O petróleo cru americano ("crude oil") despencou para US$ 27,00 o barril

Londres, via WhatsApp

O preço do barril do petróleo cru dos EUA, o chamado crude oil, despencou para US$ 27,00. A barreira dos US$ 30 foi rompida.

Até em razão da queda dos preços do petróleo também em Londres (tipo Brent, já informado aqui), a Bolsa de Nova Iorque fechou em baixa de 1,6% nesta quinta-feira.

7 comentários:

Anônimo disse...

Isso não é nada, vai romper a dos vinte e não irá demorar, muitos analistas estão projetando que pode chegar ao patamar de dez por barril. Com oretorno do Irã ao mercado são mais alguns milhões de barris sendo ofertados, com um detalhe, no oriente médio o petróleo literalmente jorra do chão, eles tem um custo de extração de US$ 2,00 por barril. Para os que não lembram US$ 12,00 era o preço em 1994 que proporcionou a gasolina barata da época, junto com a âncora cambial, que ajudou o plano real decolar.

Geraldo disse...

Ótimo! Aguardemos chegar aos US$ 20.

Justiniano disse...


Maduro está apavorado não ter como comprar comida para os Venezuelanos.

Esses idiotas bolivarianos achavam que bastava ter petróleo que eram ricos e compravam tudo de fora e não precisavam produzir.

Agora estão com reservas queimadas e sem crédito e vão fazer o que agora, invadir a Colômbia atrás de comida, porque os hortifruti são comprados tudo do país vizinho.

E aqui o projeto pré-sal afunda, o tal de bilhete premiado cantado e prosa e verso pelo PT, acabou mostrando ser apenas um meio de "enricar" os políticos corrompendo as empreiteiras.

Justiniano disse...


E Arábia Saudita aumentando a produção para baratear e por de joelhos toda a concorrência.

A extração de petróleo em alto mar começa a preocupar por causa do alto custo, países como Noruega, Finlândia, Suécia começam a sentir o baque nas suas economias.

O grande reflexo é que o maior consumidor os EUA passou o inverno abarrotado de petróleo (consumo maior pela calefação) e agora inicia a primavera com menor consumo, a tendência de cair mais o preço é muito maior.

Anônimo disse...

É o princípio do fim. Da era do petróleo. Quem diria. Os futurólogos do planeta estavam de férias. Ou foi excesso de maconha no cérebro.

Anônimo disse...

REDE BRASIL ATUAL - BLOG DA HELENA - 11/02/2016

FAVORECIMENTO

Alckmin usou R$ 3,37 mi da Educação em assinaturas de jornais e revistas 'dos amigos'

Governador tentou fechar escolas no ano passado alegando medidas de economia, mas continua usando verbas públicas para pagar – caro – por assinaturas de jornais e revistas da imprensa que não o ataca

Geraldo Alckmin anuncia suspensão da reorganização escolar, no ano passado. Verbas públicas, interesses privados

No ano de 2015, a empresa O Estado de São Paulo, que publica o jornal O Estado de S. Paulo, recebeu R$ 1.173.910,43 dos cofres públicos paulistas, mais especificamente vindos da Secretaria da Educação, por meio da Fundação para o Desenvolvimento para a Educação (FDE).

Pelos mesmos caminhos, a empresa Folha da Manhã, dona do jornal Folha de S.Paulo, recebeu R$ 1.163.610,83. A Abril Comunicações, da revista Veja, foi aquinhoada com R$ 557.600,40. Para a Editora Globo, publicadora da revista Época, foram R$ 480.548,30. Os dados são oficiais e podem ser conferidos (...)

Xi, editor e tias do jô, to começando a entender porque a Falha de SP a Veja nunca publicam nada como o Governador do PSDB e seus compradrios, do PSDB, ou não?

Anônimo disse...

POLIBIO, é para não ser criticado o Xi, o ptralha das 00:04, que permitas bostar textos aqui perto da meia noite?

Porque o privilégio que dás ao Xi? Responda Polibio.

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