A deputada Stela Farias usou porta-vozes amigos nesta quinta-feira para alegar que o processo a que responde não a impede de presidir a CPI do PT. Ao sofrer ação de improbidade, nada impede que Stela Farias integre a CPI, mas a impede de presidir a CPI. É um constrangimento moral e ético, portanto político.
. A comparação que faz com a situação do deputado Fernando Zacchia é imprópria, porque Zacchia não preside CPI alguma. Trata-se de um raciocínio falsamente esperto.
. O caso da deputada do PT é igualzinho ao caso do ex-deputado João Luiz Vargas, que, constrangido, teve a decência de pedir afastamento da presidência do TCE.
3 comentários:
Se os petistas fazem um carnaval com acusações levianas à governadora, porque não chamar com todas as letras a presidente da CPI petista de criminosa? A Yeda é inocente e querem a todo o custo afastá-la! Porque não afastar uma criminosa que tem até os bens bloqueados pela justiça? E o Bordignon? E o Fabiano que é citado nas gravações como corrupto? E o Zulke com suas truculências? E as acusações sem provas da oposição, como fica? Quando é que vão dar o devido tratamento que os petistas merecem? O que está faltando? Guerra é guerra!!!
O JLV não estava nem um pouco constrangido; ao que tudo indica, alguns membros do TCE é que estavam constrangidos com sua presença na presidência da instituição. Ele resistiu até o fim, incluindo período prolongado de férias. Ele continua conselheiro, e sua saída da presidência do TCE foi negociada. A negociação incluiu proposta generosa de aumento salarial aos funcionários do TCE, em troca da sua proteção futura (blindagem).É uma instituição falida, sem qualquer serventia social.
Stella acostumou-se às vaias, e já não se importa com opiniões alheias. O que ela quer são os holofotes que esta CPI traz para sua carreira política
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