Um amigo americano, que está neste momento em Budapeste,
na Hungria, acabou de se comunicar comigo dizendo que os imigrantes que estão
invadindo a Europa são, em boa parte, homens de 19 a 35 anos — perfil de
aptidão ao serviço militar. No caso deles, idade própria para a guerra
islâmica.
Essa é uma invasão planejada. Eles não estão simplesmente
fugindo das guerras no Oriente Médio.
Eles estão levando as guerras islâmicas do Oriente Médio
para islamizar a Europa.
Sobre a afirmação, muitas vezes usada como desculpa para
facilitar a invasão muçulmana na Europa, de que “crianças e mulheres estão
também morrendo,” o caso mais chocante nesse sentido ocorreu nesta semana
na Turquia, país radicalmente islâmico que está financiando a expansão do
islamismo na América Latina. A Turquia também ajuda a sustentar o Estado
Islâmico, que massacra cristãos. A guerra que a Turquia sustenta na Síria afeta
especialmente os cristãos, mas o que se vê não são multidões de cristãos tendo
permissão de “invadir” a Europa em busca de asilo. O que vemos são muçulmanos.
E no caso da criança morta na praia na Turquia, em vez das manchetes ocidentais
cobrarem “Por que a Turquia, a Arábia Saudita e outros países islâmicos nada
fazem pelas suas crianças?” estão cobrando da Europa, por causa dessa criança
morta por omissão dos muçulmanos turcos, os europeus tivessem a obrigação de
acolher os milhares de jovens terroristas islâmicos que estão invadindo a
Europa.
A Arábia Saudita é multibilionária e tem condições de
ajudar todos os islâmicos que estão invadindo a Europa. A Arábia Saudita tem
dinheiro para investir na guerra da Síria e no sustento do Estado Islâmico. A
Arábia Saudita tem dinheiro para investir na mídia americana (que está usando a
imagem da criança morta na Turquia para forçar a Europa a arreganhar suas
portas aos islâmicos).
Por que a mídia ocidental não cobra a compaixão,
solidariedade e ajuda humanitária da Arábia Saudita e Turquia, que têm dinheiro
de sobra para investir na islamização do Ocidente?
É possível também que a Arábia Saudita e outros países
islâmicos estejam por trás, de alguma forma, da onda interminável de islâmicos
que está invadindo a Europa. Um amigo missionário, com quem almocei semanas
atrás, me contou que a Turquia facilita grandemente a passagem de terroristas
do Estado Islâmico para a Europa, inclusive lhes fornecendo passaportes. Esse
amigo trabalha na Turquia e vê tudo bem de perto.
Há relatos de que quando há cristãos entre as multidões
islâmicas invadindo a Europa, eles são jogados ao mar e mortos. Compaixão não é
característica dos seguidores do pedófilo Maomé.
Eu não estranharia se tivessem planejado a morte da
criança na praia da Turquia islâmica como forma de propaganda. Afinal, mais de
100 mil cristãos são martirizados por ano pelo islamismo, mas esse número
elevadíssimo de cristãos massacrados nunca é usado pela mídia ocidental para
cobrar compaixão, justiça e ajuda humanitária para eles O sangue continua sendo
derramado, todos os dias. Diante dessa indiferença colossal para com os
cristãos, o que é para os muçulmanos sacrificar algumas mulheres e crianças
para forçar a compaixão da Europa a receber islâmicos que matam cristãos como
se fosse matar uma galinha?
Em boa parte, a crise sem precedentes que a Europa está
sofrendo com a imigração ilegal islâmica vindo da África e Oriente Médio é
culpa das políticas dos EUA. É uma dura e muito bem merecida lição sobre as
consequências da intromissão.
A Europa havia decidido se aliar aos EUA na aventura
militar de derrubar o ditador islâmico Muammar Gaddafi. Com a derrubada dele,
grupos terroristas islâmicos ocuparam espaços e hoje os cristãos da Líbia
sofrem perseguições como nunca sofreram antes e, para piorar, a Líbia se tornou
um importante ponto para a imigração ilegal para a Europa — coisa que nunca
aconteceu sob Gaddafi.
A imigração muçulmana vindo da África é sem precedentes.
Gaddafi segurava as pontas da imigração ilegal. Sem Gaddafi,
as comportas foram abertas.
A Europa tem apoiado os EUA em suas intromissões na Síria
para derrubar Assad, o único ditador islâmico secular que protege os cristãos
no Oriente Médio. O resultado das intromissões que estão matando cristãos é a
criação do Estado Islâmico, onde uma boa parte dos integrantes eram militantes
islâmicos treinados pelos EUA para acabar com Assad. O tirou saiu pela
culatra.
Informações do WND indicam que as mais elevadas
autoridades do governo de Obama criaram o ISIS, que é o principal
desestabilizador no Iraque e Síria, ocasionando a fuga de muçulmanos para a
Europa.
O que a Europa deveria fazer, se tivesse um líder capaz e
inteligente, é mandar a conta dessa lambança (e os milhares de imigrantes
africanos e sírios muçulmanos) para o governo dos EUA e gravar na memória:
nunca mais se envolver nas aventuras de intromissão do governo dos EUA. A
Europa deveria se opor frontalmente, inclusive com meios militares, às
intromissões dos EUA que afetam diretamente a soberania europeia.
Além de fretar navios para os EUA com os invasores
muçulmanos, a Europa também deveria fretá-los para a Arábia Saudita e Turquia e
dizer em alto e bom som: Chega de cobrar compaixão de nós. Pratiquem agora sua
compaixão para com seus irmãos religiosos. Usem suas fortunas de proselitismo
para cuidar de seu povo e suas crianças.
8 comentários:
Meia verdade e meia tolice, como é de costume nas opiniões desse cidadão.
A invasão existe, sim. Quanto a intervenção americana? Aí o senhor Severo já começa a confundir as coisa, mormente o fato de que, se alguém do ocidente é capaz de ir lá colocar ordem na casa, continua sendo o americano, eis que os europeus não tem tutano para isso. Para os europeus - em sua superioridade - é politicamente incorreto, intervir, algo para o qual os americanos não dão a mínima.
Só um desavisado não vê que estão inoculando terroristas nesse meio, e o alvo principal é o Reino Unido e a França.
Desafortunadamente esses dois não têm condições de lidar com o problema. Correto seria intervir militarmente e acabar com esse êxodo; não há outra solução. Mas, quem vai arriscar o politicamente incorreto? Respondo: um presidente .... republicano.
Teu comentário ficou melhor q o artigo!
Quer o impeachment?
Então não perca tempo e assine aqui:
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JÁ HAVIA PASSADO PELA MINHA CABEÇA O PENSAMENTO DE QUE O CORPO DA CRIANÇA PODERIA TER SIDO PLANTADO NA PRAIA DA TURQUIA PARA COMPAIXÃO DO MUNDO, COMO PROPAGANDA DO MUNDO ISLÂMICO. ESTRANHO QUE A FORÇA DAS ÁGUAS NÃO DESTROÇOU AS ROUPAS E CALÇADOS DA CRIANÇA.
sem duvida alguma...
e os europeus estao engolindo a historia direitinho...
eu abro os jornais daqui onde moro e é pra vomitar...
os patetas caíram mesmo no conto humanitário...
tem gente, muita gente, se oferecendo para receber estranhos ate mesmo dentro da sua casa...
quero ver o que vai acontecer quando as semanas se passarem e o estranho, talvez ate mais de um, ainda esteja dentro da sua casa...
Por que os EUA não invadem o Iraque e a Siria para acabar com o EI? Lógico, o petróleo eles já levaram, o povo de lá que se dane. E o EI não é tão burro a ponto de fazer um atentado contra os EUA e Europa: seria cutucar a onça com vara curta, vide Al Qaeda.
E a invasão dos países europeus na África deixando muitos desses países na pobreza extrema? Houve inúmeras colônias na África, dominadas por países europeus, algumas permanecendo ainda no século 20. Então os europeus estão colhendo o que plantaram. Os EUA também tem grande responsabilidade, mas a ``América`` já é mais longe ainda.
Quem foi o responsável pela foto do garotinho morto e sua posterior divulgação? Se o coitadinho morreu num naufrágio junto com a mãe e o irmão porque seus corpos não foram fotografados? Quantas pessoas morreram neste naufrágio e onde estão os corpos? Por que os ricos países exploradores de petróleo e seguidores do Islã não acolhem seus irmãos de fé? Por que a Europa tem que arcar com tudo isso? Por que celebridades internacionais sempre afoitas por se mostrarem politicamente corretas não deram nenhum centavo para os refugiados? Pretendem fazer algum show de apoia à causa onde cobrarão ingressos caríssimos? Enquanto isso, o Estado Islâmico segue destruindo tudo pelo caminho.
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