Apesar do silêncio ensurdecedor de Fiergs, Farsul e
Fecomércio, muitas outras entidades empresariais do RS não deixaram passar em
branco o ato suicida do governo estadual de garfear R$ 4,2 bilhões da conta dos
depósitos judiciais, sem dizer onde gastará e prometendo que não devolverá nada
do que tomou. Este dinheiro todo equivale a dois metrôs de Porto Alegre, que
não sai porque não há verba disponível. Mais do que as pessoas comuns, os
líderes empresariais sabem muito bem que o governo não governa o governo, o que
quer dizer que não quer mexer na sua estrutura de gastos perdulários e
ineficazes – tampouco modernizar a máquina pública. A nota a seguir é da
poderosa ACI, de Novo Hamburgo:
- Ao transferir R$ 4,2 bilhões de reais relativos aos
depósitos judiciais sob sua custódia para o caixa único, o Estado do Rio Grande
do Sul sinaliza inequivocamente que escolhe o caminho do retrocesso
institucional para resolver o seu desequilíbrio orçamentário. Realmente, é mais
simples e fácil utilizar um recurso que está sob a sua guarda do que
implementar as difíceis e duras reformas necessárias para adequar receitas e
despesas públicas.
CLIQUE AQUI para ler toda a análise.
3 comentários:
POLIBIO:
SE A QUANTIDADE DE ENTIDADES EMPRESARIAIS, SINDICATOS DE TODA A ORDEM E PARTIDOS POLITICOS, RESOLVESSEM ALGUMA COISA, ESTE PAIS NÃO TERIA MAIS PROBLEMAS.
ERA SÓ TER MAIS ENTIDADES,
MAIS SINDICATOS E MAIS PARTIDOS POLITICOS.
É só vender CEEE, Corsan, Banrisul, e mais umas dezenas de empresas do Estado que além de nos livrarmos destes funcionários públicos, pagariamos todos precatórios, equacionariamos a dívida em definitivo e a precidência do Estado.
Voce, petista ou simpatizante, o que o banrisul e ceee já fizeram por voce para amá-los tanto???? (a não ser se voce é um pelego ou CC deles)
VENDE JA !!!!!
É desolador constatar a perda de representatividade de entidades tais como Fiergs/Farsul/Fecomercio etc. que alem de não serem ouvidas ou consultadas, nos ultimos tempos nem mesmo são visitadas por autoridades.
Estamos agora empresários e empregados representados por Ongs.
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