Depois de aprovar oito projeto na sessão desta tarde da Assembléia, o líder do governo, Alexandre Postal., pediu verificação de quórum. Era preciso que 28 deputados registrassem presença para
a sessão ter continuidade. Mas o governo retirou o quórum porque sabia que
seria derrotado na apreciação das duas propostas seguintes: a extinção da Fepps
e da Fundergs. O PDT, com oito deputados, tinha fechado questão e daria o voto
contrário. O Piratini não poderia obter vitória porque, para ocorrer aprovação,
era necessário obter maioria qualificada, com 28 votos favoráveis.
A estratégia do governo deu certo porque PT e PSOL haviam
deixado o Plenário mais cedo. Caso tivessem permanecido, poderiam ter garantido
quórum e derrotado os projetos com o auxílio do governista PDT. Juliano Roso
(PC do B) chegou a telefonar à bancada do PT para pedir o retorno dos
parlamentares ao plenário, mas a resposta foi negativa.
3 comentários:
Quando é para extinguir estatais, os demagogos, no caso o PDT, mais preocupados com a vida boa que a carreira política lhes garante, sempre negam fogo.
São uns cagões mesmo. Tem q acabar com a cabideira no governo: acabem com a Cesa, Corag, Irga e outros penduricalhos. Também tem q reduzir à metade as secretarias, bem como as coordenadorias regionais de cada uma delas.
Que atraso, este PDT sim é o partido da vanguarda do atrasado, trancou hoje o que seria o início de uma reforma administrativa necessário para acabar com os abusos do tamanho da máquina pública no Estado do RS. Políbio é preciso alguma estratégia para essas extinções se efetivarem, se não serão mais 4 anos de atrasos e muitas mazelas para a sociedade que realmente necessita de serviços essenciais a serem prestados. Contate este bancada e ouça de cada um , seus fundamentos para continuarem na vanguarda do atraso e travando as soluções efetivas para esta crise e outras futuras.
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