Brasil fechou 1,5 milhão de vagas de emprego em 2015, pior marca em 31 anos

O Brasil fechou 1,510 milhão de vagas de emprego formal em 2015, de acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada nesta sexta-feira, pelo Ministério do Trabalho. É o pior resultado em 31 anos, desde 1985, quando o levantamento começou a ser feito.

Em 2014, o País havia gerado 623.007 postos de trabalho com carteira assinada. Com o resultado, houve queda de 3,05% no estoque de trabalhadores em 2015, na comparação com o ano anterior. O estoque de empregos no País recuou de 49,6 milhões para 48,1 milhões no período. Em 2014, o crescimento do estoque havia sido de 1,27%.

A Rais mostra ainda que apenas três Unidades da Federação registraram alta no emprego no ano passado, sendo eles o Piauí (0,67%), Acre (2,14%) e Roraima (2,38%). Mas, somados, os novos postos de trabalhos nesses três Estados atingem apenas 8 mil vagas formais. Enquanto isso, a região Sudeste registrou perda de 900,3 mil empregos, seguida pelo Nordeste (-233,6 mil) e o Sul (-217,2 mil).

5 comentários:

Anônimo disse...

GOLPE CUSTOU 1,5 MILHÃO DE EMPREGOS AO PAÍS:

Esse foi o preço pago pela população brasileira pela aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que paralisou o País com a política do "quanto pior, melhor", colocada me marcha para criar as condições para o afastamento da presidente Dilma Rousseff; dados foram divulgados hoje pelo Ministério do Trabalho e representam o pior resultado desde 1985; além da perda de postos de trabalho, houve ainda uma queda de 2,56% na renda média dos trabalhadores; no início de 2015, um dos líderes do PSDB, o ex-governador Alberto Goldman, indicou o caminho, ao dizer que o impeachment só viria se houvesse deterioração econômica.

16 DE SETEMBRO DE 2016

247 – A política do "quanto pior, melhor", colocada em marcha pela aliança entre o senador Aécio Neves (PSDB-MG), derrotado nas eleições presidenciais de 2014, e o ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), viabilizou o impeachment da presidente Dilma Rousseff, mas custou muito caro para a sociedade brasileira. (...)

No início de 2015, um dos líderes do PSDB, o ex-governador Alberto Goldman, indicou o caminho para o "quanto pior, melhor", ao dizer que o impeachment só viria se houvesse deterioração econômica. “Sobra o caminho legal do impedimento, que só acontecerá se o agravamento das condições econômicas e políticas persistirem a ponto de mobilizar o povo e os partidos para uma solução que, de qualquer forma, ainda que legal e democrática, não deixa de ser traumática”, disse ele (relembre aqui).

Anônimo disse...

VIOMUNDO: Nunca haverá um powerpoint denunciando FHC e a compra de votos para a reeleição:

16 de setembro de 2016 - Márcio Sotelo

Fernando Henrique Cardoso se perpetuou no poder graças a um dos mais escandalosos delitos da história política do país: a compra de votos para a emenda da reeleição. Todo o aparato repressivo do Estado sabe. Existem gravações e recentemente a delação premiada do ex-deputado Pedro Correa fez emergir o assunto.

Foram gravados confessando a venda de votos os ex-deputados Ronivon Santiago, Osmir Lima, Chicão Brígido e Zilla Bezerra. Os “operadores”, como são designados no mundo da política brasileira aqueles que fazem o trabalho sujo de aliciar e fazer com que o dinheiro chegue aos bolsos dos corrompidos, seriam Sérgio Motta, Luiz Eduardo Magalhães, Pauderney Avelino, Amazonino Mendes, Orleir Camelli.

Do outro lado estava, sempre segundo Pedro Correa, Olavo Setúbal. Patriarca do Itaú, um dos maiores e mais respeitados banqueiros do país e personalidade da República, chafurdava na lama “operando” para comprar votos contra a reeleição, visando beneficiar Paulo Maluf, aquele tantas vezes sufragado pela classe média branca que vai à avenida Paulista expor sua indigência política e moral. Setúbal, segundo o Correa, passava bilhetinhos encaminhando parlamentares a doleiros.

Nunca vimos nem veremos um powerpoint reproduzindo esse esquema sórdido, com cobertura em tempo real da mídia, à semelhança do que foi apresentado ao melhor estilo Goebbels por procuradores da República contra Lula. Nunca mostrarão à sociedade um círculo com o nome Fernando Henrique Cardoso e 14 círculos ao redor com frases do tipo “perpetuação criminosa no poder” ou “Sérgio Mota”. A razão, sinteticamente: porque uma coisa é ser da Casa Grande, outra é ser da Senzala.

O espetáculo deplorável de quarta-feira 14, com a apresentação de uma enxurrada de acusações contra um ex-presidente da República sem “provas cabais” não deve ser visto meramente como parte de um singelo jogo político com vistas às eleições de 2018. Ele é em parte isto. Mas é sobretudo um retrato escancarado do Brasil, o país da Casa Grande e da Senzala e de um modo muito peculiar da dominação de classe....

Por isso Fernando Henrique Cardoso, sob cuja presidência foram cometidos crimes dos quais há provas cabais, é o príncipe dessa elite filofascista. Mas o pau de arara que escapou dessa lógica de dominação precisa ser aniquilado, mesmo que com sua ação jamais tenha, de fato, posto em real risco a estrutura de dominação.

A dominação de classe não se perfaz por uma estrita racionalidade instrumental. Precisa da dominação ideológica, precisa capturar e manipular a consciência da massa para legitimar a violência do Estado e ao mesmo tempo aprofundar a dominação. A racionalidade instrumental precisa, pois, do irracional para ser eficaz.

O método fascista clássico é o de construir no imaginário social entes, grupos, segmentos que são apresentados como uma espécie de degeneração do humano, capazes de todo mal e na iminência de perverter definitivamente a sociedade. O processo que estamos vivendo agora consiste na nossa jabuticaba fascista: a moralmente deformada, elitista e preconceituosa elite brasileira profetizada por Nabuco e o clássico método fascista de dominação mesclados.

Não faço a menor ideia de qual é o patrimônio de Lula. A favor dele milita a presunção de inocência e a dignidade que a Constituição assegura a todo brasileiro.

De tudo, resta uma certeza: o retrato do Brasil não é o apartamento do Guarujá. O retrato do Brasil é a guerra sórdida de propinas denunciada por Pedro Correa entre Olavo Setúbal, o maior banqueiro do Brasil, e a dupla FHC-Serjão, nos porões do Congresso......

Anônimo disse...

Petralha das 17:53, tu e um desequilibrado,pois esses empregos perdidos, foi provocado pelos BILHÕES roubados por suas quadrilhas que se instalou em toda a República, devia ter vergonha na cara, continue lambendo a bunda suja do luladrão, a pior raça de malandros são aqueles que não querem enxergar.

Cap Caverna disse...

O petista apaixonado das 17:53, como todo o bom PaTife está viajando na cocaína. A culpa nunca é deles, e sempre é dos outros. Porque o lunático, não colocou a culpa no FHC, porque ele que deve ter sido o culpado pelas desgraças dos energúmenos petistas , comandados pela vaca dentuça que é subordinada ao barbudo canalha, embora o mesmo FHC esteja fora do governo a 14 anos. Com petista, comunista, socialista e demais ideologias marxistas, os outros são sempre os culpados e eles somente conseguem governar , enquanto eles tem dinheiro dos outros, porque, pela ignorância total deles, não sabem gerar riquezas, mas são ótimos para acabar com a riqueza dos outros, que pagam impostos, produzem trabalho, renda, correndo o risco por serem empresários e empreendedores. Vai cagar no mato e limpar a bunda com urtiga.

Anônimo disse...

Esse é o preço da irresponsabilidade dos bandidos do PT. Mas Dilma, a mais incompetente e fraca presidente da história do Brasil continua balbuciando "golpe".

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