Artigo, Milton Pires -Resposta à professora Márcia Tiburi

De tudo que vai ler nas próximas linhas, deve o caro leitor saber que o mais grave é o fato de ter sido escrito por um médico. Digo ser grave por haver no Brasil, e fora dele, pessoas com muito mais preparo para responder a uma professora de Filosofia do que eu - e certamente o fariam, caso não estivessem elas ocupadas com caçadas aos ursos na Virgínia ou disputando corações e mentes de adolescentes orientais com colunistas da Revista VEJA.

Um médico só pode responder a um filósofo em três situações: a primeira é quando ele sabe um mínimo de filosofia, a segunda é quando o filósofo, doente ou não, só escreveu besteiras e a terceira é quando existe, de fato, legitimidade de ambas as partes conferida por um terceiro assunto em comum. Eu não sou um filósofo profissional e a professora Márcia não me parece doente. Nosso assunto em comum, aqui, é a Política e é sobre ela que vou tratar.

Márcia Tiburi escreveu, na Revista Cult, uma espécie de “apologia das invasões estudantis”.

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9 comentários:

Anônimo disse...

Perfeito...

Anônimo disse...

As ocupações das escolas são um sintoma ou uma conseqüência da falência dos estados.

Se o governo estadual pagasse a folha em dia, juntamente com o pagamento do piso salarial, além de fazer a manutenção predial das escolas, e ainda fizesse o repasse e a manutenção das escolas, dificilmente haveria um "clima" para greves e ocupações de alunos e professores. Isso sem falar na falta de segurança no próprio entorno das escolas e universidades.
Um situação de colapso na administração pública, com sua incapacidade de manter os serviços básicos como educação, segurança e saúde, traz um reflexo direto nas próprias instituições democráticas, e abre o caminho para o surgimento desses movimentos mais radicais.

Anônimo disse...

Nao vale nem a pena ler.
Puro lixo.

Anônimo disse...

Quem é essa?

Nélio disse...

Todos nós sabemos que um dos agrupamentos mais manipuláveis são os de jovens estudantes. Isto é do ciclo da vida, pois estão em formação. Portanto, fazer greve apoiada por estudantes, sabendo de antemão que os únicos prejudicados serão os próprios estudantes seria de matar de vergonha os verdadeiros educadores.
A pauta de reivindicação dos grevistas é basicamente econômica. O estado está quebrado e nenhuma greve mudará esta situação.
Um dos slogans muito citado pelos grevistas & seus inocentes úteis é "estamos lutando por uma educação pública, gratuita e de qualidade". Abstraindo-se do slogan vazio e descompromissado, lutar por uma educação pública e gratuita é passível de debates; qualidade não. Isto depende basicamente dos professores. Se estes não quiserem se envolver na melhora da qualidade do ensino, será irrelevante o investimento governamental no setor: a qualidade não melhorará.
Por último: o pressuposto para exigir direitos é cumprir deveres. Você já cumpriu os seus deveres hoje, professor?

CaioB disse...

Novamente Milton Pires acerta na mosca!
A quem interessa a falação da tal personagem?
Onde ela quer chegar? na fome? no ódio? na desgraça? na mediocridade?
Essa pessoa autodizente filósofa prega a morte!
No fundo parece ser uma teleguiada que prega e quer disseminar uma religião diabólica que nem ela mesmo sabe definir, apenas segue o líder, que também não sabe quem é.
Muito triste.

Anônimo disse...

A verdade é que por falta e inteligência, sabedoria, competência e trabalho, os escarlates querem utilizar da força para dominar outros seres humanos e tirar sua liberdade, isso eles chamam de revolução. Abram as portas e deixem livremente os habitantes da Coreia do Norte e de Cuba com liberdade,basta uma semana para poder sair para onde quizerem, para ver o que acontece.No Regime Militar do Brasil em 1970 foi criado a faixa com os dizeres, "Ame-o ou Deixe-o",por que será que ninguém eixou o Brasil?Nem mesmo certos artista que se fizem escarlates sairam, foi a época em que mais ganharam dinheiro.E até hoje vivem criticando o capitalismo vivendo nababescamente desse capitalisto.Os escarlates não está enganando mais ninguém.

Anônimo disse...

Como boa filo-petista ela não deve ter filhos em escola pública, tampouco depender do SUS, né?

Anônimo disse...

Essa filósofa de araque não deve conhecer o que foi a tragédia chamada "revolução Cultural", liderada por Mao Tsé-tung. Se essa ordinária souber, assim como outros canalhas petistas, dos milhões de mortos que esse evento horroroso patrocinou, talvez tenha alguma lucidez para medir as consequências das bestialidades que ella propaga por aí.
Ella vem com esse "filosofês" para disfarçar o seu plano insano de jogar esses jovens vadios, que nunca tiveram gosto e aptidão pelo conhecimento, contra a sociedade que paga suas escolas públicas para funcionarem e atendê-los.
Penso que caberia um processo contra essa "professora" por corrupção de menores, assédio moral, para começar. O BRasil tem leis, é só aplicá-las contra essa dona.

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