A RBS discutia no Carf uma multa milionária. Afonso Mota, então diretor Jurídico do grupo, teria contratado a SGR, peretencente a um conselheiro do Carf, José Ricardo da Silva, a quem pagou R$ 11,5 milhões. Este, por sua vez, teria contratado a Planalto, pertrencente a Carlos Juliano, sobrinho de nardes, que recebeu R$ 2,5 milhões.
A Justiça Federal de Brasília encaminhou ao STF pedido para que a PGR seja autorizada a investigar o deputado gaúcho do PDT, Afonso Mota, e o ministro do TCU, Augusto Nardes.
Segundo investigações preliminares da PF, Afonso Mota e Nardes estariam envolvidosno escândalo da Operação Zelotes.
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