Sou jornalista há mais de 40 anos. Muita coisa mudou em relação a este ofício, desde os “bons tempos” da linotipo, das laudas de papel, do barulho das máquinas de escrever. Da época do olho no olho no momento da entrevista, da consulta a jornais arquivados na redação – uma espécie de Google daqueles tempos de outrora.
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Apesar das profundas alterações, ética, correção, compromisso com os dois lados da notícia (no chamado “ponto e contraponto”), zelo na checagem de dados com mais de uma fonte são preceitos que se mantêm intactos desde sempre. Ou deveriam para o bem de todos.
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