Professores do Direito da UniRitter tiram manifesto oficial para atacar o governo Bolsonaro

Os professores da Escola de Direito do Centro Universitário Ritter dos Reis, que integra a rede americana Laureatte, tiraram manifesto contra o governo Bolsonaro.

E usaram a logomarca oficial da UniRiter.

O texto faz ataque oblíquo, portanto enviesado, já que usa a conversa mole da "grave crise institucional", sem identificar quais são seus agentes e qual é ela. O discurso é usado pela oposição raivosa que busca terceiro turno, desta vez fora do que é previsto na Constituição, como até mesmo através das depredações e intimidações de rua, como se viu no domingo no RS, SP e Rio.

Sobre as ações de rua promovidas por comunistas ligados ao PCdoB e Psol, com apoio dos grupos terroristas Antifas e Black Blocs, o manifesto não diz uma só palavra.

Entre os signatários está Marcos Rolim, ex-PT, atual CC de alto desempenho e rendimento do Tribunal de Contas do Estado.

33 comentários:

Anônimo disse...

Como muitos ali, não vivem sem uma sinecura pública.

Cap Caverna disse...

Está quase na hora do contragolpe. A bala já está na câmara!!! Esperem!!!

Anônimo disse...

Toda unanimidade é burra, e pelo jeito na área do direito isto virou rotina. Estercopatas.

Unknown disse...

Prezado Políbio, boa tarde! Creio que haja um engano na tua postagem sobre a UNIRITTER ser controlada pela Rede La Salle, pois àquela é controlada pela Laureate International Universities, salvo melhor juízo. Saudações,
Julio Nahas

Anônimo disse...

DEVE SER A ESCÓRIA PETRALHA, OU DO PSOL, PCDOB. RATATULHA

Murilo disse...

Faculdades de Direito são centros de esquerdistas, Geraldo defensores de marginais.

Emmanuel disse...

É o tal do ensino deficitário.

Unknown disse...

Vc disse tudo polibio: sobre o vandalismo da extrema esquerda os nobres professores nada dizem. Zero. Agora falam genericamente de uma crise institucional, ora a única instituição que está acelerando conflito todo mundo sabe qual é. Quer saber, Bolsonaro todo mundo sabia que ser i um governo de ruptura com.o politicamente correto, enfrentando uma estrutura arcaica e nociva que há muito se apoderou do estado brasileiro. Ele vai ajeitar 9 caminho e outros vir ao. Assim espero, concretizando um Brasil melhor.

Anônimo disse...

Todos mestre e doutores inteligentes e racionais.

Anônimo disse...


"A L T O DESEMPENHO ... "


KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK



O N D E ?? 😂😂😂

Anônimo disse...

ESTE É O RGS. ATÉ A IGREJA VIROU REDUTO DO COMUNISMO.

Anônimo disse...

Quem se importa com a opinião desses merdas.

Ainda se fosse uma escola de deveres.
Mas não, só mais uma escola de direitos.

Anônimo disse...

Nao estudem lá, simples assim

Anônimo disse...

Esperar o que dessa LAIA ???????????

Unknown disse...

Esta gente não faz falta em lugar nenhum, mas deixa espernear, não aceitam a derrota e vem falar em democracia, vão perder em 2022 também.

Anônimo disse...

Enquanto a esquerda chora o Brasil se alegra. Fora petebas!

Anônimo disse...

Mais um motivo para tirar meu filho dessa faculdade, a faculdade de direito é altamente progressista segundo alguns amigos relataram.

Anônimo disse...

REDE ESGOTO DE TELEVISÃO LADEIRA ABAIXO (Já vai taaaarrrde!)
NÃO ME CANSO DE REPETIR: QUER ACABAR COM A GLOBO? NÃO SINTONIZE NENHUM CANAL ABERTO OU FECHADO QUE SEJA DA REDE ESGOTO DE TELEVISÃO!! CASO SINTONIZE POR ENGANO, BASTA TROCAR DE CANAL IMEDIATAMENTE!! SIMPLES ASSIM!!! O MESMO SERVE PARA JORNAIS, REVISTAS, ETC... O CONTROLE REMOTO ESTÁ PARA O TELESPECTADOR ASSIM COMO O TÍTULO DE ELEITOR ESTÁ PARA O ELEITOR: TEM QUE USAR COM SABEDORIA!!!

Anônimo disse...

Vagabundos!
Se a UniRitter for instituição séria deveria demitir todos eles.
Tentaram de tudo, quando não sobrou mais recursos botaram os terroristas na rua para quebrar.

Anônimo disse...

Devem ser esaquerdistas....tenho duvida de muitos ditos professores de direito que na maioria das vezes nada sabem sequer do Direito.

Anônimo disse...

Parabéns aos professores da Uniriter.

Anônimo disse...

Bota faculdade de direito nisso... Depois que se formam viram esses merdas que são reprovados nos exames da da OAB ou que andam advogando por aí.
Carlos Alberto

Anônimo disse...

https://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/politica/2020/06/05/interna_politica,861307/covid-19-bolsonaro-ordenou-atrasar-boletins-nao-passar-em-telejornais.shtml?fbclid=IwAR3Bf5Y0NU7g-4j8Ffp96dG9Z2EfI6q8MXUwk5TFl_DQcRMWlxQQoXFdNFE

Anônimo disse...

Da Uniritter nada supreende. Olha os professores que ele pôem lá. Só tem piá de merda ali ensinando. Srs. pais, a Uniritter é um desinvestimento. Não joguem seu suado dinheirinho nesta urupuca.

Anônimo disse...

Eu votei pra isso!!! Fogo no cabaré!!!! Xô CORRUPTION

Anônimo disse...


Conta aí ... andou perdendo um processo né ?!!

Kkkkk

Anônimo disse...

Por este tipo de professor no curso de Direito da UniRitter, que minha filha não estuda Direito nesta faculdade. Que tipo de aulas ela teria com estes professores comunistas ? Pais fiquem atentos !

Anônimo disse...

Parabéns aos PROFESSORES DA UNIRITTER!

Anônimo disse...

Que bom, tenho mais certeza que fiz uma ótima escolha colocando minha filha na UniRitter.

Anônimo disse...

Nota Pública Docentes da Faculdade de Direito da UFRGS

Nós, professoras e professores da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, abaixo-assinados, de diversas orientações políticas e ideológicas, expressamos nossa fé inquebrantável no primado do Direito, na observância irrestrita por todas as autoridades da Constituição Federal e no Estado Democrático de Direito como forma de organização institucional a representar irrenunciável conquista civilizatória da humanidade.
Estado Democrático de Direito pressupõe que o controle de constitucionalidade seja exercido por órgão jurisdicional independente. Por isso, expressamos a necessidade de absoluto respeito às decisões judiciais, especialmente do Supremo Tribunal Federal, guardião e intérprete autorizado da Constituição e repelimos qualquer tentativa de deslegitimação do Poder Judiciário, do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional ou de retrocesso nas conquistas democráticas do povo brasileiro, expressas na Constituição de 1.988, bem como quaisquer manifestações de cunho antidemocrático visando a inaceitável pretensão de restabelecimento de atos de exceção ou de intervenção militar, que não é, em absoluto, autorizada pela Constituição Federal.

Porto Alegre, 05 de junho de 2020

Alejandro Montiel Alvarez
Ana Paula Motta Costa
Andrei Pitten Velloso
Arthur Ferreira Neto
Augusto Jaeger Júnior
Cesar Santolin
Césio Sandoval Peixoto
Cláudia Lima Marques
Daisson Flach
Dalva Carmem Tonatto
Daniel Mitidiero
Domingos Sávio Dresch da Silveira
Eduardo Scarparo
Gerson Luiz Branco
Jamil Bonnura
José Guilherme Giacomuzzi
Kelly Lisandra Bruch
Leandro Dornelles
Lucas Konzen
Luis Felipe Spinelli
Luiz Felipe Silveira Difini
Luiz Renato Ferreira da Silva
Marco Karam
Marcus Boeira
Marcus Vinicius Aguiar Macedo
Maria Cláudia Mércio Cachapuz
Maria Cristina Cereser Pezzella
Marta Olivar Jimenez
Odone Sanguiné
Paulo MacDonald
Rafael de Freitas Valle Dresch
Rafael Maffini
Ricardo Lucas Camargo
Roberta Camineiro Baggio
Simone Tassinari Cardoso
Sonilde Lazzarin
Tula Wexendonck
Vanessa Chiari Gonçalves
Wladimir Barreto Lisboa

Anônimo disse...

Nota Pública Docentes da Faculdade de Direito da UFRGS

Nós, professoras e professores da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, abaixo-assinados, de diversas orientações políticas e ideológicas, expressamos nossa fé inquebrantável no primado do Direito, na observância irrestrita por todas as autoridades da Constituição Federal e no Estado Democrático de Direito como forma de organização institucional a representar irrenunciável conquista civilizatória da humanidade.
Estado Democrático de Direito pressupõe que o controle de constitucionalidade seja exercido por órgão jurisdicional independente. Por isso, expressamos a necessidade de absoluto respeito às decisões judiciais, especialmente do Supremo Tribunal Federal, guardião e intérprete autorizado da Constituição e repelimos qualquer tentativa de deslegitimação do Poder Judiciário, do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional ou de retrocesso nas conquistas democráticas do povo brasileiro, expressas na Constituição de 1.988, bem como quaisquer manifestações de cunho antidemocrático visando a inaceitável pretensão de restabelecimento de atos de exceção ou de intervenção militar, que não é, em absoluto, autorizada pela Constituição Federal.

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Andrei Pitten Velloso
Arthur Ferreira Neto
Augusto Jaeger Júnior
Cesar Santolin
Césio Sandoval Peixoto
Cláudia Lima Marques
Daisson Flach
Dalva Carmem Tonatto
Daniel Mitidiero
Domingos Sávio Dresch da Silveira
Eduardo Scarparo
Gerson Luiz Branco
Jamil Bonnura
José Guilherme Giacomuzzi
Kelly Lisandra Bruch
Leandro Dornelles
Lucas Konzen
Luis Felipe Spinelli
Luiz Felipe Silveira Difini
Luiz Renato Ferreira da Silva
Marco Karam
Marcus Boeira
Marcus Vinicius Aguiar Macedo
Maria Cláudia Mércio Cachapuz
Maria Cristina Cereser Pezzella
Marta Olivar Jimenez
Odone Sanguiné
Paulo MacDonald
Rafael de Freitas Valle Dresch
Rafael Maffini
Ricardo Lucas Camargo
Roberta Camineiro Baggio
Simone Tassinari Cardoso
Sonilde Lazzarin
Tula Wexendonck
Vanessa Chiari Gonçalves
Wladimir Barreto Lisboa

Anônimo disse...

Nota Pública Docentes da Faculdade de Direito da UFRGS

Nós, professoras e professores da Faculdade de Direito da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, abaixo-assinados, de diversas orientações políticas e ideológicas, expressamos nossa fé inquebrantável no primado do Direito, na observância irrestrita por todas as autoridades da Constituição Federal e no Estado Democrático de Direito como forma de organização institucional a representar irrenunciável conquista civilizatória da humanidade.
Estado Democrático de Direito pressupõe que o controle de constitucionalidade seja exercido por órgão jurisdicional independente. Por isso, expressamos a necessidade de absoluto respeito às decisões judiciais, especialmente do Supremo Tribunal Federal, guardião e intérprete autorizado da Constituição e repelimos qualquer tentativa de deslegitimação do Poder Judiciário, do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional ou de retrocesso nas conquistas democráticas do povo brasileiro, expressas na Constituição de 1.988, bem como quaisquer manifestações de cunho antidemocrático visando a inaceitável pretensão de restabelecimento de atos de exceção ou de intervenção militar, que não é, em absoluto, autorizada pela Constituição Federal.

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Alejandro Montiel Alvarez
Ana Paula Motta Costa
Andrei Pitten Velloso
Arthur Ferreira Neto
Augusto Jaeger Júnior
Cesar Santolin
Césio Sandoval Peixoto
Cláudia Lima Marques
Daisson Flach
Dalva Carmem Tonatto
Daniel Mitidiero
Domingos Sávio Dresch da Silveira
Eduardo Scarparo
Gerson Luiz Branco
Jamil Bonnura
José Guilherme Giacomuzzi
Kelly Lisandra Bruch
Leandro Dornelles
Lucas Konzen
Luis Felipe Spinelli
Luiz Felipe Silveira Difini
Luiz Renato Ferreira da Silva
Marco Karam
Marcus Boeira
Marcus Vinicius Aguiar Macedo
Maria Cláudia Mércio Cachapuz
Maria Cristina Cereser Pezzella
Marta Olivar Jimenez
Odone Sanguiné
Paulo MacDonald
Rafael de Freitas Valle Dresch
Rafael Maffini
Ricardo Lucas Camargo
Roberta Camineiro Baggio
Simone Tassinari Cardoso
Sonilde Lazzarin
Tula Wexendonck
Vanessa Chiari Gonçalves
Wladimir Barreto Lisboa

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Estado Democrático de Direito pressupõe que o controle de constitucionalidade seja exercido por órgão jurisdicional independente. Por isso, expressamos a necessidade de absoluto respeito às decisões judiciais, especialmente do Supremo Tribunal Federal, guardião e intérprete autorizado da Constituição e repelimos qualquer tentativa de deslegitimação do Poder Judiciário, do Supremo Tribunal Federal, do Congresso Nacional ou de retrocesso nas conquistas democráticas do povo brasileiro, expressas na Constituição de 1.988, bem como quaisquer manifestações de cunho antidemocrático visando a inaceitável pretensão de restabelecimento de atos de exceção ou de intervenção militar, que não é, em absoluto, autorizada pela Constituição Federal.

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Leandro Dornelles
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Luiz Renato Ferreira da Silva
Marco Karam
Marcus Boeira
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Odone Sanguiné
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