Câmbio e recessão - principalmente - travam avanços da Bolognesi, que avisa que cumprirá seus prazos. Cada complexo - regaseificadora e usina de geração de energia - custará R$ 3 bilhões.
O grupo gaúcho Bolognesi não tem mais dado notícias sobre os complexos que planeja junto com a Prumo Logística Global
S.A., controladora do Porto do Açu, a construtora espanhola Duro Felguera e a GE, cujo ponto central é construir duas novas termelétricas a gás
com um total de 3 GW de capacidade instalada.
A Bolognesi vem
fechando diversas parcerias para viabilizar seus negócios, como com a GE para
fornecimento de turbinas, com a Sulgás para construção e operação de gasoduto e
com a construtora espanhola Duro Felguera. Como a Petrobrás não tem
disponibilizado gás para o mercado termelétrico independente, a Bolognesi ainda
precisou buscar alternativas de fornecimento, incluindo o primeiro projeto de
terminal de GNL privado do país.
A Bolognesi Energia tem a autorização do Ministério de
Minas e Energia para instalação de duas usinas termelétricas a gás de 1.500 MW,
cada uma junto a complexos industriais-portuários: uma no Porto de Rio Grande
(RS) e outra no Porto de Suape (PE).
Um comentário:
Este investimento em Rio Grande será extremamente importante, não apenas para o desenvolvimento da zona sul do Estado mas para o RS.
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