O líder do PMDB Leonardo Picciani (RJ) enfrenta uma
rebelião da base, apenas um dia depois da posse dos novos ministros do seu
partido. Ele deverá ser abandonado pelas legendas que integram atualmente o
bloco da maioria, que conta com 149 deputados e é a maior força “governista” na
Câmara.
O novo grupo terá postura de “independência” em relação ao governo
Dilma Rousseff e terá o maior número de deputados: 82 dos 513 parlamentares da
Casa.
Dos 5 partidos que integram o bloco ao lado do PMDB,
apenas o nanico PEN, com 2 deputados, deve permanecer. Desta forma, o novo
bloco passará a ter a maior bancada da Câmara, com os 82 deputados do PP, PTB,
PSC e PHS. O grupo já iniciou conversas para atrair o partido Solidariedade, de
Paulinho da Força (SD-SP), com 18 parlamentares.
O bloco do PMDB será a segunda
maior força, mas com a defecção de ao menos 22 deputados, que na semana passada
assinaram manifesto contrário às negociações com o governo e também estão
dialogando com o bloco independente para afinar a postura nas votações da
Câmara.
2 comentários:
Fazer parte da maioria do governo esquerdo-bananeira do PT é atestado de desonestidade e de ser no mínimo estelionatário, logo quem vai continuar a por a mão no fogo por canalhas?
Já eu acho que ainda hoje com bloco ou sem bloco os vetos da Presidente Dilma vão ser mantidos pelo Congresso, inclusive com votos da oposição, como o Sen José Serra. E a CPMF passa.
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