TRF4 cancela avanço do TCU para para prejudicar Dallagnol

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4) manteve, ontem, a decisão que suspendeu o processo de tomada de contas especial movido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) contra o ex-coordenador da Lava Jato Deltan Dallagnol (Podemos).A Corte de contas cobrava do ex-procurador o valor de R$ 2,8 milhões relativos a gastos realizados com passagens e diárias de procuradores durante a operação. No início de junho, a Justiça Federal suspendeu a decisão do TCU que cobrava os valores de Deltan.

O presidente do TRF-4, Ricardo Teixeira do Valle Pereira, indeferiu um recurso da Advocacia-Geral da União que pedia o retorno do processo. O desembargador entendeu que a decisão da Justiça não causa qualquer risco ou lesão ao interesse público.


11 comentários:

Anônimo disse...

Não foi o amigo do corrupto canalheiros que está exigindo o pgto? Foi ele, que esteve no jantar oferecido ao ladrão. É bruno dantas o nome do cara?

Anônimo disse...

Normal, Primeiro e Segundo Grau o Deltan não perde uma , mas ainda tem o STJ e o STF.

Anônimo disse...

Enquanto isso.........

Incra cobra R$ 147 milhões da família Dallagnol sob acusação de sobrepreço em desapropriação de terras no Mato Grosso:

Família do coordenador da Lava Jato fez contratos de comodato com posseiros e depois entrou na Justiça para obrigar o Incra a desapropriar o terreno com preços superfaturados

24 jun 2022

247 - O Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) uma dívida de R$ 147 milhões referente a desapropriação de uma fazenda improdutiva com cerca de 2 mil hectares em Nova Bandeirantes (MT), em meados dos anos 90, pertencente ao procurador aposentado do Ministério Público do Paraná Agenor Dallagnol, pai do ex-coordenador da Operação Lava Jato e potencial candidato ao Senado Deltan Dallagnol (Podemos). Segundo o site De Olho nos Ruralistas, outros familiares de Deltan, como irmãos e sobrinhos, também figuram no processo.

O site aponta que a família Dallagnol figura entre os proprietários da Gleba Japuranã, com mais de 36 mil hectares divididos em dezenove fazendas no Mato Grosso. “A solução para dar lucratividade para aquelas terras é assinada pelo irmão de Agenor, Xavier Dallagnol, advogado radicado no Mato Grosso e o responsável pelas questões jurídicas da família no estado. Ele assinou contratos de comodato com a direção de um movimento chamado A Terra é Nossa, em 1998, para assentar 700 famílias na gleba, ressalta a reportagem. Em seguida, a família teria ingressado na Justiça pedindo a desapropriação da área e a respectiva indenização.

Em sua defesa, o Incra apontou valores inflados que foram pagos a cada um dos contratos excluindo do cálculo fatores de redução como devastação ambiental e ancianidade. “O próprio Agenor já recebeu mais de R$ 8 milhões, valor que o Incra tenta recuperar em processo atualmente em tramitação na Justiça Federal”, ressalta um trecho do texto da reportagem.

Anônimo disse...

Enquanto isso......

MPF suspeita que Bolsonaro tenha vazado informações de operação da PF que prendeu Milton Ribeiro:

Segundo o MPF, existe "indício de vazamento da operação policial e possível interferência ilícita por parte do Presidente da República"

24 jun 2022

247 - O documento do Ministério Público Federal (MPF) que aponta uma possível interferência de Jair Bolsonaro (PL) na operação da Polícia Federal que resultou na prisão do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro também cita a existência de “indício de vazamento da operação” para favorecer o aliado. Como Bolsonaro possui foro privilegiado, parte dos autos do inquérito que abordam este assunto foi enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

"Outrossim, nesta oportunidade, o MPF vem requerer que o auto circunstanciado nº 2/2022, bem como o arquivo de áudio do investigado Milton Ribeiro que aponta indício de vazamento da operação policial e possível interferência ilícita por parte do Presidente da República Jair Messias Bolsonaro nas investigações, sejam desentranhados dos autos e remetidos, de maneira apartada e sigilosa, ao Supremo Tribunal Federal, em respeito ao art. 102, I, b, da Constituição da República, a fim de que lá seja averiguada a possível ocorrência dos crimes de violação de sigilo funcional com dano à Administração Judiciária (art. 325, § 2º, do Código Penal) e favorecimento pessoal (art. 348 do Código Penal)", diz trecho do documento do MPF assinado pelo procurador Anselmo Henrique Cordeiro Lopes, de acordo com o site R7.

O MPF também destaca a existência de indícios de "igual interferência" na investigação da Polícia Federal em relação ao tratamento dado para Ribeiro, uma vez que ele “não foi conduzido ao Distrito Federal (não havendo sido tampouco levado a qualquer unidade penitenciária) para que pudesse ser pessoalmente interrogado pela autoridade policial que preside o inquérito policial, apesar da farta estrutura disponível à Polícia Federal para a locomoção de presos".

"Nesse ponto, destaque-se que a ausência de Milton Ribeiro perante a autoridade policial foi prejudicial ao livre desenvolvimento das investigações em curso, além de ferir a isonomia que deve existir no tratamento de todos os investigados", diz um outro trecho do documento.

A Operação Acesso Pago foi deflagrada pela Polícia Federal na quarta-feira (22) e prendeu o ex-ministro da Educação Milton Ribeiro, além dos pastores Arilton Moura e Gilmar Santos, pela suspeita da existência de um gabinete paralelo que intermediava a liberação de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) mediante o pagamento de propinas.

Ribeiro e os demais presos durante a ação policial foram soltos na quinta-feira (23), por determinação do desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1).

Anônimo disse...

Sim, Bruno Dantas , conselheiro do TCU indicado pelo corrupto Renan Calheiros.

Anônimo disse...

Enquanto isso:

"Hoje o presidente me ligou... ele acha que vão fazer uma busca e apreensão":

24.06.22 15:32 - Claudio Dantas/O Antagonista

Em diálogo interceptado pela PF, Milton Ribeiro diz que Jair Bolsonaro lhe telefonou e comentou sobre o risco de o ex-ministro ser alvo de operação
“Hoje o presidente me ligou… ele acha que vão fazer uma busca e apreensão”
Foto: Alan Santos/PR

A suspeita do MPF de que Jair Bolsonaro interferiu na operação Acesso Pago e vazou informações a Milton Ribeiro foi baseada num diálogo do ex-ministro com sua filha Juliana Pinheiro de Azevedo, ocorrido no último dia 9 de junho, às 18h59.

Ribeiro diz que “as coisas estão caminhando” e cita uma ligação de Jair Bolsonaro. “Hoje o presidente me ligou… ele tá com um pressentimento, novamente, que eles podem querer atingi-lo através de mim, sabe? É que eu tenho mandado versículos para ele, né?”

E continua: “Ele acha que vão fazer uma busca e apreensão… em casa… sabe… é… é muito triste. Bom! Isso pode acontecer, né? Se houver indícios, né…”

Depois da conversa com a filha, ele telefona para outras pessoas de seu relacionamento, inclusive os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.

Para o delegado Bruno Calandrini, as transcrições das conversas “evidenciam que Milton Ribeiro estava ciente da execução de busca e apreensão em sua residência”.

“Nos chamou a atenção a preocupação e fala idêntica quase que decorada de Milton com Waldemiro e Adolfo e, sobretudo, a precisão da afirmação de Milton ao relatar à sua filha Juliana que seria alvo de busca e apreensão, informação supostamente obtida através de ligação recebida do Presidente da República.”

Como registramos mais cedo, com base na interpretação do delegado, o MPF pediu à Justiça Federal o envio dos autos ao Supremo.

Eduardo disse...

Mentiroso jumento vermelho

Anônimo disse...

A QUEM INTERESSAR ...

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Anônimo disse...

Enquanto o editor "muda de assunto"...........

Em gravação, pastor lobista diz que vai "destruir todo mundo":

24.06.22 - O Antagonista

Arilton Moura fez a ameaça em telefonema à sua equipe de defesa após ter sido levado preso à sede da PF no Pará, na quarta-feira (22)

Em gravação, pastor lobista diz que vai “destruir todo mundo”

Em telefonema à sua equipe de defesa, Arilton Moura (na foto, ao lado de Milton Ribeiro), um dos pastores acusados de participar de um esquema de corrupção no MEC, afirmou que iria “destruir todo mundo” caso as investigações atingissem sua família, informa O Globo.

Moura ligou para seus advogados após ter sido levado preso à sede da Polícia Federal no Pará, na última quarta-feira (22). O telefonema foi feito antes de ele ser recolhido à carceragem, segundo o jornal carioca.

O pastor lobista pediu à integrante de sua equipe de defesa que tranquilizasse sua esposa. “Eu preciso que você ligue para a minha esposa… acalme minha esposa… porque se der qualquer problema com a minha menininha, eu vou destruir todo mundo!”, afirma Moura na ligação.

Segundo O Globo, a interlocutora tentou tranquilizar o pastor e disse já ter conversado com a família dele sobre a prisão.

“Nas investigações, Moura é acusado de intermediar contatos de prefeituras com o Ministério da Educação em troca de (…) propina. A PF rastreou uma transferência bancária feita ao genro de Moura, Helder Bartolomeu, no valor de R$ 30 mil, que seria propina por sua atuação para abrir portas no MEC. Bartolomeu também foi preso na quarta-feira. Todos foram soltos no dia seguinte, por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região”, escreve o jornal.

Anônimo disse...

Anônimo Anônimo disse...
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24 de junho de 2022 18:31

xxxxxxxxxxxxxxxx

E o Antagonista?

E o Globo?

E a Folha SP?

E o Metrópoles?

E o UOL?

É que essa noticia foi veiculada em vários portais, kkkkkkkk

Anônimo disse...

Enquanto a gadaida munda de assunto, outros portais dão a noticia......

Em gravação, pastor lobista diz que vai "destruir todo mundo":

24.06.22 - O Antagonista

Arilton Moura fez a ameaça em telefonema à sua equipe de defesa após ter sido levado preso à sede da PF no Pará, na quarta-feira (22)

Em gravação, pastor lobista diz que vai “destruir todo mundo”

Em telefonema à sua equipe de defesa, Arilton Moura (na foto, ao lado de Milton Ribeiro), um dos pastores acusados de participar de um esquema de corrupção no MEC, afirmou que iria “destruir todo mundo” caso as investigações atingissem sua família, informa O Globo.

Moura ligou para seus advogados após ter sido levado preso à sede da Polícia Federal no Pará, na última quarta-feira (22). O telefonema foi feito antes de ele ser recolhido à carceragem, segundo o jornal carioca.

O pastor lobista pediu à integrante de sua equipe de defesa que tranquilizasse sua esposa. “Eu preciso que você ligue para a minha esposa… acalme minha esposa… porque se der qualquer problema com a minha menininha, eu vou destruir todo mundo!”, afirma Moura na ligação.

Segundo O Globo, a interlocutora tentou tranquilizar o pastor e disse já ter conversado com a família dele sobre a prisão.

“Nas investigações, Moura é acusado de intermediar contatos de prefeituras com o Ministério da Educação em troca de (…) propina. A PF rastreou uma transferência bancária feita ao genro de Moura, Helder Bartolomeu, no valor de R$ 30 mil, que seria propina por sua atuação para abrir portas no MEC. Bartolomeu também foi preso na quarta-feira. Todos foram soltos no dia seguinte, por decisão do Tribunal Regional Federal da 1ª Região”, escreve o jornal.

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