Zwi Skornicki, o lobista preso que representava no Brasil
o estaleiro Keppel Fels, admitiu ter pagado a João Santana, marqueteiro do PT,
US$ 4,5 milhões. O dinheiro, fruto de propina, foi depositado no banco suíço
Heritage. E não foi declarado à Justiça Eleitoral. Os pagamentos
foram feitos em nove parcelas de 500 mil.
Não foi só de Zwi que Dilma levou dinheiro sujo para a campanha. Só da Odebrecht, Santana recebeu
outros US$ 3 milhões. Fabio Tofic Simantob, advogado de Santana, disse que os US$ 7,5 milhões recebidos no exterior (considerando os US$ 3 milhões da Odebrecht) não derivaram de propina e caracterizam apenas caixa dois.
Dilma respondeu como uma noa que não diz nada:
- A presidente Dilma Rousseff rechaça a insinuação de que teria
conhecimento de um suposto pedido de US$ 4,5 milhões feito pelo tesoureiro do
PT, João Vaccari Neto, ao representante no Brasil do estaleiro Keppel Fels, Zwi
Skornicki, para a campanha da reeleição.
O caixa da campanha de Dilma em 2014
era Edinho Silva, que depois se tornou o seu poderoso ministro da Secom.
3 comentários:
Detonem a incompetanta.
Cada enxadada,uma minhoca.
Essas ratazanas tem que entrarem no xilindró duma vez, é muito lero-lero, as pessoas de bem estão cansadas de serem saqueadas!
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