Nardes conclui voto com pedido de rejeição das contas de Dilma por parte do Congresso Nacional
O ministro Augusto Nardes acaba de ler a síntese do seu relatório e recomentou a rejeição das contas do governo Dilma Roussef pelo Congresso Nacional.
A partir de agora, votarão os demais ministros.
5 comentários:
Anônimo
disse...
Eu me pergunto como fica o nosso TCE que aprovou com louvor as contas do Tarso Genro,sendo que ele também cometeu pedaladas ao usar repasses de financiamentos para pagar salários do funcionalismo público.E um bocal ainda aprovou com louvor.
Penso que o Tribunal de Contas da União deveria ter a autoridade de julgar as contas e, a justiça o julgamento técnico do impeachment do presidente. Não caberia aos políticos um julgamento do caso porque o julgamento técnico deveria ser soberano. E, o povo está cansado da classe política corrupta. Não precisamos destes vagabundos.
O julgamento das contas é técnico e deveria ser soberano e prevalecer no instante em que foi firmado. Ir para o Congresso significa parar o país por mais um longo tempo até que os conchavos sejam concluídos. Neste caso a aprovação passa a ser política e não técnica. Se o governo é forte, tudo é permitido, se não, aprova-se o técnico. Uma incoerência.
5 comentários:
Eu me pergunto como fica o nosso TCE que aprovou com louvor as contas do Tarso Genro,sendo que ele também cometeu pedaladas ao usar repasses de financiamentos para pagar salários do funcionalismo público.E um bocal ainda aprovou com louvor.
Penso que o Tribunal de Contas da União deveria ter a autoridade de julgar as contas e, a justiça o julgamento técnico do impeachment do presidente.
Não caberia aos políticos um julgamento do caso porque o julgamento técnico deveria ser soberano.
E, o povo está cansado da classe política corrupta.
Não precisamos destes vagabundos.
fora pt
Não vai tentar comprar o congresso com propinazinhas e benesses. Acho que alguns bilhões funcionariam ... Isso é prática comum para a ptzada....
O julgamento das contas é técnico e deveria ser soberano e prevalecer no instante em que foi firmado.
Ir para o Congresso significa parar o país por mais um longo tempo até que os conchavos sejam concluídos. Neste caso a aprovação passa a ser política e não técnica. Se o governo é forte, tudo é permitido, se não, aprova-se o técnico. Uma incoerência.
Postar um comentário