Ao lado, os senadores do PT, Humberto Costa, líder do governo Dilma, e Gleise Hoffman, ex-chefe da Casa Civil do governo Dilma -
Entre os listados nos pedidos da PGR estão alguns dos mais influentes senadores do PT, do PMDB, do PTB e do PP.
Entre os listados nos pedidos da PGR estão alguns dos mais influentes senadores do PT, do PMDB, do PTB e do PP.
Renan Calheiros (PMDB-AL),
Romero Jucá (PMDB-RR),
Edison Lobão (PMDB-MA)
Fernando Collor (PTB-AL)
Lindbergh Farias (PT-RJ)
Humberto Costa (PT-PE), líder do governo no Senado
Ciro Nogueira (PP-PI), presidente nacional do PP
Ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR).
Entre os 54 nomes que Janot
pediu para serem investigados, estão alguns dos principais líderes do
Senado.
Nas delações premiadas, Paulo Roberto Costa afirmou que
chegou a trabalhar para Lindbergh Farias para obter financiamento em campanhas
eleitorais. Romero Jucá também foi apontado pelos delatores como outro
beneficiário do esquema. Já Lobão é investigado não somente por ter sido
beneficiado pelo esquema, como também por ter mediado acordos para a implementação
de uma refinaria no Maranhão, que resultou em desvios da ordem de R$ 7 milhões
apenas nas obras de terraplanagem.
Paulo Roberto Costa disse que Humberto, que é líder do PT
no Senado, foi beneficiado com o repasse de aproximadamente R$ 1 milhão, fruto
do esquema de corrupção da Petrobras durante a campanha eleitoral de 2010. De
acordo com as delações, a senadora Gleisi Hoffmann também recebeu R$ 1 milhão
do esquema, mas diretamente do doleiro Alberto Youssef. O presidente nacional
do PP, Ciro Nogueira, também foi beneficiado com propinas fruto de obras da
refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, segundo Paulo Roberto Costa. Outro
investigado é o ex-presidente da República e senador Fernando Collor de Mello
(PTB-AL).Durante a apuração de crimes da Lava Jato, foram
identificados depósitos bancários em favor do senador feitos pelo Posto da
Torre, em Brasília. O posto de gasolina é tido como uma espécie de caixa
eletrônico de políticos envolvidos no esquema. Collor também é apontado como
beneficiário de um acordo entre o grupo de Youssef, uma rede de postos de São
Paulo e a BR Distribuidora, no valor de R$ 300 milhões. Segundo delatores, por
ajudar a mediar esse acordo, o petebista recebeu R$ 3 milhões de propina.
Todos os senadores que serão alvo de inquérito já negaram
publicamente participação no esquema de propina na Petrobras. Ciro Nogueira
chegou a afirmar, em nota oficial, que renunciaria ao mandato caso surgissem
provas de seu envolvimento.“Desde o início, agora e até o final desta
circunstância política, mantenho e manterei uma única posição: jamais tive
qualquer relação imprópria com qualquer dos acusados na Operação Lava Jato.
Repito o que sempre sustentei: renunciarei ao mandato de senador da República
se surgir qualquer prova objetiva que venha macular minha atitude como homem
público. Assumo mais uma vez este compromisso, porque tenho consciência plena
de meus atos e seu que as acusações não têm nenhuma base na realidade”, afirmou
Ciro nesta terça-feira.
2 comentários:
Os políticos integrantes da lista em posse do procurador Rodrigo Janot passará a ser identificada como a "Bancada Lexotan" !!
Não vai dar em nada mais uma vez.
O Povo tem que fazer a limpa nas próximas eleições, anotar estes nomes e deixar bem guardado,é simples se o nome do candidato apareceu em falcatrua, nunca mais vote nele, no partido dele, o que não da para aturar é ver o Color no senado roubando novamente.
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