Foi uma surpresa no RS a informação de que a Fíbria (ex-Aracruz com ex-VCP) poderá vender a fábrica de celulose e papel, mais florestas, de Guaíba, por US$ 1,5 bilhão.
. O governo gaúcho e a prefeitura de Guaíba esperavam ver a Aracruz levar avante o seu ambicioso programa de expansão, calculado casualmente no mesmo valor da oferta de compra, ou seja, US$ 1,5 bilhão. O programa começou, mas foi paralisado após a eclosão da crise global de setembro.
. A Aracruz avisou que recebeu a proposta e que avalia a oferta, segundo comunicado que fez ao mercado.
. No mercado, correm informes de que os compradores seriam a RGE, da Indonésia, e a Arauco, do Chile.
. O editor soube que os verdadeiros candidatos, não revelados pela mídia do centro do País, são a chilena CNPC em consórcio com os Chineses da Bahia Pulp.
. A crise global prejudicou bastante o RS, porque os três mega-investimentos (US$ 1,5 bilhão cada) anunciados para o Estado pelas papeleiras (Aracruz, Stora e VCP) foram paralisados. As negociações em andamento na Aracruz, poderão resultar na confirmação dos três mega-investimentos previstos, mas desta vez, o de Guaíba, caberá a novos empreendedores.
4 comentários:
Será que a INVASÂO CRIMINOSA da via campesina, na sede da empresa.
Destruindo anos e anos de pesquisa, não teria contribuido com a nova decisão da empresa?
não faz sentido uma decisão nova ser função de fato tão velho.
a parte isto. este crime ficou impune?
Pelos recortes jornalísticos da época,SIM! Ficou impune em sua maioria!! Justificativa das autoridades foi que estavam encapuzados e com lenços nos rostos, o que impedia a perfeita identificação e foram todos liberados.
Numa reunião de decisão de cortes de unidades, levam-se em conta tudo, ainda mais do passado.
Pois, a destruição de anos e anos de pesquisas tem que ser levando em conta. Quem me garante que no mês seguinte não acontecerá novamente? Destruíram pesquisas caríssimas, por qual motivo mesmo? NENHUM ou POLÍTICO.
O que tu prefere, investir onde nunca ocorreu ou em um estado onde é constante essa atitude deste grupo?
Eu na posição da Diretoria da nova empresa, tendo que cortar custos, escolheria cortar num local onde o risco a propriedade privada é constante e existem grupos dispostos a isso durante o ano inteiro. O interesse da empresa, dos sócios em primeiro lugar do que os problemas sociais com grupos profissionais de invasão como existem no RS.
a nova empresa esta altamente endividada, normal q queiram se disfazer de alguns ativos
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