Investimentos bilionários viabilizam Pólo Naval do RS.

A editora da revista gaúcha VOTO, Karim Miskulin, conseguiu reunir um grupo de estrelados no seminário “Rio Grande – Onde o Rio Grande renasce”, em Rio grande, cujo tema central foi o Pólo Naval.

. A ex-ministra Dilma Roussef roubou a cena.

. Aliás, Dilma foi apontada pelo ex-tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, como Mãe do Pólo Naval, título que acumularia com a condição anterior de Mãe do PAC.

. O Pólo Naval parece ter muitas mães e nenhum pai, já que Yeda Crusius também é considerada Mãe do Pólo Naval.

. Na verdade, o pai foi quem criou o Pólo Naval foi o ex-governador Rigotto.

. O Pólo Naval de Rio Grande só existe porque recebeu apoios como os de Rigotto, Dilma e Yeda, mas foi o governo Lula quem estabeleceu os fundamentos para seu êxito, ao fortalecer vigorosamente a Petrobrás e apoiar de modo decidido a recriação da indústria naval no Brasil.

. Quem não visitava Rio Grande há muito tempo, saiu de lá surpreso com o que viu. A cidade passa até por apagão de mão-de-obra. As perspectivas são de que cada vez maior número de trabalhadores especializados de outras regiões e de outras nacionalidades continue desembarcando no Sul do RS.

. Além das plataformas oceânicas já confirmadas e que virão (cada uma delas significa encomenda superior a US$ 1 bilhão) e dos cascos de navios petroleiros (US$ 500milhões cada um), estima-se que até mesmo navios-sondas (US$ 900 milhões cada um) poderão sair nos dois diques secos em construção (o ERG1, da Petrobrás, e o ERG2, que a W Torre vende para a Engevix). Além dos dois estaleiros (ERG 1 e ERG 2) também a Wilson Sons já anunciou o seu, para const ruir barcos menores.

- O governo Yeda Crusius, que investe pesado na infraestrutura material da região, estima os investimentos anunciados e possíveis para os próximos anos, em alguma coisa como US$ 17 bilhões.