depoimento de Feijó, mas duas partes totalmente separadas, embora editadas como sendo uma só, e ainda assim sem respeito à introdução, o que alterou basicamente o conteúdo, como se verá a seguir. ".. já tivemos, inclusive, a anuência doSr. Vice-Governador para que pudéssemos utilizar hoje, aqui nesta sessão,um trecho do seu depoimento", avisou a deputada na sessão, sem prevenir que usaria mais de um trecho e além disto o primeiro trecho desengatado da parte introdutória da fala, o que mudou o sentido do depoimento.

. A deputada Stela Farias não tem mais condições políticas de permanecer na presidência da CPI. Ela não poderia ter sido nomeada para o cargo, como foi nomeada não deveria ter assumido e agora que assumiu precisa ser apeada dele.

. É uma questão de decoro parlamentar.

. Acontece que a deputada Stela Farias recebeu um video de 90 minutos que o MPF gravou no dia 2 de setembro, fez uma montagem arbitrária de 9 minutos e divulgou o DVD sem avisar que havia suprimido trechos e encaixado outros trechos.

. Os deputados, os jornalistas e a opinião pública foram enganados.

. O editor mandou fazer um exame técnico da montagem editada por Stela Farias, depois comparou com o video completo do MPF, sendo que mais tarde degravou tudo para passar para texto e estabelecer as provas irrefutáveis sobre a farsa.

. É isto que você verá a seguir.

A COMPARAÇÃO DOS TEXTOS PROVA A MONTAGEM GROSSEIRA

Stela Farias começou sua montagem na quarta linha do segundo parágrafo da sétima página, usando 32 linhas, conforme o link a seguir. Arbitrariamente, ela descontextualizou totalmente a fala, mudou o sentido da abordagem, porque pulou para o final da página seguinte (40ª. linha), para incluir pergunta e resposta de uma linha cada, visando atacar diretamente a governadora Yeda Crusius. Este trecho não tem conexão alguma com o primeiro.

- É sintomático e torna a farsa visível, porque a deputada do PT editou a primeira fala a partir da segunda frase do vice Paulo Feijó, censurando a introdução, que é a seguinte: “PAF – Não, eu não recebi e-mail. O vice-presidente da Braskem me disse que iria contribuir, se depois pediu ou não recibo eleitoral, eu não sei, eu sei que iria fazer um espécie”. Ao entrar diretamente na segunda frase, a deputada alterou o sentido, o conteúdo do que aconteceu:
1) Na verdade, ao censurar a primeira fala, descontextualizando completamente o período, o público não ficou sabendo que a Braskem (o diretor Alexandrino Alencar) iria fazer a contribuição em dinheiro, o que é proibido por lei. 2) o almoço, ao contrário do que sugere o corte, não ocorreu entre Bordini e Feijó, mas entre Alencar e Feijó, o que indica que o dinheiro vivo foi entregue a ele. Nada explica (ou explica) a supressão do trecho que fala na Braskem.

CLIQUE AQUI para examinar o texto completo das 10 primeiras laudas da gravação completa de Paulo Feijó.

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A COMPARAÇÃO DOS VIDEOS MOSTRA A MANIPULAÇÃO

O primeiro vídeo a seguir é a gravação completa feita pelo MPF, conforme DVD que foi entregue com exclusividade para a RBSTV e disponibilizado no dia 9 de outubro.

. O vídeo seguinte é a gravação montada pela deputada Stela Farias e exibida para os deputados, jornalistas e opinião pública há apenas duas semanas.

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CLIQUE AQUI para examinar o vídeo examinado tecnicamente, bem antes do cotejo dos textos, com apontamentos sobre os momentos em que poderia ter ocorrido manipulação.