Nota do repúdio - A Associação Brasileira da Infância e da Juventude não sabe o que fala

Estes senhores poderiam começar por prender o presidente Bolsonaro e também o editor deste blog.

O editor pode até compreender que razões corporativas levaram a Associação Brasileira da Infância e da Juventude a conceder apoio público ao dr. Iberê Castro Dias, de Guarulhos, que declarou o risco de prisão para os pais que se negarem a vacinar seus filhos. O presidente da entidade é o desembargador gaúcho  José Antônio Daltoé Cezar. 

Magistrados estão falando demais fora dos autos, viciando casos materiais que vierem à apreciação de cada um deles.

E de modo desarrazoado.

O que mais escandaliza o editor, no entanto, é o apoio público da entidade à declaração de que pais podem ser presos, como defende o dr. Iberê. Isto é absolutamente inaceitável. A entidade vai até mais longe do que foi o juiz de Guarulhos, ao defender a tese de que "crianças e adolescentes têm direitos próprios, os quais nem sempre devem ser exercidos como se fossem de titularidade de seus pais/responsáveis", ou seja, de que somente o poder estatal, os seus agentes, podem dizer quais são esses direitos e em nome dos seus próprios critérios subjetivos e objetivos podem impor o que acharem melhor.

Stalin, Hitler e Mussolini, os Castro e Maduro já fizeram ou, fazem isto - sem sucesso.

Diz a nota:

- Os Juízes da Infância e da Juventude, já há muito, não compactuam com mensagens que estimulem o confronto e o medo.

Melhor seria fazerem a elegia da liberdade de expressão e da garantia da investigação científica, já que o contraditório, mesmo cientificamente evidenciado, foi interditado pela ditadura dos tiranos de plantão.

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