Artigo, Marcelo Aiquel - Uma Opera Bufa.

A ópera bufa (buffa em linguagem italiana) ficou conhecida como a ópera cômica, numa época em que a dramaturgia era feita através de espetáculos de ópera.
         
Pois, desde então (meados do século XVIII) não se viu nada parecido com a comédia golpista praticada por algumas “inteligências” petistas com o auxílio indispensável de um magistrado pra lá de ideologicamente engajado ao projeto bolivariano, nascido no malfadado Foro de SP.
         
E tudo começou com o plano “desesperado” de libertar o ser mais honesto do planeta. O plano parecia perfeito: (i) O “grande carrasco” S. Moro estaria de férias (a qual só deve ter direito quem trabalha, coisa que a petezada desconhece); (ii) no plantão do TRF4 era a vez de um cumpanhero (dos bons!) estar jogando de mão; (iii) na véspera, o Brasil despacharia a Bélgica da Copa; e (iv) no dia seguinte era feriado em SP (o que diminuiria, em muito, a gritaria).
         
Mas, a maionese começou a desandar ainda na Rússia: a Bélgica ganhou o jogo e o Brasil dançou!
         
Ainda assim, o “plano” parecia bom.

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4 comentários:

NélsonX disse...

Eu repito sempre, o Brasil, com essa quadrilha do PT, tem um futuro negro, desculpem os de pele escura eu fui criado brincando e jogando bola com companheiros de cor escura e nunca tivemos problemas, eu era loiro de olho azul. Depois que essa quadrilha de esquerda chegou ao poder - dividiu os brasileiros em pobres e ricos, brancos e negros, nordestinos e sulistas. Tudo isso para tomar o poder absoluto. O famigerado e genocida LENIN já pregava, dividam a sociedade entre nós e eles, etc, etc, é longa a pregação desse maldito comunista, que no Brasil e nessa miserável América Latrina, é pregada.

Anônimo disse...

Analise impecável!
Parabéns e obrigado por compartilhar.

Anônimo disse...

MARCO AURÉLIO, DO STF, DIZ QUE MORO AGIU FORA DA LEI CONTRA LULA

Para o ministro do STF Marco Aurélio Mello, caberia apenas ao Ministério Público Federal (MPF) e não ao juiz Sérgio Moro, questionar a decisão do desembargador Rogério Favreto, que determinou a soltura do ex-presidente Lula; "O TRF é o revisor dos pronunciamentos da primeira instância. O titular da décima-terceira vara (Moro) nada tem a fazer. A parte que pode insurgir-se, no caso, é o Ministério Público", afirmou; advogado Antônio Carlos de Almeida Castro também classificou a atuação de Moro no episódio como "absurda" e "fora dos padrões do Direito"

9 DE JULHO DE 2018 ÀS 12:31 // INSCREVA-SE NA TV 247 Youtube

Anônimo disse...

Depois de escutar aquela "entrevista" dos cumpanheru, na Rádio Guaíba, a opinião do Marcelo Aiquel fecha direitinho com o plano (ou ópera bufa) totalmente criminoso que eles queriam aplicar contra a Justiça.
Bravo, Juiz Sérgio Moro! Bravo Des. Gebran Neto! Bravo Des. Thompson Flores!

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