A primeira suplente é Juliana Brizola, que foi empossada deputada em razão de o deputado Gerson Burmann ter aceitado o convite do governador José Ivo Sartori para assumir a Secretaria de Obras.
Se Juliana ganhar em definitivo o mandato, o segundo suplente, que também assumiria uma cadeira na Assembleia, é Vinícius Ribeiro, nomeado semana passada por Sartori como presidente da Corag.
Caso ele se licencie da AL para continuar à frente da empresa, a vaga passaria a Flávio Lammel, convidado pelo governador para uma diretoria do Banrisul.
Se Lammel aceitar o cargo e recusar o mandato, assumiria o quarto suplente, Kalil Sehbe. Mas Sehbe, assim como Lammel, também foi convidado para a direção do banco.
Assim, na linha sucessória, o quinto suplente seria o vereador Mauro Zacher, que teria de renunciar ao mandato que tem na Câmara de Porto Alegre.
Em caso de recusa de Zacher, a vaga seria de outro vereador da Capital, Dr. Thiago. Mas também ele teria de renunciar, beneficiando o sétimo suplente, Anselmo Rodrigues que, como os demais, é vereador, porém de Pelotas. E, igualmente, precisaria renunciar.
Sendo assim, a vaga acabaria com Décio Franzen, que responde a processo por pedofilia em sua cidade, Feliz.
2 comentários:
Que bom...pra ela!
Não acredito que um governo com um mínimo de coerência vai dar cargo para o Flavio Lamell. Apoiou o Tarso acintosamente no segundo turno e discretamente no primeiro. Na eleição em que o Tarso se elegeu, era coordenador da campanha do Fogaça na sua Região, traiu a coligação a apoiou o Tarso. Ganhou a Vice-Presidencia do Banrisul. Presidiu e quebrou o ISAM - Instituto de Saúde das Prefeituras. Recebeu dez milhões do Banrisul e torrou em despesas administrativas, objeto de inquérito mndo TCE.
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