Os mercados financeiros foram varridos pelo pânico nestes dias em que os brasileiros esqueceram da vida e fizeram farra nas ruas.
Ninguém sabe o tamanho da ameaça de uma nova recessão
mundial. Mas a possibilidade atemoriza o investidor.
Ações de bancos despencam em ritmo desalentador –
especialmente para quem as detêm.
Alemanha, Grécia, Itália: espalham-se as dúvidas sobre a
capacidade dos bancos honrarem seus bônus, diante de maus (portanto, duvidosos)
empréstimos em suas carteiras.
Os bons números de crescimento divulgados agora pela
Índia em nada convenceram o “mercado” de que a demanda por matérias-primas e/ou
produtos industrializados pode melhorar.
No último trimestre de 2015, a Índia ultrapassou a China,
e acaba de conquistar o título de economia que mais cresce no mundo: 7,3% ao
ano, enquanto China alega estar crescendo 6,8%.
Confiança dos investidores em queda, incredulidade em
relação às estatísticas chinesas (onde as reservas cambiais, aliás, sangram e
encolhem), queda nos preços do petróleo (indicador fundamental do ânimo geral
de atividade econômica), e, claro, recessão em emergentes de peso como Brasil e
Rússia.
Tudo em vermelho nos gráficos de hoje.
2 comentários:
A Lilian está é querendo justificar o discurso da Dilmandioca que a culpa da recessão no Brasil tem origem na economia mundial! Sai pra lá vendida!
Faz tempo que a China dá sinais claros que os seus dados eram manipulados pelos economistas comunistas, e agora poderá entrar em depressão econômica tamanho são o temores de dados falsificados sobre a economia chinesa.
A China no máximo crescerá esse ano 4% (dados otimistas) e 2% (dados pessimistas), entre importadores há consenso que os preços chineses vão despencar com tamanha oferta e redução de consumo.
Na depressão 1929, houve essa abundância de dinheiro e o mundo estagnou 3 anos, e agora a causa será a China explodir a bolha de crédito podre.
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