“Me senti um lixo”, disse o guarda impedido de trabalhar pelo Bloco dos Pelados.

“Me senti um lixo”, foi o que disse um dos seis guardas municipais que prestaram depoimento logo depois do término da  ocupação da Câmara de Vereadores de Porto Alegre, ao narrar como é que ele e seus companheiros de farda foram tratados durante os 10 dias que abalaram o Legislativo, tudo obra de elementos que representam o Bloco de Luta pelo Transporte Gratuito, também chamado de B loco dos Pelados.

. O editor conseguiu cópia do depoimento colhido dos seis guardas, cujas identidades foram mantidas em sigilo, visando evitar represálias.

. As cópias da fita e de outros documentos, fotos e vídeos chegaram ao editor por força do uso que este fez da Lei de Acesso à Informação.

. O guarda que se “sentiu um lixo” tem 28 anos de trabalho. Leia o que ele disse:

- Me senti humilhado e desmoralizado. Aqui é o meu segundo lar. O que exigiram de todos os funcionários, como plena identificação, seria o mesmo que exigissem licença para entrar na casa da minha própria família.

. Os seis guardas e o próprio presidente da Câmara,  constataram que durante a ocupação e vandalização da Câmara de Vereadores, rolou “rock pauleira” todas as noites, muita cerveja, maconha e sexo. Na última noite, duas dezenas de representantes do PSOL, PSTU, PT e organizações de esquerda e extrema esquerda simpatizantes, resolveram desfilar nus no plenário, deixando-se fotografar e filmar.

. A logística de suprimento de alimentos, bebidas, maconha e som durante a ocupação,  correu por conta de kombis e veículos do Cpers, Simpa e Ufrgs. A cozinha de campanha foi montada por quilombolas e e sem-terras que ocupavam o pátio do Incra, na vizinhança.

. Além da vandalização do crucifixo de Cristo e de fotos dos ex-presidentes da Câmara, os membros do Bloco dos Pelados impediram os vereadores de trabalhar, humilharam os servidores, usaram de violência contra o presidente Thiado Duarte, que foi espancado nos corredores, picharam carros de vereadores da oposição, sumiram com as bandeiras do Brasil e do RS, mas também promoveram muita sujeira.

- A presença de crianças no local, foi apurada pelo Conselho Tutelar, que mandou representantes verificar o que estava havendo, mas sem tomar qualquer providência.

CLIQUE AQUI para ouvir os seis depoimentos em versão integral.
CLIQUE AQUI para ler o artigo da vereadora Mônica Leal, PP de Porto Alegre, intitulado "Um bem que se quebra", publicado no jornal Zero Hora desta quinta-feira.

9 comentários:

Anônimo disse...

O Sindicato dos Municipários metido numa celebração orgíaca dessas.
Curioso é que quando retiraram 50% do quantitativo de vale-transporte dos municipários, por conta da tal de segunda viagem, eles fizeram ouvidos de mercador aos reclames da categoria.
Como podem, agora, apoiar Filhotes da classe média e desocupados em geral para andar com gratuidade?

Anônimo disse...

E por quê a segurança não atuou ?

Para quê serve a segurança ??

Nenhum dos indivíduos estava armado, até onde sabemos..

Anônimo disse...

Eu não aceito que esta gentalha, vagabunda, diga que representa a população gaúcha. José Fortunati deve fazer uma pesquisa para verificar quem deseja passe livre no transporte da Capital. O transporte já é subsidiado demais. Necessário é rever a gratuidade de muitos usuários. Qualquer ignorante sabe que o serviço gratuito reduziria ainda mais a qualidade. Péssimos serviços, a população já tem na Saúde e Educação do País.

Anônimo disse...

Náo existe nada Grátis. É desculpa de vadio que ganha mesada aos 27 anos de idade e continua "estudando" prá achacar a tia pensionista todo santo final de mês!

Ao trabalho !

Anônimo disse...

Esse guarda está jogando para a torcida, considerando que o sonho de todo o funcionario público e ganhar e não trabalhar, ainda mais, quando algo estranho a sua capacidade ocorra, de modo que ele possa faltar o serviço.

Anônimo disse...

o anonimo das 14:18, deves estar falando por ti né IDIOTA, pela tua pessoa, pelo teu carater,se esse é teu sonho, podes crer que na grande maioria do funcionalismo publico não é assim.IDIOTA como tu deve ser aquele que fura o sinal, não coloca ticket de estacionamento em zona azul, não devolve o troco quando recebes a mais, que levar vantagem em tudo IDIOTA.

Anônimo disse...

Pobre guarda, além de omisso deve estar fulo de ter ido trabalhar.

Anônimo disse...

Se é assim, não são guardas, são pinguins de geladeira!

Anônimo disse...

O guarda que não guardou achou uma bela desculpa por ter ficado de braços cruzados diante dos baderneiros.

Tudo para não sofrer uma reprimenda da chefia.

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