Desde ontem a noite circula o vídeo abaixo, que flagra uma visita de inspeção de deputados estaduais de São Paulo ao “hospital de campanha” instalado pela prefeitura paulistana no Anhembi. Só a montagem custou R$12 milhões, além dos R$10 milhões mensais para sua “manutenção”. Pareciam esconder alguma coisa: tentaram impedir o acesso dos deputados à força, segundo eles relataram. Márcio Nakashima (PDT), chegou a ser empurrado. Uma das observações mais graves, feita pelo deputado Coronel Telhada (PP), é que nesse festejado “hospital de campanha” não há um só respirador. O hospital de campanha do Anhembi foi montado para receber 1.800 pacientes, mas os deputados conferiram: só havia 10% disso.
20 comentários:
Nenhuma novidade!!!
É o #Traidória desviando recursos públicos!!!
É a hora do impeachment desse Dorianna!!!
Está “sobrando” dinheiro ou estão “faltando” doentes? Em todo o caso, cadê o rabecão?
Como eleitor em São Paulo, compartilho o sentimento de indignação desses deputados.
Parabéns a eles e obrigado!
Essa é a função do parlamentar!
Fora Doria.
Intervenção em SP urgente!
Aquele Macri maldito, amiguinha de farra da Dorinha, já falou que NUNCA vai deixar passar o impeachment do governadorzinho tirano!
Bolsonaro faz alguma coisa, além de reclamar!
Ajude o povo sofrido de SP!
Curioso é que se tem corrupção envolvida, nunca dá em nada.
Não é à toa que canalhas reclamam de tantos militares nos governos. Grande Coronel Telhada...
Por isso a pf vem agindo. Bolsonaro estava certo esse tempo todo. Mas agir a a polícia federal saiu da inércia e voltou a se movimentar
Muita gente, funcionários, andando de lá pra cá, fingindo que tem algo pra fazer. Muitas geladeiras esperando algo dentro pra gelar. Muita sala esperando ser ocupada. Muita cama esperando colchão. Muito dinheiro envolvido esperando ser auditado, por obvio.
Estou postando aqui desde o início da pandemia.
NOSSOS POLÍTICOS APOSTARAM NO AVANÇO DA PANDEMIA PARA FORRAR OS BOLSOS COM O DINHEIRO DO CONTRIBUINTE.
Semelhante ao que aconteceu como as "obras da copa".
E o Mandetta foi quem definiu que o "vírus teria que ter seu ciclo normal".
Ih! Começou...escrevi, ontem, eu e meu “dom profético”...sobre possíveis briguinhas entre Covas e Doria. Vou até a loteria e já volto...pronto! É, Covas, mas Doria é voce, assim como você é Doria. Meio que na linha Lula era Dilma, Dilma era Lula. Adianta não, fio!
Doria, ............????????
Por que o Jornal Nacional não mostra isso?
Não é só isso, o Doria e o Covas boicotaram o uso da hidroxicloroquina, hoje só utilizam para pacientes graves nos hospitais públicos o que não é indicado. Esses comunas querem ver gente morrendo
Alguém sabe informar se o MP de SP está atuante, ainda existe? Está tudo muito quieto por lá, por que será?
Os paulistanos estão muito devagar com o Ditadória, o que está acontecendo, porque a letargia? Roubalheira sem fim. E o MP, ainda existe por lá?
Pilantra como ele só, aliás como Doria também, vá lá, agora Bruno Covas estabelece lotação nos ônibus, apenas passageiros sentados. Se ele esqueceu que amontoou gente no transporte público entre 11 e 17 de maio, nós não esquecemos, não. Nem adianta dizer que é pelo abrandamento do isolamento social, já que, com ele ou sem ele, cada centímetro quadrado dos ônibus foi ocupado naquela época. Mas os carros que ficaram isolados nas garagens passam bem, obrigado.
Eu daria o crédito se eu soubesse quem disse que quem censura ou cerceia não tem medo de notícias falsas, mas das verdadeiras. Diz Covas que foi sensacionalismo barato, vai tomar as medidas cabíveis. Eis Covas dando nova interpretação para os três P’s, já que ele mesmo é um patife, pilantra e picareta. Um deputado tem todo o direito de fiscalizar o que é feito com o dinheiro do povo, seu inútil!
Ora, ora... o prefeito de São Paulo vai fazer o paulistano pagar por um memorial que ele quer construir para os mortos pelo covid-19. Bom, que pelo menos ele contribua com os dizeres “aqui estão os que eu soquei dentro dos ônibus” e assine embaixo.
Na manchete do Estadão, peessedebosta até as tripas, diz que deputados causaram tumulto ao entrar no hospital. Desde quando “tumulto” é sinônimo de pânico, paúra, pavor, medo e, por que não dizer, cagaço?
Por que não pegaram esses recursos e fazem hospitais definitivos em regiões onde não tem e precisam?
Quem usa projeto provisório o tempo todo está fazendo algo errado.
O João Doria e o Bruno Covas boicotaram o uso da hidroxicloroquina nos hospitais públicos. Ou seja, deixaram muita gente morrer. Agora adotaram o protocolo antigo do Madetta que preconizava o uso da HCQ em pacientes graves sendo que a HCQ não funciona mais em pacientes graves Tudo para dizer que a hidroxicloroquina não funciona. Correm boatos no mercado que o Einstein e o Sirio Libanés estão sem pacientes porque paciente chegou com sintoms do Corona e eles tacam a hidroxicloroquina. Tem médico revoltado contra a prefeitura e o governo.
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