Kirchner será chamada a testemunhar no caso do promotor morto

Maximiliano Rusconi, advogado de Diego Lagomarsino, o único indiciado na investigação da morte do promotor Alberto Nisman, informou nesta quarta-feira que pedirá que a presidente Cristina Kirchner seja chamada para testemunhar. "Eu vou sugerir que Cristina Fernandez (Kirchner) e Aníbal Fernández (secretário-geral da presidência), já que os dois têm tantas informações, a se apresentarem como testemunhas", disse Rusconi à rádio Mitre.

A presidente e o secretário divulgaram nos últimos dias informações relacionadas a Lagomarsino, o colaborador de Nisman que forneceu a ele a pistola calibre 22 de onde partiu o tiro que o matou no domingo, dia 18.

O caso tem sido tratado como "morte suspeita" e não estão descartadas as possibilidades de suicídio, suicídio induzido ou assassinato, de acordo com a procuradora Viviana Fein.

2 comentários:

Anônimo disse...


Que álibi mais furado para a tese de suicídio. Está na cara que esse tal de Lagomarsino está querendo endossar e ratificar a fantasiosa e forjada tese de suicídio do promotor Alberto Nisman.

Ninguém empresta arma, sr. Lagomarsino. Conta outra.

Eu achei que essas coisas só aconteciam no Brasil.

Essa presidente e o seu governo são tão suspeitos de envolvimento no claro ASSASSINATO do promotor Nisman, quanto os opositores da ex-governadora Yeda Crusius são suspeitos de envolvimento no ASSASSINATO do meu irmão Marcelo Cavalcante.

Parece que lá como aqui a forjada tese de suicídio conta com a colaboração dos responsáveis pela “investigação”.

Até quando vão transformar vítimas em réus?

Marcos Cavalcante, irmão de Marcelo

Anônimo disse...

Vai ser um depoimento emocionadíssimo, com direito as
mais autênticas lágrimas de crocodila argentina.

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