O ministro Paulo Guedes confirmou, esta tarde, que o governo Bolsonaro pagará por mais três meses o auxílio emergencial, que beneficia 60,4 milhões de brasileiros.
O valor não está definido, mas é provável que seja de R$ 600,00 mensais novamente, embora a equipe econômica trabalhe com valores de R$ 500,00, R$ 400,00 e R$ 300,00, sucessivamente. Se a quantia for menor do que R$ 600,00, a propostaterá que ser aprovada pelo Congresso.
4 comentários:
Governo vai aceitar pagar mais duas parcelas de R$ 600 do auxílio emergencial:
30/06/2020 09h56 Atualizado há 5 horas - G1
O governo federal decidiu aceitar a proposta do Congresso Nacional e vai estender o Auxilio Emergencial em duas parcelas de R$ 600.
A informação foi confirmada ao blog por integrantes da equipe do ministro da Economia, Paulo Guedes. A decisão deve ser tomada na manhã desta terça-feira (30), em reunião no Palácio do Planalto.
Inicialmente, o governo propôs pagar mais três parcelas de R$ 300. Depois, passou a defender um escalonamento decrescente, com parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300. Mas o Congresso não aderiu à ideia.
Pelas contas da Instituição Fiscal Independente (IFI), do Senado, cada parcela do auxílio custa, por mês, R$ 50 bilhões aos cofres públicos. O benefício foi criado como forma de combater os efeitos da pandemia do novo coronavírus.
Para pagar por mais meses parcelas de R$ 600, o governo não precisa enviar nova proposta ao Congresso. A lei que criou o auxílio deu ao governo o poder de renovar o benefício, mas apenas com parcelas iguais às iniciais, aprovadas em abril.
Alguém tem que orientar Onix Lorenzoni no sentido de cruzar os dados dos solicitantes,com os da Receita Federal e outros órgãos do governo,para evitar que gente abastada e sem escrúpulos botem a mão no dinheiro para ser dos necessitados.
Após os 3 meses, o povo terá de roubar e matar para sobreviver.
Este é o presidente de direita, só esqueceu de fomentar a economia.
Fabiano fdp!
Após os 3 meses, o povo terá de roubar e matar para sobreviver.
Este é o presidente de direita, só esqueceu de fomentar a economia.
Fabiano fdp!
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