77% dos leitores não querem saber de adoção de filhos por parte de casal gay

O editor resolveu fazer uma concessão aos atuais debates fúteis sobre desvios de conduta e postou a seguinte enquete, cujos resultados vão listados:

Você acha que casal gay pode adotar e criar filhos?
Sim, como qualquer outro casal do mundo animal, 22%
Claro que não, isto é contra a natureza, 77%

10 comentários:

Anônimo disse...

Parabéns pela pesquisa Políbio!
Isso mostra que vivemos numa sociedade onde a mordaça do moralismo impera, não podendo nos expressar de forma pública, sob pena de censura.
Quando temos algum tipo de anonimato, daí temos condições de nos expressarmos de forma verdadeiramente real, pois sabemos que não seremos censurados.
No Brasil, falar o que pensa muitas vezes pode "dar cadeia", então o melhor é concordar com tudo publicamente e discordar de forma anônima.
caittano@yahoo.com

magal disse...

que preconceito ridiculo conheço muitos gays que tem filhos adotivos onde sao exemplos de educaçao como tb conheço filhos de muito heteros onde sao bandidos, drogaditos.... e viva o preconceito, cuidado quem tem telhado de vidro..... pode acontecer na familia desta gente prenconceituosa...

Anônimo disse...

O cúmulo do atraso, ainda bem que essas gerações estão no fim!!

Sergio Oliveira disse...

Eu não votei e não tenho opinião formada sobre isto, mas outro dia no facebook tinha uma mensagem que dizia mais ou menos assim: quando um casal gay adota uma criança, esta foi abandonada por heteros.

Anônimo disse...

Só que, "Anônimo", às 05:57, eles deveriam saber que:

SEM HETEROSSEXUAIS, NÃO HAVERIA BEBÊ NENHUM...

Até parece que esses sociopatas esquerdopatas, que acham normal a anormalidade, o absurdo, o surreal, o grotesco etc, como a adoção de bebês ou de crianças por "casais homossexuais", foram defecados, não paridos...

Anônimo disse...

Felizmente, a sociedade é composta em sua esmagadora maioria por pessoas normais, não por pessoas que vêem o grotesco como algo belo ou normal...

O que se observa é que muitas pessoas normais têm medo ou receio de expressarem o que pensam ou desejam, sentindo-se constrangidas em ir contra o modus pensantes engendrados pelos engenheiros sociais na ONU, os quais trabalham para destruir a base ou fundamento da sociedade: a família tradicional!

Pelo andar da carruagem, não demorará muito para defenderem o " casamento" entre seres humanos e animais... Afinal, o que essa gente quer, mesmo, é a destruição, via o caos, da Civilização Ocidental de moral judaico-cristã, instalando em seu lugar um mundo pior do que um hospício... No fundo, é isto que desejam, mesmo que insconscientemente, esses celerados que acham a coisa mais normal, por exemplo, o "casamento" entre homossexuais, a descriminação do aborto; a descriminação do uso e comercialização de drogas ilícitas! Depois, registre-se, esses esquizoides ou anormais - minorias que perderam o eixo - ainda se fazem de vítimas, ora de preconceito, ora de perseguições etc, etc, etc!

Anônimo disse...

Ao "magal", às 22:04:

As exceções não são a regra, tanto para o lado dos heterossexuais quanto para o lado dos homossexuais!

Mui provavelmente, a sua dificuldade em entender se deva à sua visão anormal do que seja, de fato, um homem, uma mulher, o nascimento de seres humanos, um casal, uma família, em resumo, uma sociedade normal; logo, uma sociedade constituída de pessoas normais, de pessoas que não perderam nem perdem o eixo...






Anônimo disse...

O magal pega leve, contigo é oito ou oitenta e meio termo? a vida toda passamos a ouvir que uma familia é composta de pai, mãe e filhos, de um momento para outro alguem (uma minoria)quer nos impor que tudo isso é errado e que o que era errado passa a ser certo.

Eduardo Menezes

Anônimo disse...

PARABÉNS AOS 77% DE LÚCIDOS E AJUIZADOS.

Anônimo disse...

Há conflitos em todos os tipos de relaçôes. O fato de uma criança ser vítima de um relacionamento hétero mal sucedido não deveria ser usado como argumento para tal justificativa. Pois as relações homosexuais também estão sujeitas à conflitos que podem atingir um terceiro no caso a criança.

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