Polícia Federal prendeu, hoje, a secretária da Saúde do Amazonas

A secretária de Saúde do Amazonas, Simone Papaiz, foi presa nesta terça-feira  pela Polícia Federal no âmbito da Operação Sangria, que apura supostas fraudes e desvios na compra de respiradores destinados ao enfrentamento da pandemia do novo coronavírus.

A PF pediu a prisão do governador, mas o STJ não a autorizou, apesar disto suas contas bancárias foram bloqueadas e seu gabinete e casa foram objeto de buscas e apreensões.

11 comentários:

Anônimo disse...

Bate panela e grita bozo agora!

Fredoliveira disse...

Bolsonaro previu estes descalabros.mas eficiente seu governo já se movimenta para que os responsáveis sejam.punidos

Anônimo disse...

Num diviam prendê mué bunita! Issu tá erradu!!!

Anônimo disse...

A Secretaria foi presa, mas o Governador do Amazonas por ordem do STJ não. Hummmmm

Anônimo disse...

Olha o COVITÃO aí geeeente?

Anônimo disse...

Incansável, Decotelli mentiu também no currículo militar






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Publicado em 30 junho, 2020 2:50 pm


Da Coluna de Thaís Oyama no UOL.

O ministro da Educação não edulcorou em seu currículo apenas seus feitos acadêmicos, mas militares também.

Na apresentação feita pelo portal do Ministério da Educação na época em que assumiu a presidência do FNDE, Carlos Alberto Decotelli é apresentado como “Oficial da Reserva da Marinha”.

Na verdade, Decotelli pertence à categoria da reserva de Segunda Classe da Marinha — é um “RM2”.

Isso significa que ingressou sem concurso na Força para prestar lá um serviço militar temporário (no caso do ministro, um período bastante curto).

Ao contrário dos militares de carreira, os temporários não passam pelas escolas de formação de oficiais e vão para a reserva sem remuneração.

Aos olhos dos militares, o fato de um “temporário” se apresentar como “oficial da reserva” de qualquer Força soa “um exibicionismo indevido” — para dizer o mínimo.

Em seu currículo Lattes, o ministro também se diz “Intendente Honorário da Marinha”. Trata-se de um título honorífico, uma condecoração de valor relativo, na avaliação de oficiais da Força.

(…)

Anônimo disse...

Em depoimento, Queiroz dá versão diferente da de Wassef para saída de gabinete de Flávio:

30 junho, 2020

Da Coluna de Chico Alves no UOL.

Em depoimento prestado ontem à Polícia Federal, Fabrício Queiroz disse que saiu do gabinete de Flávio Bolsonaro na Alerj, em outubro de 2018, porque estava “cansado” de atuar como assessor parlamentar. A explicação contradiz a justificativa dada pelo advogado de Flávio, Frederick Wassef, em entrevista ao UOL, em 20 de maio.

Wassef alegou, então, que Queiroz saiu junto com outros funcionários do gabinete porque era “fim de mandato” e também porque ele “tinha” que voltar à Polícia Militar, seu órgão de origem, para passar à reserva e receber aposentadoria.

A PF apura se é verdadeira a informação do empresário Paulo Marinho de que Queiroz se demitiu depois que Flávio teve informação privilegiada sobre a investigação do esquema de “rachadinha”.

Na entrevista, Wassef disse que Queiroz não foi o único a sair do gabinete naquela data. “Vários outros saíram de lá”, argumentou. “Era fim de mandato”. No entanto, o UOL não encontrou no Diário Oficial fluminense outro nome exonerado no gabinete de Flávio Bolsonaro em 15 de outubro de 2018.

Praticamente todos os funcionários foram dispensados em janeiro de 2019, quando o parlamentar encerrou seu mandato de deputado estadual para assumir o de senador.

Entre os que ficaram até o final do ano de 2018, por exemplo, havia três nomes citados na investigação de rachadinha: Agostinho Moraes Silva, Márcia Cristina Nascimento dos Santos e Evelyn Melo Queiroz. A última é filha de Fabrício Queiroz.

A outra alegação de Wassef era a necessidade de desligamento para que Queiroz passasse à reserva. “Ele tinha que voltar para a Polícia Militar, porque ele tinha que passar mais um tempo, não recordo se um mês ou dois meses, para poder ter o direito de ir para a reserva e receber a sua aposentadoria”, contou o advogado, na entrevista.

As regras da PM, no entanto, não obrigariam Queiroz, que tem 31 anos de serviço, a entrar para a reserva naquele momento. Ele não precisaria se desligar do gabinete dois meses e meio antes do fim do mandato e com isso deixar de receber R$ 20 mil de remuneração.

(…)

Carlos Eduardo disse...

Cañalhas, canalhas.

Anônimo disse...

e tbem os comparsas milicianos do Flávio, lá no Rio

José Corrêa disse...

É mais uma do bonde_do_Covidão!!!

Anônimo disse...

De qual partido de esquerda é essa moça?

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