Deputado Felipe Barros quer investigar procuradora federal que autorizou aborto da menina catarinense

A menina catarinense, depondo em juízo.

O deputado federal Filipe Barros (PL-PR) disse na noite de ontem que está entrando com um pedido de investigação no CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público) contra a procuradora federal Daniela Cardoso Escobar. A funcionária pública recomendou a realização do aborto legal feito na menina catarinense de 11 anos que engravidou e estava no 7o mês de gestação.

A menina tinha sido impedida de fazer o procedimento. No Twitter, o político bolsonarista acusou Escobar de cometer “abuso de autoridade” e ser “defensora de infanticídio”.

CLIQUE AQUI para ler a representação do deputado.

10 comentários:

Anônimo disse...

Sou de direita.
Isso é falta de humanidade do Felipe Barros.
Uma menina de 11 anos!
Pelo amor de Deus.
Olhe para dentro de sua alma e vaja se há algum amor nela.

Anônimo disse...

Doente !!!!!

Fábio disse...

Assunto complicado!

Anônimo disse...

Esses hipócritas da direita bolsonarista se preocupam muito com o feto mas com a criança de 11 anos não dão a mínima...Ah e se queriam que a gravidez de altíssimo risco pra criança fosse, segundo as palavras da juíza, "até enquanto ela aguentasse" e dar o bebê pra adoção, por que então vocês hipócritas não adotam AS QUE JÁ ESTÃO NA FILA A TEMPOS ESPERANDO???

João Alves disse...

Minha opinião, apenas, é a de que, aborto, só no caso de risco de morte para a parturiente ou nos casos em que o feto apresenta sérias anomalias ou doenças que, praticamente já o inabilitem para vir, futuramente, usufruir, plena e totalmente, do seu dureito à vida, do próprio ato de viver, ou seja, só nos caso em que já se encontra praticamente morto, sendo já, praticamente, um verdadeiro vegetal ! Em todos os outros casos, inclusive quando da impossibilidade da família desejar criar, o Estado assume os cuidados para uma futura adoção, ou seja, não sendo assim, está é se cometendo assassinato, com ou sem este tipo de "lei" que aprova e permite o assassinato de um ser que, inclusive, é o mais inocente de todos que se possa imaginar e não tem, ainda por cima, a mais ínfima chance de se defender ! É incrível que ainda estejamos vivendo num mundo em que ainda não se distingue o que é barbárie, mesmo entre pretensos "doutos", que não passam mesmo é de cópias e réplicas autênticas de um médico nazista do tipo Mengele !

Anônimo disse...

Politica misturada com merda é ruim, imagine com religião.

Anônimo disse...

Desde quando o MP autoriza ou manda alguma coisa??

Anônimo disse...

Não foi o procurador do MPF que autorizou, foi a Lei.

Artigo 128 do Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940
Art. 128 - Não se pune o aborto praticado por médico: (Vide ADPF 54)
Aborto necessário
(...)
II - se a gravidez resulta de estupro e o aborto é precedido de consentimento da gestante ou, quando incapaz, de seu representante legal.

Anônimo disse...

Muito bem, Felipe, vamos ver o que essa procuradora tem a dizer. Quase certeza que é esquerdopata. O MP está infestado deles.

Anônimo disse...

Enquanto isso:

"Hoje o presidente me ligou... ele acha que vão fazer uma busca e apreensão":

24.06.22 15:32 - Claudio Dantas/O Antagonista

Em diálogo interceptado pela PF, Milton Ribeiro diz que Jair Bolsonaro lhe telefonou e comentou sobre o risco de o ex-ministro ser alvo de operação
“Hoje o presidente me ligou… ele acha que vão fazer uma busca e apreensão”
Foto: Alan Santos/PR

A suspeita do MPF de que Jair Bolsonaro interferiu na operação Acesso Pago e vazou informações a Milton Ribeiro foi baseada num diálogo do ex-ministro com sua filha Juliana Pinheiro de Azevedo, ocorrido no último dia 9 de junho, às 18h59.

Ribeiro diz que “as coisas estão caminhando” e cita uma ligação de Jair Bolsonaro. “Hoje o presidente me ligou… ele tá com um pressentimento, novamente, que eles podem querer atingi-lo através de mim, sabe? É que eu tenho mandado versículos para ele, né?”

E continua: “Ele acha que vão fazer uma busca e apreensão… em casa… sabe… é… é muito triste. Bom! Isso pode acontecer, né? Se houver indícios, né…”

Depois da conversa com a filha, ele telefona para outras pessoas de seu relacionamento, inclusive os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura.

Para o delegado Bruno Calandrini, as transcrições das conversas “evidenciam que Milton Ribeiro estava ciente da execução de busca e apreensão em sua residência”.

“Nos chamou a atenção a preocupação e fala idêntica quase que decorada de Milton com Waldemiro e Adolfo e, sobretudo, a precisão da afirmação de Milton ao relatar à sua filha Juliana que seria alvo de busca e apreensão, informação supostamente obtida através de ligação recebida do Presidente da República.”

Como registramos mais cedo, com base na interpretação do delegado, o MPF pediu à Justiça Federal o envio dos autos ao Supremo.

https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/https://api.clevernt.com/e46a5348-350f-11ee-9cb4-cabfa2a5a2de/