Sartori pedirá apoio aos demais Poderes para pagar dívida com a União

É certo que o governo pedirá sacrifícios também aos demais Poderes do Estado.Uma das propostas já definidas é que cada um deles colabore com a sua quota-parte no pagamento da dívida com a União, que compromete 13% da receita mensal apenas do Executivo. O aperto financeiro não se limitará aos R$ 600 milhões da moratória imposta sobre dívidas atrasadas do ano passado, como informou ontem o editor. E irá além do apelo aos demais Poderes, conforme esta nota.

3 comentários:

Rigor Crítico disse...

Raciocínio para "Chegou a hora de mostrar ao povo gaúcho o tamanho da herança maldita deixada pelo PT": 1. Sugiro ao leitor perceber que Sartori se aplica preferencialmente em "abrir linhas de fronte" e secundariamente para "esmiuçar problemas&soluções"; 2. Quero dizer que S. – figuradamente falando - arregimenta colaboradores para compor forças-tarefas para bancar combates por muitas batalhas durante longa guerra; 3. O propósito de S. deverá aparecer nas equipes de seu governo: será de menos a questão dos professores, de menos a segurança, a saúde, a dívida, a infraestrutura e tudo o mais; 4. Digo que S. não lida como dirigente de futebol que “sempre quer o título” daí “sempre monta o time qualificado” e então “sempre quase consegue o título” portanto “sempre está na hora de refazer”; digo que S. irá além da performance bancada por Yeda: “déficit zero”; 5. Recordar que foi barbadinha destruir Yeda por slogan facílimo de disseminar: a) durante fase de implementação deu “Nada de déficit zero”, b) durante fase de transição/peleias deu “Fora Yeda do zero”, c) quando foi realmente realizado deu “Déficit zero é mentira”; 6. Quero dizer que S. não explicitará combates nem alardeará objetivos pois pretende reduzir ao inimigo - petezada e préstito - ocasiões/motivos para vociferar e massificar espíritos hostis; 7. Nota: não tenho nada a ver com política e governança; 8. Digo eu (opinião pessoal) que S. engajará nos frontes as lideranças empresariais e as competências das universidades rio-grandenses.

Anônimo disse...

Será que não dá para fazer nem uma "forcinha" para recupérar
o dinheiro roubado do Estado,
nem sequer um comentariozinho
sobre o assunto nem que fosse só para jogar uma luzinha lá no fim
do túnel?
Ou será que vigaricie daqui para trás foi só no governo federal
a ponto de ocorrer delações premiadas para recuperar recursos?
No Rio Grande não houve nada disso
que mereça uma ágil investigação?
O Tribunal de Contas do Estado não
tem pista nenhuma, assim como
apresentou o Tribunal de Contas
da União sobre muitas áreas com desvios?

Rigor Crítico disse...

Continua sobre "Chegou a hora...": 9. Sartori deverá estudar (levar em conta) as anteriores tentativas (inconclusas) de se livrar dum espírito “de segundo tempo" a dominar a sociedade/RS; se deram por Simon, Britto, Rigotto e Yeda as impulsões p/desvanecer uma trava ingênua adotada pela sociedade: "levar uma vida regalada"; 10. Quero dizer que a sociedade se mostra absolutamente (99,99%) desligada/indiferente/despreocupada quanto aos problemas de encargo do Estado instituição de poder&governo; 11. Digo que durante os períodos executivos de Colares, Dutra e Tarso serviram p/ refletir a apatia/negligência da totalidade da sociedade/RS (situação furiosa + oposição recatada) a respeito do Estado de Governo; 12. S. deverá tirar consistentes lições pela inutilidade político-administrativa de avançar e recuar e avançar e recuar e avançar...; 13. Dá de pensar que S. além de implementar seu método de lidar por “linhas de fronte” deverá colocar em “frontes” os líderes empresariais e os mestres das universidades; 14. Dá de pensar que S. secundarizará a lógica “só com mais dinheiro” e priorizará novo modo de pensar “precisamos acima de tudo das performances de primeiro mundo”; 15. S. deverá de modo ferrenho/inflexível/intenso não se deixar “engolfar” pelos problemas “irresolvíveis” nas áreas de dívidas, segurança, educação, saúde; 16. S. deverá promover muitas ‘blitzkrieg’ fundamentadas na determinação “É a inovação p/conquista, estúpido!”.

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