Brasília, via WhatsApp, inclusive foto.
Depois do relator Nardes, que resumiu rapidamente o voto, já conhecido, falou também o MPF, que ficou do seu lado. A palavra foi concedida a Luiz Adams, que defende Dilma. Ele pode usar 20 minutos, sem aparte. Começou o discurso as 18h54min. Ao lado, Adams. Ao fundo, o presidente do TCU.
Ausente do plenário enquanto seus colegas decidiam sobre o pedido de suspeição levantado pelo governo Dilma, o ministro Augusto Nardes acaba de iniciar a leitura do relatório no qual condena as pedaladas fiscais.
Nas duas votações sobre suspeição - corregedoria e plenário - o governo resultou derrotado por unanimidade.
O voto do ministro do STF, Luiz Fux, ao repelir pedido de liminar a mandato de segurança impetrado por Luiz Adams para truncar a sessão do TCU, resultou amplamente utilizado para fustigar a posição do governo.
2 comentários:
Adams gaguejou e não poderia sr diferente. Qual argumento para tanta irresponsabilidade, gastança e colocar a economia nessa situação absurda. Dizer que tudo é política? Como? Se tudo o que o governo quer é aumentar impostos para resolver os problemas na economia que Adams tentou fazer apenas um problemas político.
Não vão enquadrar os Três Patetas no Código de Conduta da alta Administração???
Art. 12. É vedado à autoridade pública opinar publicamente a respeito:
I - da honorabilidade e do desempenho funcional de outra autoridade pública federal; e
II - do mérito de questão que lhe será submetida, para decisão individual ou em órgão colegiado.
Alguma autoridade ou instituição se habilita???
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