Carlos Velloso: 'Há uma campanha para desacreditar a Lava-Jato''

O ministro aposentado Carlos Mário da Silva Velloso, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), hoje advogado, é um dos que saem em defesa do ex-juiz da 13ª Vara Criminal de Curitiba e atual ministro da Justiça, Sergio Moro.

Para Velloso, existe em curso uma campanha para desacreditar a Operação Lava-Jato, que desvendou o maior esquema de corrupção do país. Moro seria alvo de uma ação criminosa por meio da invasão de celulares de seus interlocutores, procuradores da força-tarefa de Curitiba, entre os quais, o coordenador do grupo, Deltan Dallagnol.

Pelo que surgiu até agora, não há, na opinião de Velloso, nada que indique uma atuação ilegal, grave ou ativismo político contra o ex-presidente Lula por parte do ex-magistrado e dos integrantes do Ministério Público, como acusam os críticos de Moro.

51 comentários:

Anônimo disse...

Isso esta mais claro que a luz do sol.Forcas ocultas trabalham nas trevas para desacreditar e acabar com ações contra corrupções passadas e futuras.A luta é grande , mas tem que avançar e nunca retroceder , se queremos um pais decentes.

Adilio Faustini disse...

Sérgio Moro necessita, mais que nunca, o acolhimento de todos brasileiros de bem, é uma reserva moral maior que a reserva florestal amazônica, as Forças Ocultas estão saindo das profundezas das trevas para atacá-lo 24 horas por dia.

Anônimo disse...

carlos veloso, nomeado pela milicada q não faz guerra, vai toma no teu cú.

Anônimo disse...

Tem bastante dinheiro roubado da Petrobras e fundos de pensão, do butim esquerdista lulopetista, financiando os ativistas LGBTS: glennwald, Uillys e o esposo do laranja dono do site esquerdopata intercePT.

Anônimo disse...

O hacker não encontrou nada de ilegal e para compensar o pagamento de milhões de reais pagos ao hacker, os gangsteres do PT resolveram fraudar os diálogos na cara dura, para continuar o seu showzinho. IN MORO WE TRUST

Anônimo disse...

Sou do povo e vejo justamente o contrário. O povo está se unindo silenciosamente para dar o troco na hora certa. Dr. Moro é intocável porque se tornou o PÊNDULO da Justiça. Os que se dizem como liderança tomarão surpresa quando essa enorme tsunami vier acima de todos que estão tentando destruir o maior representante contra a Corrupção no Brasil. O povo cansou de pagar essa conta e ela será cobrada com juros e correção monetária, independentemente de quem seja o “ paciente ”. Acorda Brasil

Anônimo disse...

#moroteenganoubabaca

Anônimo disse...

A esquerda passou a propalar, que Sergio Moro, deixou de ser herói nacional depois que bandidos roubaram suas conversas com o procurador Deltan Dallagnol e o acusam de "conspiração" para prender o "ilibado"lula.
Vejam só a tremenda diferença entre os Heróis" da esquerda e da direita.
Enquanto as celebridades esquerdistas estão quase todas presas por roubo ao dinheiro público, os nossos paladinos são justamente acusados de "armar" para prender os criminosos declaradamente ladrões.
A que ponto chega o fanatismo político, quando se tentar arrumar crime
para os que tem a obrigação de fazer justiça, na esperança de que isto
cause comoção e ajude os verdadeiros criminoso.
É o fim da picada, já não sei mais o que se pode fazer para limpar este pais, a ideologia passa a justificar a criminalidade e os ministros da suprema corte, ainda dão respaldo para tamanha vagabundagem. O que será que se precisará mesmo fazer para resolver esta questão? Dando flores aos vagabundos é que não será conveniente.

Anônimo disse...

"Não é tarefa do juiz combater o crime": Professor catedrático da Universidade Humboldt, em Berlim, diz que alguns juízes se tornaram celebridades e que "julgam para televisão". Papel do juiz, afirma, é garantir a legalidade do processo penal.
https://p.dw.com/p/3KXYR
https://www.dw.com/pt-br/n%C3%A3o-%C3%A9-tarefa-do-juiz-combater-o-crime/a-49224555

Anônimo disse...

As mensagens atribuídas ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, quando ainda era juiz federal, e a procuradores da Operação Lava Jato geraram reações de repúdio e de apoio à forma como as investigações foram conduzidas.

No centro do debate está o questionamento sobre a conduta de Moro. Os diálogos divulgados no último domingo pelo site The Intercept Brasil mostram um juiz que teria diretamente influenciado os trabalhos da força-tarefa. A forma de atuação de Moro, relevada pelas mensagens, levanta questões éticas e processuais.

Em entrevista publicada na sexta-feira (14/06), Moro tratou como "descuido" o fato de trocar algumas mensagens com membros da força-tarefa da Operação Lava Jato, mas negou anormalidade no conteúdo das conversas.

Para Luís Greco, professor catedrático de Direito Penal, Direito Processual Penal, Direito Penal estrangeiro e teoria do Direito Penal na Universidade Humboldt, de Berlim, o papel do juiz requer "agir de modo que até o perdedor tenha de reconhecer o resultado que o desfavorece". Para isso, afirma, o juiz tem o dever de garantir que o combate ao crime ocorra dentro da legalidade. O especialista também critica a dimensão midiática alcançadas por alguns juízes no Brasil, que "julgam para a televisão".

Anônimo disse...

De acordo com os princípios do Direito, como deve ser a conduta de um juiz num processo?

Dito de forma bem genérica, penso que um juiz deve sempre agir de modo que até o perdedor tenha de reconhecer o resultado que o desfavorece. O juiz não é só juiz de quem ganha, mas principalmente de quem perde. É este quem tem de poder enxergar na sentença não apenas um ato de vontade de alguém mais forte e detentor de autoridade, mas uma manifestação de respeito de alguém que estava disposto a ouvi-lo.

Como o juiz pode garantir isenção e imparcialidade?

O juiz não pode passar a impressão de que ele prefere ouvir um mais do que o outro. Isso significa, no processo criminal, que não é tarefa do juiz combater o crime, mas sim velar para que o combate ao crime ocorra dentro dos parâmetros da legalidade.

Valores éticos de conduta na magistratura variam entre os países? Quais seriam os pontos em comum?

Minha resposta tem de diferenciar dois planos, um mais individual, outro mais institucional. No plano individual, isto é, do comportamento de um juiz diante das partes em seu processo, parece-me que a ideia básica que acabo de delinear nas respostas anteriores é universal. O entendimento de quando esses limites se encontrem ultrapassados. Para ser bastante concreto: a boa prática (nem sempre seguida) na Alemanha é de o juiz registrar nos autos todos os contatos ocorridos entre ele e o Ministério Público para que a defesa possa saber da existência desses contatos. No plano mais institucional, isto é, relativo à magistratura como um todo, a situação brasileira é, a meu ver, muito preocupante. Nossos juízes tornaram-se celebridades, primeira página de jornal. Eles julgam para a televisão e dão entrevistas sobre processos que ainda não julgaram, negociam "pactos” com os outros poderes, fingem ser legislador, criando crimes por analogia (afirmando que ter determinada preferência sexual é ser de outra raça), e ser polícia/ministério público, instaurando inquérito para investigar alegadas ofensas ao Tribunal. Alguns mesmo se reportam ao clamor popular. A venerável ideia do juiz que fala apenas através de suas sentenças, que é muito presente na Alemanha, se perdeu, e o mau exemplo vem, infelizmente, de cima. Na Alemanha, ninguém sabe o nome – muito menos conhece o semblante – de nenhum dos ministros do Tribunal Constitucional Federal.

Anônimo disse...

Como o senhor avalia as mensagens trocadas pelo ex-juiz da Lava Jato e agora ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, com procuradores e publicadas pelo site The Intercept?

O material é muito fragmentário, de forma que se torna difícil formular um juízo definitivo. A impressão que tenho da leitura do material até agora publicado, contudo, não é boa. Concretamente: o juiz instigando a que se instaure nova "operação"; juiz instruindo o MP a não recorrer de sua decisão, porque isso impediria a execução da pena; dando indicações sobre a procuradora que deveria ser enviada à audiência... Se essas afirmações são inocentes, elas deveriam ter sido feitas em audiência, na frente das câmeras que são ligadas ao rosto de cada um dos imputados, ou ao menos na frente da defesa.

O senhor vê falhas na atuação de Sergio Moro quando estava à frente da Lava Jato? Os processos conduzidos pelo ex-juiz podem ser afetados de alguma maneira?

Discordo de muitas medidas, mas não em maior ou menor grau que discordo de tantas outras opiniões de tantos outros juristas. É muito cedo para dizer se Moro pode sofrer alguma sanção. Os fatos são, como dito, fragmentários. Quanto a se os processos podem ser prejudicados, tenho a impressão de que se está colocando o foco na questão errada, a saber, se a prova, provavelmente obtida de forma ilícita, pode ser utilizada. Isso me parece secundário, até porque os agentes públicos envolvidos nunca deveriam ter utilizado de canais privados para comunicar-se; proteger a privacidade nessas circunstâncias é proteger o ilícito de agentes públicos, que se escondem no segredo, e desproteger o cidadão, que não tem outra maneira de desvelar o conluio. De uma perspectiva mais europeia, que não é necessariamente a brasileira, pareceria mais importante verificar se os processos foram, como um todo, justos. Isso provavelmente só poderá ser respondido caso a caso, levando em conta o conteúdo de cada decisão e também o fato de que os envolvidos nas conversas interceptadas não foram os únicos que atuaram nesses processos. Na Alemanha, a decisão de segunda instância não seria desconstituída se se descobrisse, em fase de recurso contra essa decisão, que o juiz da primeira instância era suspeito. Mas isso também tem a ver com o fato de que, na Alemanha, a apelação leva a uma nova e completa produção de prova, sem aproveitamento da prova colhida pelo juiz de primeiro grau.

Se um caso semelhante ocorresse na Alemanha, quais seriam as consequências para o juiz?

Essas condutas, na Alemanha, não seriam criminosas. Mas seguramente fundamentariam uma suspeição, com a exclusão do juiz do processo, principalmente por terem ocorrido às costas da defesa.

Anônimo disse...

A imprensa vem publicando intensamente, com raras exceções, as hackeadas conversas entre o então juiz Moro e o procurador Deltan Dallagnol, ambos atuantes na operação Lava Jato, durante processo envolvendo o bandido Lula. As conversas abordam o então juiz dando orientações e discutindo aspectos, com sua experiência e conhecimento, das ações inerentes à força-tarefa responsável. E há que aduzir: para os então graves momentos e buscando o sucesso, não poderia ser diferente. Certamente, o resultado dos atos criminosos de hackeamento serão transformados em julgamento da condução da operação Lava jato com o apoio daqueles atingidos ou ainda a serem atingidos por ela. Nesse caso, os indícios iniciais mostram a grande possibilidade de estar em execução planejamento cuja finalidade maior é a desmoralização do governo Bolsonaro, de Moro, bem como da operação Lava Jato; declarar a suspeição de Moro no processo que levou o criminoso Lula à prisão e, por último, à anulação da condenação e soltura desse citado criminoso. Há que se enfatizar que tal hackeamento é crime enquadrado na Lei de Segurança Nacional. A estranhar que o crítico incisivo da Lava Jato, o ministro do STF, Gilmar Mendes, tão logo tomou conhecimento dos diálogos publicados, marcou, para o dia 25 próximo, o julgamento de pedido de habeas corpus do condenado, esperando comprovar a suspeição de Moro. A acrescer que tal julgamento encontrava-se parado, desde dezembro, na Segunda Turma do STF.

Anônimo disse...

Após a publicação de algumas das conversas, Mendes, perguntado sobre o que ocorria, respondeu acerca da Lava Jato: “Não quero que pareça estar saltitando no túmulo de ninguém”. Ainda afirmou que o chefe da operação era o Moro e prenunciou que “... eles anularam a condenação do Lula”. Por outro lado, outro ministro do STF afirmou que os diálogos, obtidos ilegalmente, não servem como provas e não anulam os crimes cometidos por Lula. A estranhar, também, que o pseudo jornalista responsável pelo site The Intercept e pela publicação do material vazado é o militante LGBT Glenn Greenwald. Este reclamava, em julho de 2018, que a mídia tinha pouca capacidade para “bater” em Bolsonaro e que acha que a prisão de Lula foi um “golpe”. Esse mesmo Greenwald é companheiro do deputado federal David Miranda, envolvido no caso Snowden (vazamentos de documentos sigilosos estadunidenses). David substituiu, na Câmara Federal, Jean Wyllys, que “se sentia perseguido” após a descoberta de sua amizade com Adélio Bispo, que esfaqueou Bolsonaro. Há investigação sobre a suspeita de Jean Wyllis ter vendido o cargo de deputado. Todos esses, acima citados, são ligados ao PSOL e ao PT, partidos de triste memória. A estranhar, ainda, que Greenwald, conhecido cúmplice de hackers, afirmou ser sua fonte de informações desconhecida. A seguir, caiu em contradição, ao dizer ter estado semanas planejando como proteger a ele e à fonte contra riscos físicos, legais e políticos “para não sujar a nossa reputação.” Porém, afirmara, antes, que a fonte da documentação contra Deltan Dallagnol e Sergio Moro é anônima. Como poderia proteger fonte desconhecida?

Anônimo disse...

A verdade é que, sob hipótese alguma, mesmo sob pequeno erro de Moro, se possa libertar da prisão um assassino e ladrão que tanto infelicitou a nação brasileira. A grave crise pela qual passamos é, sem dúvida, moral e ética. E onde está a moral ao se condenar Moro, e todos aqueles que hoje se espelham nele, e libertar o criminoso Lula? Pois todos, medianamente inteligentes, informados e de bom caráter, mesmo que não usem capas pretas e falem “juridiquês”, sabem quem deva estar preso nesse caso. Moro tornou-se sinônimo de combate à corrupção e o fez com maestria, inteligência, trabalho e dedicação. Hoje, é um belo símbolo da nação brasileira, afagado por autoridades do mundo inteiro. Ao contrário dos sábios, das mais altas instâncias de poder deste país, que são detestados, Moro é visto e lembrado como exemplo e com orgulho pelos brasileiros de bem. Este atual governo, que prega o combate insano à corrupção e que encontrou sua arma mais potente em Moro, equipe e semelhantes, tem a oportunidade de mostrar de qual lado está! Direito, um mínimo de moral!

Anônimo disse...


Não é só Moro: mais 18 nomes ligados à Lava Jato estão no governo Bolsonaro ...

https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/06/16/nao-e-so-moro-outros-18-ligados-a-lava-jato-estao-no-governo-bolsonaro.htm

Marco Antônio disse...

Este é o nível de argumentação dos energúmenos que vivem de mortadela e R$ 20,00 para fazer baderna.
O teu corrupto de estimação está preso, babaca!

Anônimo disse...

O governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) tem, pelo menos, 19 integrantes com histórico profissional ligado à Lava Jato. Além do ex-juiz federal Sergio Moro, hoje ministro da Justiça, outras 18 pessoas nomeadas para cargos de confiança no governo federal já trabalharam em repartições vinculadas à operação de combate à corrupção. Moro e outros integrantes da Lava Jato estão hoje envolvidos em uma crise deflagrada pela divulgação de conversas sobre a operação mantidas pelo então juiz quando ele ainda julgava ações propostas pela força-tarefa.
Dentre os integrantes do governo ligados à Lava Jato, há delegados da Polícia Federal (PF) e auditores da Receita Federal que já atuaram em investigações da operação. Há também servidores da Justiça Federal do Paraná que trabalharam junto com o ministro Moro. Há até uma ex-subprocuradora-geral da República, Maria Hilda Marsiaj Pinto, que pediu exoneração de seu cargo no MPF (Ministério Público Federal) para virar secretária nacional de Justiça. Marsiaj Pinto fez parte da força-tarefa montada pelo MPF para a Lava Jato. De 2015 a 2018, ela atuou em recursos referentes a processos da operação que tramitaram no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Hoje, ela é subordinada a Moro no Ministério da Justiça. Procurado pelo UOL na quarta e na quinta-feira para comentar a lista de profissionais ligados à Lava Jato que hoje estão no governo, o Ministério da Justiça não quis se pronunciar.

Anônimo disse...

Foi Sergio Moro quem trouxe os 18 profissionais ligados à Lava Jato ao governo. O ministro nomeou todos eles para exercer cargos de confiança vinculados à sua pasta. No último dia 28, entretanto, o Congresso Nacional decidiu transferir o comando do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) do Ministério da Justiça para o Ministério da Economia. Com isso, três auditores da Receita que haviam sido nomeados por Moro para trabalhar no conselho agora estão subordinados ao ministro Paulo Guedes. A lista dos profissionais ligados à Lava Jato hoje trabalhando no governo federal foi elaborada com base em dados disponibilizados pelo Ministério da Justiça.

Anônimo disse...

Ex-integrantes da Lava Jato no governo Bolsonaro:
Sergio Moro, ministro da Justiça Foi juiz da 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná, onde tramitam processos da operação Lava Jato. Condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pelo caso do triplex do Guarujá (SP). Flávia Blanco, chefe de gabinete de Moro É analista judiciária da Justiça Federal do Paraná. Foi diretora da secretaria da 13ª Vara da Justiça Federal durante a operação Lava Jato. Elias José Pudeulko, assessor da chefe de gabinete É técnico judiciário da Justiça Federal do Paraná. Trabalhou na 13ª Vara da Justiça Federal do Paraná com Moro. Andrezza Cristina Cardos de Oliveira Klug, assessora da chefe de gabinete É analista judiciária da Justiça Federal do Paraná. Foi supervisora da seção de assessoria jurídica e assessora da direção do foro durante a Lava Jato. Marcos Koren, assessor especial do ministro É agente da PF e trabalhou na comunicação da superintendência do órgão em Curitiba durante a operação Lava Jato, incluindo durante a prisão de Lula. Flávia Rutyna Heidemann, assessora especial É analista judiciária da Justiça Federal do Paraná. Foi oficial do gabinete de Moro quando ele ainda julgava casos da Lava Jato no Paraná. Maria Hilda Marsiaj Pinto, secretária nacional de Justiça Foi subprocuradora geral da República. Integrou a força-tarefa da Lava Jato de 2015 ao fim de 2018. Atuou em recursos que tramitaram no STJ (Superior Tribunal de Justiça). Georgia Renata Sanchez Diogo, assessora especial internacional do Ministério da Justiça Foi assessora-chefe da Secretaria de Cooperação Internacional da PGR (Procuradoria-Geral da República). Trabalhou em acordos de cooperação internacional da Lava Jato. Annalina Cavicchiolo Trigo, diretora do Departamento de Promoção de Políticas de Justiça Trabalhou na AGU (Advocacia-Geral da União) e atuou em discussões sobre acordos de leniência fechados com empresas investigadas na Lava Jato. Rosalvo Ferreira Franco, chefe da Secretaria de Operações Policiais Integrada É delegado da PF aposentado. Era superintendente da PF no Paraná quando a Lava Jato foi deflagrada. Antes de assumir um cargo no Ministério da Justiça, Franco já havia integrado o governo de transição, em 2018. Erika Mialik Marena, diretora de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional É delegada da PF. Integrou a força-tarefa da Lava Jato e participou das primeiras fases da operação. Foi ela, aliás, quem deu o nome Lava Jato à operação. Eduardo Mauat da Silva, coordenador-geral de articulação institucional do DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional) É delegado da PF. Integrou o grupo de trabalho da operação Lava Jato de 2014 a 2016. Mauricio Leite Valeixo, diretor-geral da PF É delegado da PF. Foi superintendente da PF no Paraná durante a Lava Jato. Chefiava o órgão quando Lula foi preso. Igor de Paula Romário, diretor de investigação e combate ao crime organizado da PF É delegado da PF. Coordenou o trabalho de investigações da Lava Jato em Curitiba, inclusive em inquéritos relacionados ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Roberval Ré Vicalvi, diretor de administração e logística policial da PF É delegado da PF. Foi o segundo da hierarquia da Superintendência da PF no Paraná durante a gestão de Valeixo. Fabio Salvador, diretor técnico-científico da PF É perito da PF. Foi chefe da equipe de perícia da Lava Jato. Roberto Leonel de Oliveira Lima, presidente do Coaf É auditor da Receita Federal. Foi chefe do Espei (Escritório de Pesquisa e Investigação) da Receita em Curitiba, que colaborou com a Lava Jato. Ana Amélia Olczewski, diretora de inteligência financeira do Coaf É auditora da Receita na Lava Jato. Foi chefe do Espei (Escritório de Pesquisa e Investigação) da Receita em Porto Alegre e enviou informações para investigações da Lava Jato. Marcelo Renato Lingerfelt, chefe de gabinete do Coaf É auditor da Receita. Foi chefe da divisão de pesquisa e, depois, coordenador de assuntos estratégicos da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita durante a Lava Jato.

Anônimo disse...

A ligação de integrantes do governo com a Lava Jato sempre foi vista como positiva por Moro. Quando o ministro anunciou que o então superintendente da PF no Paraná, o delegado Maurício Valeixo, seria elevado a diretor-geral da corporação, por exemplo, ele exaltou a experiência do subordinado no combate à corrupção e ao crime organizado. Moro também afirmou que a delegada Erika Marena, que trabalhou no início da operação Lava Jato, tinha sua "plena confiança" quando a escolheu para ser chefe do DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional). Após deixar a Lava Jato e antes de assumir seu posto no Ministério da Justiça, Marena comandou uma operação de investigação sobre supostas irregularidades na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). O então reitor da universidade Luiz Carlos Cancellier de Olivo foi preso preventivamente e se suicidou. Nada contra ele foi comprovado. Moro disse que o episódio foi um "imprevisto no âmbito de uma investigação" e que Marena não tinha responsabilidade alguma sobre o fato. No próprio Ministério da Justiça, sabe-se que Moro cedeu espaço a pessoas ligadas à Lava Jato por confiar no trabalho dos envolvidos na operação e pela proximidade que manteve com os nomeados.

Anônimo disse...

O The Intercept Brasil divulgou diálogos que mostram Sergio Moro, quando ainda era juiz, orientando ações dos procuradores da Lava Jato e debatendo decisões judiciais que ainda não haviam sido divulgadas. O The Intercept Brasil informou que obteve as conversas, trocadas pelo aplicativo Telegram, por meio de uma fonte anônima. Divulgou trechos de material que obteve no domingo passado e na última quarta. Moro é o atual membro do governo federal mais citado no material divulgado. Um auditor da Receita Federal chamado de Leonel também é citado num diálogo. O nome pode fazer referência a Roberto Leonel de Oliveira Lima, atual presidente do Coaf. Numa conversa em 16 de março de 2016, Moro avisa o chefe da força-tarefa da Lava Jato no Paraná, Deltan Dallagnol, que daria uma palestra no dia seguinte a auditores da Receita num congresso realizado no Hotel Bourbon, em Curitiba. "Leonel sabe detalhes", disse o ex-juiz. Nesta palestra, Moro defendeu a divulgação de interceptações de ligações telefônicas entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a então presidente Dilma Rousseff. Na época, a presidente queria que Lula assumisse um ministério em seu governo e chegou a nomeá-lo. Essas ligações foram divulgadas no final da tarde do dia 16. Horas antes, de acordo com os diálogos, Moro e Dallagnol conversaram sobre a posição do MPF a respeito do assunto. A divulgação das conversas entre Dilma e Lula foi considerada ilegal pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Lula, porém, teve sua nomeação suspensa pelo ministro do mesmo STF Gilmar Mendes, que entendeu que a mesma seria uma forma de Lula escapar de uma possível ordem de prisão. A Constituição de 1988 determina que não haja vínculos entre o juiz e as partes em um processo judicial. Para que haja isenção, o juiz e a parte acusadora --neste caso, o Ministério Público-- não devem trocar informações nem atuar fora de audiências. O Ministério Público Federal do Paraná informou em comunicado que as mensagens não mostram nenhuma ilegalidade na conduta de seus membros. Apesar de ter assumido um "descuido", o ministro Moro afirmou que está "absolutamente tranquilo" em relação à troca de mensagens com Dallagnol.

Anônimo disse...

"Chat secreto" e envio de arquivos levaram procuradores a adotar Telegram:
https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2019/06/16/seguranca-e-envio-de-arquivos-levaram-procuradores-a-adotarem-telegram.htm

Anônimo disse...

A possibilidade de manter conversas criptografadas de ponta a ponta e de compartilhar arquivos, entre outras funções, levaram procuradores federais a adotar o Telegram para trocar mensagens anos atrás, quando o WhatsApp não dispunha de tais funções. Foi justamente pelo aplicativo que o chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol, e o então juiz e atual ministro da Justiça, Sergio Moro, trocaram as mensagens vazadas que estão sendo divulgadas pelo site The Intercept Brasil. Outros procuradores de Rio, São Paulo e Brasília sofreram tentativas de invasão de privacidade por meio do Telegram. A Polícia Federal investiga os casos. Segundo a procuradora Luiza Frischeisen, o Telegram foi adotado por colegas porque tinha mais funcionalidades que o WhatsApp, o que foi confirmado também por outro procurador que optou por falar sob anonimato.

Adilio Faustini disse...

É o desespero batendo na porta da Esquerda Escarlate Bolivariana Atrasada.Querem condenar o Moro por um espirro e liberar criminosos, Corsários do Século XXI, que saqueram o país e levaram o produto do saque para vários países amigos?

Anônimo disse...

Duas fontes ligadas ao MPF (Ministério Público Federal): havia a percepção de que o Telegram era mais seguro que o WhatsApp, principalmente porque já tinha a opção de conversas secretas, com criptografia de ponta a ponta --tecnologia que depois se tornou padrão no WhatsApp. Com isso, em tese, ninguém consegue violar o sigilo de uma conversa entre dois usuários, nem mesmo as empresas responsáveis pelos aplicativos. A opção de "chat secreto" também permite configurar um prazo para a autodestruição da conversa, que varia de um segundo a uma semana, além de impedir o encaminhamento de mensagens e, nos celulares com sistema Android, a realização de capturas de tela. Em nota, a PGR (Procuradoria-Geral da República) disse que "não há orientação para membros e servidores utilizarem o Telegram em vez de outros aplicativos de mensagem", mas que existem "indicações quanto ao uso seguro dos aplicativos de mensagem em geral, principalmente nos celulares funcionais."

Anônimo disse...

O Telegram também permite o envio de arquivos de até 1,5 GB cada um. No WhatsApp, esse limite é de 100 MB. Mesmo a própria função de compartilhar arquivos já existia no Telegram anos antes de ser disponibilizada no concorrente. Outra função do aplicativo é o seu uso em um navegador no desktop sem necessidade de manter o celular conectado. Segundo o jornal O Globo, o MPF apura se foi justamente por meio desta funcionalidade que terceiros ainda não identificados conseguiram acessar o Telegram de procuradores. Para usar o Telegram em um navegador, é preciso colocar o número do celular no site do aplicativo. O usuário então recebe uma mensagem via SMS com um código. Em seguida, o aplicativo é aberto no navegador, permitindo a troca de mensagens e o acesso a conversas antigas. Segundo O Globo, ainda não se sabe como os invasores conseguem acesso a esse código. Em um dos casos, um autodeclarado hacker usou o Telegram do conselheiro do CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) Marcelo Weitzel Rabello de Souza, procurador do Ministério Público Militar, para mandar mensagens no grupo do órgão e conversar com o procurador federal José Robalinho Cavalcanti. O CNMP disse que Weitzel não comentaria o caso. Depois da invasão, um dos integrantes do CNMP, o advogado Leonardo Accioly, desativou sua conta no Telegram e apagou o aplicativo de seu celular. Segundo ele, as conversas do grupo eram sobre questões internas do conselho. "Não há temor quanto ao conteúdo", disse na quarta (12). No entanto, no caso específico das conversas entre Deltan Dallagnol e Sergio Moro, ainda não está claro como os diálogos foram obtidos. O site The Intercept Brasil afirma ter recebido o material de uma fonte e não deu detalhes sobre como isso teria ocorrido. Na terça (11), o Telegram disse que não havia evidências de que o aplicativo foi hackeado. Segundo a empresa, "é mais provável que tenha sido malware [vírus] ou alguém que não esteja usando uma senha de verificação em duas etapas". Quando as conversas vieram a público, no domingo, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba divulgou nota afirmando que seus integrantes foram "vítimas da ação criminosa de um hacker". Na quarta (12), em outra nota, os procuradores afirmaram que os diálogos podem ter sido "forjados".

Anônimo disse...

Quanta besteira. Moro é que não seguiu a lei e desmoralizou a operação quando aceitou participar de um governo de milicianos.

José Corrêa disse...

Para o Anônimo 10:12:

Tu é tão "valente" que deve estar digitando debaixo da cama, não, é PTba???

Anônimo disse...

Nos próximos 100 anos o Grêmio terá um juiz sempre a seu favor para ganhar todos os títulos. Chora colorados!!! Kkk
Grande editor, só não te contaram que tudo isso é uma farsa. Bem feito pro marreco de Maringá!
O tempo é senhor da razão.

José Corrêa disse...

Para o Anônimo das 10:49

Não, babaka!!!

Quem te enganou foi o Llulladrão, o Condenadão!!!

Chooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooola mais!!!

Anônimo disse...

Juiz e Promotor que trocam figurinha para condenar e absolver quem for contra sua ideologia politica tem prender e jogar a chave fora.

Anônimo disse...

Está questão é fácil de promover o (s) juizes Federais e Procuradores do MPF abram seus sigilos do Telegram e provem que o que está sendo divulgado na mídia é mentira.

Anônimo disse...

FILHO DE TEORI ZAVASCKI PEDE INVESTIGAÇÃO SOBRE EMAILS DE MORO E DALLAGNOL:

"Respeitosamente, porém, faço uma provocação: tendo em vista o manifesto interesse da coletividade na Operação Lava Jato, por uma questão de coerência, não seria o caso de a íntegra das caixas de e-mails corporativos das autoridades colocadas sob suspeição (sejam do Poder Judiciário, sejam do MPF) serem remetidas independentemente de ordem judicial aos órgãos de fiscalização", publicou Francisco Prehn Zavascki em seu perfil no Facebook

15 DE JUNHO DE 2019 - Brasil 247

(..)

No entanto, em recentíssimo precedente, o TRF4, apoiado em parecer do MPF, entendeu que as caixas de e-mails corporativos não estão submetidas à regra constitucional da inviolabilidade das comunicações. (...)

Diante disso, concluiu o TRF4 que “as informações obtidas por meio do monitoramento de e-mail corporativo não são provas ilícitas, quando relativas a aspectos não pessoais e de interesse da Administração Pública ou da coletividade”. (...)

Reitero que não concordo com esse entendimento, pois acredito que, mesmo nestes casos, incide a garantia da inviolabilidade das comunicações. Respeitosamente, porém, faço uma provocação: tendo em vista o manifesto interesse da coletividade na Operação Lava-Jato, por uma questão de coerência, não seria o caso de a íntegra das caixas de e-mails corporativos (e, pela lógica, das mensagens constantes dos celulares corporativos) das autoridades colocadas sob suspeição (sejam do Poder Judiciário, sejam do MPF) serem remetidas independentemente de ordem judicial aos órgãos de fiscalização competentes para que, vasculhando-as, possam achar eventuais irregularidades? Deixo a pergunta no ar apenas para reflexão.

Anônimo disse...

GREENWALD DESAFIA PROCURADORES: MOSTREM OS ORIGINAIS DAS CONVERSAS:

O editor do The Intercept, Glenn Greenwald, disse que bastava os procuradores da Lava Jato mostrarem os originais das conversas para sustentar o discurso de que foram alvos de hackers e que tais conversas foram adulteradas; "Por que eles não [mostram os originais]? Porque sabem que estão enganando ao usar insinuações que 'poderiam ser alteradas'", acrescentou Glenn

16 DE JUNHO DE 2019

247 - O editor do The Intercept, Glenn Greenwald, rebateu as afirmações do ministro Sergio Moro e dos procuradores da Lava Jato. que insistem na tese de que os conteúdos revelados pelo site foram adulterados.

"De novo: os participantes nos grupos LJ têm seus próprios conversas. Se qualquer coisa que publicássemos fosse alterada, eles poderiam facilmente provar: mostrar o original", escreveu ele nas redes sociais.

Moro e os procuradores dizem não reconhecer os conteúdos das conversas secretas e ilegais mantidas por eles que revela um conluio para construir provas contra o ex-presidente Lula. Apesar de afirmar que foram alvos de hackers, os procuradores não entregaram seus celulares para perícia da Polícia Federal.

"Por que eles não [mostram os originais]? Porque sabem que estão enganando ao usar insinuações que 'poderiam ser alteradas'", acrescentou Glenn.

Anônimo disse...

DALLAGNOL NÃO ENTREGA SEU CELULAR À PF:

Um dos principais alvos dos supostos ataques feitos por hackers, o procurador da República Deltan Dallagnol, chefe da força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba, ainda não entregou seu celular para perícia da Polícia Federal....

14 DE JUNHO DE 2019 - Brasil 247

Anônimo disse...

Não usar o nome de Deus em vão.. terás consequências ou castigo, o bolsonaro vai perder tudo somente por castigo .. mais primeiro . temos de cozinhar marreco de Maringá , para nossa comemoração...

Anônimo disse...

BATOM BRASILEIRO NA CUECA AMERICANA:

Ao analisar o escândalo do Vaza Jato, o sociólogo Marcelo Zero avalia que a Lava Jato foi conduzida essencialmente pelo Departamento de Justiça (DOJ) dos EUA, que usa seus instrumentos jurídicos extraterritoriais para fazer valer os interesses daquele país em todo o mundo; "Não se trata de teoria da conspiração. É somente um fato básico da geopolítica mundial. O exemplo recente da perseguição jurídica à Huawei é bem eloquente a esse respeito"....

16/06/2018 - Brasil 247

Anônimo disse...

Governo tem 18 nomes da Lava Jato, além de Moro:

De acordo com informação publicada pelo UOL, além de Sergio Moro, outros 18 pessoas ligadas à Lava Jato foram nomeadas para cargos de confiança no governo federal, incluindo funções na Polícia Federal....

16/06/2019 - Brasil 247

Anônimo disse...

Esse americano de merda que veio para o Brasil escorraçado do seu próprio país, que explora mão de obra brasileira sem pagar os direitos trabalhistas, como fez com o caseiro proletário, um imbecil psolista devia ser deportado. Já basta termos que aturar os bandidos made in Brasil

Anônimo disse...

“Não houve julgamento no caso Lula, e sim um acordo de condenação”, diz juiz:

16 junho 2019 - DCM​

PUBLICADO NO FACEBOOK DO JUIZ LUÍS CARLOS VALOIS

Eu sou juiz, portanto obviamente não estou feliz com tudo que vem acontecendo.

Não por corporativismo ou coisa parecida, mas mais pela mácula que a justiça como ideal acaba ganhando com essas coisas reveladas. Contudo, não posso negar que algo de satisfação há nisso tudo.

Durante muito tempo fui acusado de defender PT, de ser petista ou petralha, quando a única coisa que fiz foi defender que não havia provas para a condenação de uma pessoa, que o processo não estava sendo conduzido com justiça e que a sua prisão era inconstitucional.

Eu não podia ficar calado com tudo isso, como não fico calado com as injustiças diárias que vejo, sobre as quais escrevo e falo.

Havia um juiz que tinha vazado propositadamente e confessadamente uma ligação telefônica que não era de sua competência interceptar, que tinha determinado a prisão do réu mesmo estando de férias e contrariando ordem de um desembargador, que se apresentava como herói e pedia apoio público para a condenação e isso já era suficiente para desconfiar que uma pessoa estava sendo condenada injustamente, mesmo sem considerar que a prova de sua condenação era ter visitado um apartamento que não era seu.

Agora, vem a tona que o mesmo juiz auxiliava a acusação, que tinha objetivos escusos quando vazou a interceptação que não era de sua competência, pedia para trocar procuradora que não ia bem nas perguntas, indicava testemunha para a condenação que ele mesmo ia prolatar, orientava sobre recursos etc…

Não, não houve um julgamento, houve um acordo de condenação, e eu não estava errado, eu não sou PT, mas Lula devia estar solto até em nome da Justiça. In free Lula we trust!

João C. Ferreira disse...

O herói da esquerdalha foi condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, têm mais processos em andamento. Então, tenham umildade e vejam o que fizeram de mal ao Brasil e a America Latina e calem a boca.

Anônimo disse...

O TRF-4 deve, com URGÊNCIA, transformar o Lula num acumulador. Sim, um acumulador de condenações em Segunda Instância! Somente assim vão desistir de colocar em pauta no STF a questão Lula livre! Txr/1962.

Anônimo disse...

#Lula ta preso babaca

Anônimo disse...

A campanha contra a lava jato vai ser mais um tiro no pé, mais uma derrota da esquerda que destroçou o Brasil. Aqui em recife Sérgio.moro e admirado mais que nunca w vamos apoiar com maisnforca a lava jato. Nao se enfanwm. Moro e bolsonarimcontinuam muito bem.apoiaso e aqui no Nordeste vai ampliando esse apoio

Anônimo disse...

Resumindo: O CURINGA QUER SER SOLTO, PORQUE DESCUBRIU QUE O BATMAN FALA COM O COMISSÁRIO GORDON!!!

Anônimo disse...

Prova CABAL: Foi Fernando Bittar, filho do amigo do Lula, Jacó, quem ESCOLHEU os móveis do triplex!
Essa foi uma das 6:PROVAS CABAIS que PHODERAM COM O VELHO E ASQUEROSO CORRUPTO!!!

Anônimo disse...


é incompreensível como tem gente que ainda tenta denegrir o trabalho de Sérgio Moro e aplaudir a invasão dos celulares de integrantes da Lava Jato, como se isso fosse legal, sem se preocuparem se as mensagens foram tiradas de um contexto ou editadas. Isso tudo para continuar defendendo os bandidos que acabaram com o país, especialmente o chefe maior Luladrão!!

Anônimo disse...

Burro relinchando! 🐴🐴🐴

😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂

Anônimo disse...

😉 Só burros 🐴🐴🐴 petralhas gostam de tomar na toba, e relinchar!

😂😂😂😂😂😂

Anônimo disse...

Eles não estão "desesperados".. estão atentos, unidos, trabalhando, conspirando 24 hs do dia, todos os dias da semana para alcançar seu objetivo maior, voltar ao poder na Argentina e aqui. E à nível global, o que aconteceu semana passada? O líder chinês Xi Jinping recebendo afagos do russo Vladimir Putin.

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