Nem Temer e nem Meirelles conversaram com os secretários estaduais da Fazenda esta tarde, mas apenas a chamada equipe econômica.
Pelo RS, falou o secretário substituto, Luís Bins.
O governo propôs carência de 18 meses, sendo 100% no primeiro mês e a partir daí 5% a menos a cada mês, tudo a contar da data da decisão do STF que suspendeu punições para quem não paga a prestação.
O governo também topou mudar o indexador para IPCA mais 4% ao ano, mas sem efeito retroativo e sem mexer no estoque da dívida.
Não houve acerto.
Novas reuniões ocorrerão.
Os governos querem carência total por 24 meses a contar de agora, sem considerar o período atual sub judice, como querem também que o novo indexador tenha efeito retroativo, afetando o estoque da dívida.
Enquanto as partes não se entendem, os efeitos da liminar do STF vão cessar (semana que vem) e o PLP 257 não avança no Senado.
4 comentários:
Dívida ativa ... Nem pensar em tratar né ?!!
Deveria ser negociado com juros que que o Governo paga para o FGTS.O Governo Federal só quer, venha a nós e ao vosso reino nadica de nada. Pra que serve a Federação se o Governo Federal fica com tudo?
E os responsáveis pela divida, gastadores contumazes e pessimos administradores Só a Yeda escapou, pois foi a unica estadista nessa merda de rio pequeno do sul.
Já fizeram um BO contra o ameba genro? E os outros antes dele?
Não? Então troquem o povihno daqui.
calote na divida Sartori e com esta grana que vai sobrar aumento pro funcionalismo.
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